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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Prêmio PodCast 2020 - 2°A, 2°B, 2°D.

 


Será presenteado com uma lembrança surpresa, o responsável pela melhor gravação. 
Ocorrerá dentre os alunos participantes das turmas (2°A,B,D) em que são ministradas a mesma disciplina (Tecnologia) pela professora Tali. Sendo apenas um colocado entre as 3 turmas e não de cada turma.

Boa sorte a todos os participantes.
Prof Tali.

Obs- Aula desse tema foi enviado 24/09.

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

2°A, B, D respostas correção WhatsAppinite.

 Correção questões WhatsAppinite.

Esta atividade não é mais aceita, devido a postagem destas respostas. obg. ATIVIDADES DE INTERPRETAÇÃO: 01 – A inflamação nos polegares causada pelo uso excessivo do smartphone e do WhatsApp recebe o nome de: a) Nitendinite; b) Nitendo thumb; c) Tendinite de SMS; d) WhatsAppinite. ( correta) 02 – “A interface DESSES aparelhos ainda precisa melhorar” O termo em destaque se refere a: a) Smartphones e tablets; (correta) b) Computadores; c) Celulares; d) Tablets. 03 – Na palavra WhatsAppinite o sufixo “ite” indica inflamação. Em qual palavra essa terminação “ite” NÃO indica inflamação? a) Gastrite; b) Bronquite; c) Apetite; ( correta) d) Sinusite 04 – O tema do texto é: a) Uso do celular b) WhatsAppinite (correta) c) Aplicativos de mensagens d) prevenção de doenças. 05 – São fatores que podem causar WhatsAppinite: a) Fortes dores nas mãos; b) Movimento contínuo e repetitivo com os polegares; (correta) c) Inflamação nos polegares e punhos; d) Abstinência total do telefone. 06 – Um fato presente no texto é: a) WhatsAppinite é mais comum do que se imagina; (correta) b) A interface desses aparelhos precisa melhorar: c) O caso foi descrito na revista de medicina “The Lancet”; d) Não dá para substituir o computador quando se quer ter saúde nas mãos. 07 – O objetivo da reportagem é: a) descrever ações e explicar; b) narrar um acontecimento e argumentar; (correta) d) orientar procedimentos e convencer; d) informar e comentar. 08 – “Exercícios localizados e fisioterapia ajudam a reduzir as dores." Nesse fragmento do texto as aspas foram usadas para: a) Indicar uma citação; (correta) b) Indicar humor; c) indicar ironia; d) indicar a opinião do autor do texto. 09 – Sobre a WhatsAppinite Mateus Saito e Rodrigo Peres: a) Dão dicas para evitar os problemas; (correta) b) Ressaltam a importância do diagnóstico; c). Discordam que seja um problema; d). Recomendam abstinência total. 10 – “SEGUNDO o ortopedista Mateus Saito” A palavra destacada no fragmento do texto indica: a) Causa b) Conformidade (correta) c) Tempo d) Oposição.

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

2°A TECNOLOGIA "WhatsAppinite" ATIVIDADE

Bem vindos ao 4° semestre!!

Este bimestre trabalharemos com revisões dos semestres anteriores, e vídeos do CMSP. 

Fechando o bimestre com a atividade final da gravação do Pod Cast no qual serão pontuados pelo engajamento de vocês.

Prof. Tali

 (FAZER NO CADERNO E MANDAR A FOTO)

Leia o texto e faça o que se pede:

Teclar demais no celular pode causar "WhatsAppinite"

