segunda-feira, 18 de maio de 2020

2°A TECNOLOGIA - AULA 3 - MATÉRIA PARA EXERCÍCIOS AVALIATIVOS- PROF TALI

AULA 3 - Matéria para  os exercícios de avaliação 
HASHTAG 
Hashtag é um composto de palavras-chave, ou de uma única palavra, que é precedido pelo símbolo cerquilha (#). Tags significam etiquetas e referem-se a palavras relevantes, que associadas ao símbolo # se tornam hashtags que são amplamente utilizadas nas redes sociais, em especial no Twitter, onde a adesão delas as tornaram tão populares.
Esse tipo de marcação, utilizada nas redes sociais e em outros meios, serve para associar uma informação a um tópico ou discussão. Geralmente essas hashtags tornam-se links indexáveis pelos mecanismos de busca. Isso permite que os demais usuários possam clicar nelas ou procurá-las e visualizarem todas as informações, imagens, vídeos etc relacionados a elas.
No Twitter, onde as hashtags são utilizadas com grande frequência pelos usuários, elas ficam agrupadas nos "Trending Topics" ou "Assuntos do Momento". Na timeline da rede social é possível verificar as hashtags mais utilizadas e, assim, os termos mais comentados no Twitter. Outras redes sociais na internet também utilizam as hashtags para organizarem seus conteúdos e facilitar a procura dos usuários. O Facebook, oInstagram, o Tumblr, o Pinterest e o Google+ estão nesta lista, o que comprova a importância dessa ferramenta para o universo digital.
Ao contrário do que muitos pensam, as hashtags não nasceram junto com o Twitter. Chris Messina, um dos criadores da hashtag, apresentou a ideia a um desenvolvedor do Google. Messina sugeriu então que ela representasse a divisão de "grupos" no Twitter.
Por meio das hashtags é possível que pessoas e empresas alcancem um público maior com as informações que divulgam nas redes sociais. Também, devido a utilização delas, é mais fácil conseguir mensurar e ter mais controle sobre o que está sendo publicado sobre um determinado tema. Por isso, as hashtags devem ser utilizadas como indexadores, com a finalidade de melhorar as buscas futuras dos usuários. 

Como e quando usar hashtag

Para utilizar uma hashtag é muito simples. Basta utilizar o sinal de cerquilha (#), ou jogo da velha, como é conhecido no Brasil.
E, logo após, inserir a palavra-chave que você achar que classificará melhor o seu post. Não se esqueça de que os espaços não são identificados, portanto escreva todas as palavras juntas.
Voltando ao nosso exemplo, para falar sobre Marketing de Conteúdo, por exemplo, basta adicionar a hashtag #contentmarketing ou  #marketingdeconteúdo e você garantirá que o seu comentário esteja incluído no universo de pesquisa do tema.
DICAS

1. Não coloque todo o conteúdo em uma hastag

Se você quer saber o que as pessoas estão achando sobre o filme, utilize a hashtag com o nome dele, e não #OQueAsPessoasEstãoAchandoSobreOFilme, pois isso restringirá muito a pesquisa, diminuindo o volume de conteúdo encontrado.

2. Não use uma hashtag pra cada palavra

Esta dica é oposta à anterior. Se você adicionar as hashtags #o #que #as #pessoas #estão#achando #sobre #o #filme, você adicionará o seu conteúdo em diversos grupos de pesquisa, não necessariamente no que você planejava inicialmente.

3. Use uma hashtag que esteja de acordo com o tema do post

Usar alguma hashtag só porque ela está sendo altamente pesquisada mas sem falar sobre o assunto da hashtag vai ser pouco eficaz para a disseminação do conteúdo.
4. Confira a ortografia
Um erro simples de ortografia (ou até mesmo de digitação) pode fazer com que a hashtag seja um fracasso, pois é muito pequena a chance de que várias pessoas cometam o mesmo erro no momento de criar a hashtag.
MATERIAL DE APOIO