Uma mulher de 34 anos recebeu o diagnóstico de 'WhatsAppinite', inflamação nos polegares e punhos pelo uso excessivo do smartphone e do aplicativo de mensagens de texto WhatsApp. O caso foi descrito na revista de medicina "The Lancet" por uma médica da Espanha.
A paciente chegou ao hospital com fortes dores nas mãos e relatou que, na véspera de Natal, ficou trabalhando, por isso no dia seguinte passou cerca de seis horas trocando mensagens de boas festas.
O movimento contínuo e repetitivo com os polegares causou a 'WhatsAppinite'. O tratamento prescrito foi abstinência total do telefone, além de anti-inflamatórios.
A inflamação nos músculos da região da mão e antebraços pelo uso de dispositivos tecnológicos não é nova. Na década de 1990, médicos relataram a 'Nintendinite', ou 'Nintendo thumb', diagnosticada em usuários constantes de videogames. Nos anos 2000, veio a 'BlackBerry thumb' e a 'Tendinite de SMS', que ocorriam nos donos dos primeiros celulares.
Segundo o ortopedista Mateus Saito, do Instituto de Ortopedia e Traumatologia da USP, a 'WhatsAppinite' é mais comum do que se imagina e o número de pessoas atingidas cresce diariamente.
"Muitos profissionais tentam transformar o smartphone num escritório portátil, mas esses aparelhos não estão adaptados a um uso tão constante e repetido."
Saito ressalta que uma das formas de evitar problemas é utilizar smartphones e tablets para consumir informação e não para produzir textos longos.
"A interface desses aparelhos ainda precisa melhorar. Não dá para substituir um computador quando se quer saúde para as mãos."
O fisioterapeuta Rodrigo Peres diz que, para usuários constantes de dispositivos móveis, é importante fortalecer os músculos.
"Exercícios localizados e fisioterapia ajudam a reduzir as dores."
Outras dicas são alternar as posições de uso e usar compressas geladas para amenizar o processo inflamatório.
O reumatologista José Ribamar Moreno, especialista em dor, recomenda que, caso seja necessário teclar por mais de 45 minutos, sejam feitos intervalos de 15 minutos. Segundo ele, há fatores que podem gerar mais risco de desenvolver tendinite.
"Gravidez, obesidade, estresse, tabagismo e sedentarismo são fatores de risco. É importante não somar fatores."
O médico ainda ressalta a importância do diagnóstico de "WhatsAppinite", que ligou a dor ao uso de um dispositivo específico.
"O interessante do diagnóstico é que a autora conseguiu fazer a relação direta do uso no WhatsApp e do quadro que apareceu logo em seguida. Foram seis horas diretas de uso do app, um fator que desencadeou a tendinite."
Apesar do problema, a paciente diagnosticada com "WhatsAppinite" não cumpriu a indicação médica e voltou a enviar mensagens pelo aplicativo na véspera de Ano Novo.

Stephanie Silveira. Folha de S.Paulo

 

DE ACORDO COM A LEITURA DO TEXTO, RESPONDA:

01 – A inflamação nos polegares causada pelo uso excessivo do smartphone e do WhatsApp recebe o nome de: 

a) Nitendinite;

b) Nitendo thumb;

c) Tendinite de SMS;

d) WhatsAppinite.

 

02 – “A interface DESSES aparelhos ainda precisa melhorar” O termo em destaque se refere a: 

a) Smartphones e tablets;

b) Computadores;

c) Celulares;

d) Tablets.


03 – Na palavra WhatsAppinite o sufixo “ite” indica inflamação. Em qual palavra essa terminação “ite” NÃO indica inflamação? 

a) Gastrite;

b) Bronquite;

c) Apetite;

d) Sinusite


04 – O tema do texto é: 

a) Uso do celular

b) WhatsAppinite

c) Aplicativos de mensagens

d) prevenção de doenças.


05 – São fatores que podem causar WhatsAppinite: 

a) Fortes dores nas mãos;

b) Movimento contínuo e repetitivo com os polegares;

c) Inflamação nos polegares e punhos;

d) Abstinência total do telefone.


06 – Um fato presente no texto é: 

a) WhatsAppinite é mais comum do que se imagina;

b) A interface desses aparelhos precisa melhorar:

c) O caso foi descrito na revista de medicina “The Lancet”;

d) Não dá para substituir o computador quando se quer ter saúde nas mãos.


07 – O objetivo da reportagem é: 

a) descrever ações e explicar;

b) narrar um acontecimento e argumentar;

d) orientar procedimentos e convencer;

d) informar e comentar.


08 – “Exercícios localizados e fisioterapia ajudam a reduzir as dores." Nesse fragmento do texto as aspas foram usadas para: 

a) Indicar uma citação;

b) Indicar humor;

c) indicar ironia;

d) indicar a opinião do autor do texto.


09 – Sobre a WhatsAppinite Mateus Saito e Rodrigo Peres: 

a) Dão dicas para evitar os problemas;

b) Ressaltam a importância do diagnóstico;

c). Discordam que seja um problema;

d). Recomendam abstinência total.


10 – “SEGUNDO o ortopedista Mateus Saito” A palavra destacada no fragmento do texto indica: 

a) Causa

b) Conformidade

c) Tempo

d) Oposição.


11- ATUALMENTE os alunos são avaliados de uma forma geral envolvendo todo tipo de engajamento na questão de aprendizado. Após fazer esta lição, você saberia me responder se o seu conteúdo diz respeito a quais disciplinas? 

a) Português

b) Biologia

c) Tecnologia

d) Todas acima



VÍDEO DE APOIO "MAIS IMPORTANTE QUE A INTERNET" 



(ATENÇÃO ESSE VÍDEO FOI POSTADO NA CONDIÇÃO DE APOIO , DEVIDO SEU TEMA E NÃO PELA DISCIPLINA EM QUE ELE SE REFERE)




BONS ESTUDOS 

PROF TALI

TECNOLOGIA

terça-feira, 29 de setembro de 2020

2° A, B, D - ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO URGENTE TECNOLOGIA

 Semana de recuperação e lançamentos

Alunos que estiverem devendo atividades, entrar em contato urgente no meu PV do Whatsapp, e solicitar a atividade referente a recuperação.


11.947363308 prof. Tali- Tecnologia

ou pelo e-mail: envieseutrabalho.tali@gmail.com


FAÇA A SUA PARTE COM VOCÊ, E PARA VOCÊ!





quinta-feira, 24 de setembro de 2020

2°A TECNOLOGIA ATIVIDADE

 DISCIPLINA TECNOLOGIA                             (SÓ LEITURA)


Bom dia,

Segue atividade interdisciplinar entre as disciplinas Tecnologia e Português 


Podcast é um conteúdo em áudio, disponibilizado por meio de um arquivo ou streaming (transmissão ao vivo por meio da internet).

A palavra "podcast" vem do inglês e é uma mistura de outras duas palavras: "iPod" + "broadcast" (transmissão via rádio).

Funciona como um programa de rádio sobre um assunto específico, mas a principal diferença está no fato de ser um conteúdo sob demanda, geralmente dividido em episódios.

Ou seja, é um conteúdo disponível na internet que pode ser acessado a qualquer momento.

Essa é, inclusive, uma das principais vantagens dessa mídia: o fato de qualquer pessoa poder ouvir o que quiser, na hora que bem entender.

É só acessar a plataforma de sua preferência e clicar no play ou então baixar o episódio.

Isso é possível porque as publicações dos arquivos podcast são feitas através de podcasting, um sistema que segue um padrão de feed RSS – formato que distribui informações na internet em tempo real.

Funciona assim: quem se interessa por um determinado podcast pode assinar esse canal e acompanhar o lançamento de cada novo episódio, de forma automática, pelo computador ou até mesmo direto do celular.

Dessa forma, é o conteúdo que “vai até o ouvinte”.

No quesito conteúdo em si, é como se fosse um blog. Só que, ao invés de escrever, as pessoas falam.

Os criadores dos podcasts, também conhecidos como podcasters, expõem suas opiniões sobre os mais diversos assuntos.

Como as pessoas ouvem podcast?

Para ouvir um podcast, as pessoas assinam o canal escolhido por meio de um agregador – um software que organiza e comunica quando há atualizações nos programas que a pessoa acompanha.

Podem acompanhar do celular ou do computador.