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Narrativas digitais 

Narrativas digitais na escola. Uma experiência que pode ser fantástica

O que em inglês se denomina Digital Storytelling, no Brasil estamos chamando de narrativa digital. Em sua essência trata-se de fazer uso de tecnologias digitais para contar estórias ou histórias.
Contar e ouvir histórias sempre fez parte da história da humanidade. Provavelmente aquele que chamamos de homem “pré-histórico” assentava-se ao redor de fogueiras e contava histórias, também crescemos com nossos pais nos contando histórias. 
Contar histórias é uma característica universal de cada país e de cada cultura.
 Nosso cérebro reage de forma diferente às narrativas.
CerébroAs pesquisas em Neurobiologia revelam que, quando ouvimos alguém que usa uma apresentação gerada no PowerPoint, ativamos as áreas de Broca e de Wernicke do nosso cérebro.
Mas quando nos contam uma história, as coisas no nosso cérebro mudam drasticamente. Como revelam as pesquisas, não são apenas as áreas de processamento da linguagem em nosso cérebro que são ativadas quando ouvimos histórias. Outras áreas em nosso cérebro serão ativadas enquanto lidamos com os eventos da história. Por exemplo, se o contador de historias fala de uma comida gostosa, nosso córtex sensitivo como que acende. Se o contador de histórias fala as palavras “lavanda” ou “sabão” nossa área do cérebro que lida com odores será ativada.
O cérebro, pelo que parece, não faz muita distinção entre ouvir o relato de uma experiência e encontra-la na vida real. Nesses casos, as mesmas regiões neurológicas são estimuladas. Mas o essencial é que somos afetados por ambos.
Há muito tempo se reconhece que ler uma boa literatura nos faz melhores como seres humanos. A neurociência vem revelando que essa afirmação é mais verdadeira do que poderíamos imaginar. Ouvir histórias também faz bem, como ler.
storytellerA proposta da narrativa digital é combinar a antiga arte de contar histórias com recursos das chamadas tecnologias digitais de informação e comunicação. As narrativas são elaboradas na perspectiva de linguagens múltiplas, lançado mão de recursos de multimídia [texto, fotografia, vídeo, áudio, gráfico]. É possível ainda a narração, que deve ser gravada pelo contador de estórias. Prontas, as narrativas são publicadas na internet e tornam-se acessíveis a muitos.
Se na narrativa tradicional a forma de comunicação é praticamente apenas a fala do contador de histórias, as histórias digitais são contadas com recursos das linguagens múltiplas, criadas em computador e colocadas na internet.
As histórias digitais podem variar em tamanho. Porém, na sua maioria, as histórias utilizadas na educação geralmente duram algo entre 2 e 10 minutos. Com esse tempo consideramos o chamado ciclo de atenção, que, segundo alguns pesquisadores, nos adultos é de 15 a 20 minutos e nas crianças atuais parece ser menor, particularmente quando se trata de aprendizagem visual ou oral. Há que afirme que o ciclo de atenção [em inglês, attention span] das crianças hoje em dia seria da ordem de apenas 8 minutos. Há quem responsabilize, ou culpe, a televisão e a internet por essa significativa redução.
Na narrativa digital aplicada à educação, temos relatos de eventos históricos, histórias de vida – pessoal, da comunidade escolar ou do entorno dela. O essencial é que seja sempre algo que tenha significado para o aluno.


VÍDEO DE APOIO





RETROSPECTIVA 







REFERENCIAS 
 canaltech.com.br/produtos/O-que-e-hashtag/ 
//rockcontent.com/blog/o-que-e-hashtag/
marinhos.wordpress.com/2013/05/30/narrativas-digitais-na-escola-uma-experiencia-que-pode-ser-fantastica/
youtube.com;narrativadigital

Matéria: Tecnologia 2º E, 3º A, B e C - Profª Scarlet


Olá Pessoal, tudo bem? Leia atentamente o texto abaixo, e em seguida RESPONDA O QUESTIONÁRIO ACESSANDO DO LINK:



(TODOS DEVEM RESPONDER O QUESTIONÁRIO PARA COMPUTAR PRESENÇA E NOTA)



O que vem a sua cabeça ao ler a expressão: "Sociedade em Rede"?

Se você pensa logo em rede de computadores, em uma sociedade imersa em tecnologias que propiciam a circulação instantânea das mais variadas informações e experiências e dos mais variados pensamentos e conhecimentos e que possibilitam também a comunicação, em tempo real, entre populações das diferentes partes do mundo, de certa maneira “caminha” na direção certa. Nos anos 70, o sociólogo espanhol Manuel Castells adotou a expressão “sociedade em rede” como título de um estudo em que investigava os efeitos das tecnologias na economia e na sociedade.
Essa semana vamos acompanhar o que foi sendo "tecido", ao longo dos tempos, pelas diferentes técnicas de comunicação e interação para enfim chegar à “rede” da atualidade.