Ao ficar sabendo de um novo episódio, existem três principais meios de ouvir:

  • Acessando o site onde o arquivo está disponível: abra o post do episódio, clique no player e ouça automaticamente;

  • Por meio de aplicativos de streaming, como o Spotify e o iTunes;

  • Fazendo download do podcast para o computador ou smartphone: podendo assim ouvir o seu conteúdo mesmo offline; ou

  • Ouvindo direto de um agregador de podcasts: aqui é só cadastrar o feed e ouvir através do agregador. "WHATSAPP"

Agora que você já sabe como funciona, está na hora de saber por que é uma boa investir tempo e energia nessa mídia.

Por que investir em podcast?

Por que investir em podcast?

O número de pessoas que ouve podcasts só aumenta a cada ano que passa.

Nos Estados Unidos, por exemplo, 24% das pessoas ouvem pelo menos um podcast por mês.

E para você ter uma ideia de como não estou falando de pouca coisa, saiba que o número de ouvintes superou os 23% de americanos que usam o Twitter e os 20% que lêem jornal.

E existem alguns motivos pelos quais essa mídia está fazendo sucesso entre os mais diversos públicos e chamando a atenção de empresas para esse novo canal de comunicação com sua audiência.

Entre eles, estão:

Praticidade

Na correria do dia a dia, as pessoas têm que se virar nos trinta para dar conta de tantas demandas. Quando se trata de consumir conteúdos que a gente quer (e precisa), então…

A cada dia que passa, a quantidade de conteúdo para consumir só aumenta e todos nós temos cada vez menos tempo disponível para isso.

É aí que entra a praticidade do podcast.

Ter conteúdo disponível quando e onde quiser, a apenas um play de distância facilita e muito a vida das pessoas.

Pense que o seu público está buscando ferramentas que facilite a vida e esse é um dos motivos pelos quais essa mídia está se tornando tão popular.

Confiança na sua marca

Eis mais uma coisa que torna o podcast parecido com o blog: a sua capacidade de gerar confiança no público através de conteúdos de alta qualidade.

Essa é uma excelente maneira de você compartilhar suas ideias, se tornar referência no seu nicho de mercado e ter ainda mais chances de fidelizar os seus clientes.

Audiência fiel

Essa é uma característica muito legal dos ouvintes de podcast. Se eles realmente gostam do seu programa, eles acompanham de perto mesmo.

O próprio formato de podcasting, que notifica automaticamente, permite que isso aconteça.

Ainda mais pelo fato de o podcast abordar, geralmente, um assunto bem específico. Aqui você tem um elemento muito importante para construir uma comunidade sólida e uma audiência fiel.

Saiba quais são os 8 tipos de Podcasts mais comuns

Saiba quais são os 8 tipos de Podcasts mais comuns

Agora que você já sabe por que precisa começar a investir em podcasts aí na sua empresa, você terá que decidir que tipo de podcast vai criar.

Para facilitar esse processo para você, eu separei 8 formatos básicos para você ficar por dentro e decidir qual usar no seu negócio.

Olha só:

1. Entrevista individual

Esse formato é o mais comum, por um motivo muito simples: é bem fácil de fazer. Eu diria que essa seria uma boa escolha para quem está começando, inclusive.

Se você tiver um microfone e uma conexão à internet, pronto! Você já tem em mãos as ferramentas necessárias para criar e publicar um podcast desse formato.

A parte mais complicada desse tipo de gravação é a preparação, que requer uma certa organização para convidar pessoas para entrevistar, marcar horários compatíveis e montar um cronograma de publicações.

Além de ter a disciplina na etapa pós gravação também, que é a hora de gravar e publicar os episódios do seu programa regularmente.

Ter outros experts contribuindo para o seu programa é uma ótima maneira de criar conteúdo relevante e útil para o seu público de um jeito diversificado sem fugir da sua temática principal.

2. Painel

Quando você entrevista mais de um convidado ou propõe uma discussão sobre determinado assunto, você está produzindo conteúdo em formato de painel.

E produzir um podcast de painel requer um pouco mais de trabalho.

Primeiro porque todos devem ter um microfone, independente de estarem ou não no mesmo ambiente.

Segundo que ter várias fontes diferentes de som não é trabalhoso apenas na hora de gravar, mas de editar também.

E, em terceiro lugar, é bem complicado encontrar um dia e uma hora em que todos estão disponíveis para gravar. Mas não impossível!

Se for um assunto ou uma roda de conversa que você realmente esteja disposto a fazer, esses são detalhes que você consegue resolver, no fim das contas.

Principalmente se o grupo tiver uma boa bagagem de informações para compartilhar com o seu público.

3. Comentário individual

Esse é outro tipo de podcast mais tranquilo de tirar do papel… Do ponto de vista técnico, pelo menos.

Porque aqui a parte mais difícil é realmente encarar o microfone sozinho.

Se você for uma pessoa mais extrovertida, talvez tire isso de letra. Pessoalmente, eu não gosto muito dessa parte.

Mas, como eu te mostrei ali em cima, ter seu próprio podcast tem muitas vantagens. Isso aqui é só um detalhe perto dos ganhos que é possível ter. E, a propósito, existem técnicas para te ajudar nisso. 😉

O que muitos podcasters fazem é escrever tudo em um roteiro.

Se você optar por isso, o lance é escrever e depois ler como se estivesse conversando com os seus ouvintes. É preciso ter ritmo de conversa. Afinal de contas, podcasts não são audiobooks.

4. Co-apresentadores

Co-apresentadores

Esse formato aqui inclui pessoas fixas na bancada discutindo sobre assuntos dentro da temática do programa.

Cuidado para não confundir com o formato painel de podcast.

Aqui não são outros convidados, e nem se trata de entrevistas.

Nesse caso, os participantes são co-anfitriões do programa. Pessoas que, geralmente, têm uma química muito boa e que conseguem levar uma conversa sobre qualquer assunto numa boa.

O ponto alto desse tipo de programa é que duas ou três cabeças são melhores que uma. E tudo fica mais dinâmico se todos trazem boas ideias e você não fica sendo o único responsável pelo conteúdo.

Agora, a grande sacada aqui é a organização na hora de gravar os episódios.

É interessante que cada integrante seja responsável por uma parte ou um quadro do programa, como a introdução, leitura de e-mails ou chamadas para a ação, por exemplo.

É muito comum que um dos parceiros exerça a função de “âncora” do programa, por uma questão de controle e organização. Mas isso fica a critério do grupo.

O importante é que todos participem.

5. Storytelling não-ficção

Ficcional ou não, o formato storytelling é um grande desafio para produtores de conteúdo, mas também é um verdadeiro imã de audiência.

Agora, o não ficcional é, na minha opinião, o mais desafiador de todos na hora de fazer um programa bem feito.

Porque esse estilo se aproxima muito do jornalismo e conta com uma edição bem elaborada para extrair as partes mais importantes dos fatos.

Para produzir cerca de meia hora de programa, o podcaster precisa gravar algo em torno de 5 horas de script, além de elaborar e editar um script que encaixe as versões de um determinado acontecimento.

Outra possibilidade aqui é o apresentador contar sobre as suas próprias experiências e aprendizados da vida, e caprichar para torná-los atrativos para o público.

6. Storytelling ficcional

Já esse tipo de podcast usa o storytelling juntamente com a criatividade de produzir uma história original, sem ser baseada em fatos necessariamente (a não ser que use para alguma referência).

Um excelente exemplo é o We're Alive – A "Zombie" Story of Survival, um drama de rádio de estilo clássico que conta com um grande elenco de atores, no qual o enredo se concentra em um grupo de sobreviventes em um mundo à beira do colapso.

Mas isso não quer dizer que o objetivo será o entretenimento pura e simplesmente.

Esse formato pode ser usado para criar histórias que educam e passam uma mensagem ou ensinamento de valor para os ouvintes.

Se você quer soltar o lado criativo e usar o storytelling nos seus podcasts, sugiro que leia esse artigo que escrevi dando mais detalhes sobre esse método de escrita.

7. Misturado

De todas essas opções que eu te mostrei até agora, você não precisa escolher apenas uma para compor o seu programa.