Técnicas e recursos para comunicação, utilizados ao longo dos séculos

O cotidiano de povos da Pré-história narrado por meio do registro de símbolos em cavernas e desenhos rupestres – locais hoje conhecidos como parque arqueológico, sítio arqueológico ou arte rupestre – ou técnicas curiosas utilizadas na Grécia Antiga para envio e recebimento de mensagens secretas, que foi sendo tecido ao longo dos tempos.
DE OLHO NA SABEDORIA: Atividade 2 - Arte rupestre - Desenho e Pintura

Na Grécia Antiga, por exemplo, já se utilizava sinais, símbolos, códigos entre outros recursos, tanto para observar o que se passava nas proximidades como para o envio e a circulação de informações secretas. Esses recursos eram de suma importância para a comunicação a longas distâncias.

Entre as técnicas daquela época, destacamos:

  • Envio de mensagens ocultas em outras mensagens. Exemplo, escrevia-se a informação sob cera em quadros ou recoberta com cera, em superfície de tábuas. Quando chegava ao destino, essa cera era raspada e obtinha-se a mensagem.
  • Escrita com tinta preta na superfície de madeiras; uma vez seca, a tinta era coberta com material branqueador, da época. Chegando ao destino, mergulhava - se a madeira na água para dissolver a superfície branca e obter a mensagem.
  • Uso de bexigas de animais. As bexigas eram enchidas como balão e depois de secas, escrevia-se a mensagem com a mistura de uma espécie de cola com tinta. Depois, essas bexigas eram esvaziadas, colocadas em jarros cheios de óleo e enviadas ao destinatário. Novamente infladas, tinha-se acesso à mensagem. Essas mesmas bexigas podiam ser reutilizadas, bastava raspar a primeira mensagem e repetir o procedimento.
  • Uso do couro cabeludo: raspava-se a cabeça do mensageiro, escrevia a mensagem, esperava os cabelos cresceram e, uma vez no destino, novamente a cabeça era raspada para obter a informação.
  • Uso também de mensagens em calçados sob os pés de mensageiros; em placas de chumbos acopladas nos braços de soldados ou em brincos de metais utilizados pelas mulheres etc.
  • Uso de animais domésticos, por exemplo cachorro, que era retirado do dono (pessoa que receberia a mensagem), escrevia-se a mensagem em sua coleira e era solto à noite nas proximidades da casa da pessoa.
No caso dos objetos (quadros, tábuas, madeiras etc), esses eram enviados como oferenda para serem colocados em altares, mas no destino eram retirados pelos destinatários das mensagens.

Uma técnica já mais avançada daquela época, foi a escrita de um livro de códigos, que embora bem limitado, representou grande avanço na comunicação.
Há registros de que em seguida foi usado, ainda na Grécia Antiga, até uma espécie de telégrafo que consistia em sincronizar o enchimento de potes de cerâmica com água. O enchimento ocorria até o ponto em que se encontrava a mensagem que deveria ser lida em determinado momento. A sincronização no enchimento dos vasos se dava por sinalização com tochas.

Já imaginou o quanto essas técnicas eram trabalhosas e necessitavam de concentração e atenção a cada detalhe?

Entre as primeiras formas de escrita consta a cuneiforme: talhada com objetos em forma de cunha, daí a origem do nome.

Tempos depois, foi desenvolvida uma escrita silábica para representar a língua suméria falada, método utilizado também pelos acádios. Esse método levou ainda à criação do alfabeto, sendo considerado como o primeiro, o dos fenícios.

Também dessa época, tem-se registros da escrita hieroglífica e, na sequência, vieram a chinesa e a maia (já na América), entre outras bem mais recentes.
O correio, diferente do que se possa imaginar, consta como um dos meios de comunicação entre os mais antigos. Isso mesmo! Os egípcios já utilizavam esse recurso para comunicação a longa distância. Só que naquela época as mensagens eram transportadas por corvos e pombos (pombo-correio como conhecemos hoje).


ELETIVA BIBLIOTECONOMIA - prof. Tali

BIBLIOTECONOMIA

Vamos viajar um pouco nesse tema?!





Qualquer dúvida estou a disposição;
Prof. Tali


PROJETO DE VIDA - PROF. ANA CARLA 9A

[Competências socioemocionais em foco: empatia e assertividade , foco e imaginação criativa]


Olá Alunos

Nesta semana peço que façam as atividades do Caderno do Aluno (Projeto de Vida) páginas 270 a 273. 


Situação de Aprendizagem:
QUEM SOU, O QUE GOSTO DE FAZER, COMO ME VEJO
NO PRESENTE E NO FUTURO?

QUADRO DO AUTOCONHECIMENTO e MINHA SITUAÇÃO NA LINHA DO TEMPO.


Ao final, fotografem as páginas das atividades realizadas e enviem para o email

analis71@gmail.com
NOME NUMERO SERIE - ATIVIDADE PV  CADERNO DO ALUNO
DATA: até 22/05/20 6a feira

PARTICIPEM DO GRUPO NO FACEBOOK.   ARTE. PROF. ANA CARLA. EE MARIA MONTESSORI.

Bons Estudos! 


ELETIVA DE FOTOGRAFIA- PROFª ANA CARLA

Olá Alunos

Realizem esta semana uma pesquisa para os termos muito utilizados em Fotografia:

1) Obturador
2) ISO
3) Diafragma

Envie sua pesquisa para o e-mail: analis71@gmail.com
NOME COMPLETO - ELETIVA DE FOTOGRAFIA- PESQUISA
Data para entrega: até 22/05/20

PARA TIRAR DÚVIDAS participe do grupo no Facebook : ARTE. PROF. ANA CARLA. EE MARIA MONTESSORI.

BONS ESTUDOS!



ARTE - PROFª ANA CARLA - 3ºs ANOS

[Mídias e sua relação com as diferentes linguagens
artísticas. Projetos - Elementos Estruturantes]




ARTE DIGITAL

Acessem o link a seguir e conheçam o trabalho de alguns artistas que tem utilizado as ferramentas digitais para criação e divulgação de seus trabalhos.


https://www.otempo.com.br/diversao/artistas-divulgam-trabalhos-instigados-pela-pandemia-de-covid-19-1.2315764

ATIVIDADE DE APRECIAÇÃO (ESCREVAM COM SUAS PALAVRAS)

Para criar um projeto de Arte Digital, quais etapas seriam necessárias para o desenvolvimento do mesmo? (PENSEM EM QUAL LINGUAGEM ARTÍSTICA VOCÊ GOSTARIA DE DESENVOLVER UM PROJETO)

Envie as ideias através do e-mail : analis71@gmail.com
NOME NUMERO SERIE ATIVIDADE: ARTE DIGITAL
Entrega até a data : 22/05/20

Para dúvidas, participem do grupo no Facebook: ARTE.PROF ANA CARLA. EE MARIA MONTESSORI.






ARTE- PROFª ANA CARLA 2ºs ANOS


[Esboçar projetos individuais ou colaborativos como condutores de espaço para a
apresentação do fazer artístico da comunidade escolar e/ou do seu entorno.]

ARTE COMO CONDUTORA DA CONSCIENTIZAÇÃO

Acessar o link abaixo.
Leiam a notícia e, ao final dela, vocês encontrarão uma lista de Monumentos Históricos que estão participando do Projeto onde os monumentos ganharam máscaram para incentivar o uso das mesmas no período da Pandemia.



https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/05/12/monumentos-de-sp-ganham-mascaras-para-incentivar-uso-durante-pandemia.ghtml


ATIVIDADE:
Escolha 1 dos monumentos listados, pesquise informações sobre o mesmo e, escreva em tópicos pelo menos 5 informações que você considera importantes que um Mediador Cultural deva saber sobre o Monumento escolhido.

Envie para o e-mail : analis71@gmail.com
Prazo para entrega: até 22/05/20  6a feira
COLOCAR A DESCRIÇÃO DO EMAIL: NOME COMPLETO, NÚMERO, SÉRIE, ATIVIDADE: MONUMENTOS MODIFICADOS. 

PARA DÚVIDAS, PARTICIPEM DO GRUPO NO FACEBOOK. ARTE. PROF. ANA CARLA. EE MARIA MONTESSORI

Estátua de Nelson Rodrigues. RJ. Foto: Marcia Foleto