Você pode misturar e combinar dois ou mais formatos e deixar o seu podcast ainda mais a sua cara.

Pode começar o programa com uma entrevista e finalizar com um comentário individual, por exemplo.

E ainda pode mesclar episódios feitos com diferentes formatos, divulgando em um dia da semana uma crítica dos co-apresentadores sobre o tema e, em outro, um painel.

Isso vai totalmente da sua criatividade e do que você considera mais atrativo para a sua audiência.

O importante, nesses casos, é ter um planejamento de conteúdo bem definido, para não acabar perdendo a identidade do seu programa ou até mesmo da sua marca com o passar do tempo.

8. Conteúdo “reciclado”

Muitos programas de longa data (seja de áudio ou vídeo) migraram parte do seu conteúdo para a mídia do momento com esse formato aqui.

Isso é prova do que te falei no início desse texto sobre a crescente e rápida popularização dos podcasts.

E também uma forma de aproveitar e distribuir para um novo público um conteúdo que você já tem pronto, no qual já investiu seu tempo e dinheiro. 🙂

Para usá-lo no seu programa, pense o seguinte:

Que tipo de conteúdo eu já tenho que poderia ser facilmente distribuído para um público mais amplo?

Pode ser palestras, seminários, workshops…

Pronto. Agora é adaptar e disponibilizar na plataforma de sua escolha.

Qual assunto abordar no seu podcast

Qual assunto abordar no seu podcast

Na hora de criar um podcast que tenha a ver com o seu negócio, não saber qual tema abordar no seu canal não precisa ser um obstáculo.

Vamos lá. A primeira coisa que você precisa considerar é o seu público.

Mais uma vez, eu bato nessa tecla: o seu público é o centro de toda a sua produção de conteúdo. Você precisa saber o que ele quer e precisa.

Além de ter a ver com o seu nicho, entenda que a sua pauta pode ser um pouco mais ampla. Você pode ter subtemas, “quadros”, episódios especiais a cada semana.

Você pode usar a sua criatividade.

Por isso, faça pesquisas com a sua audiência para saber o que seria um conteúdo de interesse que você pode abordar para agregar ainda mais valor à sua marca.

Com o tempo, você terá uma bagagem bem maior na hora de planejar suas pautas e poderá contar com os e-mails, comentários e outros feedbacks dos seus ouvintes para enriquecer ainda mais o seu conteúdo.

Como fazer o seu próprio podcast

Como fazer o seu próprio podcast

Depois de ver os tipos de formato e determinar um tema para o seu programa, é hora de ver como fazer o seu próprio podcast.

Já te adianto que criar conteúdo neste formato é mais fácil do que você pode estar imaginando.

Sério, não é nenhum bicho de sete cabeças.

Mas existem, sim, algumas técnicas e um passo a passo que podem te auxiliar neste processo.

E é esse passo a passo que vou falar agora. A primeira etapa é…

Planejar

Antes de sair gravando, você precisa passar por essa etapa. Planejar como será a produção do seu conteúdo é fundamental.

Aqui você define o que será feito e alinha suas ações conforme os objetivos que você tem para o seu negócio com a criação desse podcast.

Entre os principais pontos que precisam ser planejados, então:

  • Público

  • Linguagem

  • Concorrência

  • Tema e formato

  • Conteúdo

  • Convidados

  • Roteiro

  • Frequência de publicação

  • CTA (se houver)

  • Página para hospedar os podcasts e receber seus ouvintes

Depois de ter pensado em cada um desses tópicos com muito cuidado e de colocar tudo isso no papel, você pode começar a…

Gravar

Para o momento da gravação, você precisa se certificar de estar em um ambiente silencioso, confortável e com uma boa acústica.

A escolha do local deve ser feita com atenção e tem que contar com isolamento acústico para evitar ruídos externos.

Lembre-se que esses detalhes podem facilitar e muito a sua vida na hora da edição dos áudios, pois você terá menos trabalho para minimizar possíveis ruídos.

Com o ambiente e microfone preparados, é o momento de escolher um programa de sua preferência e começar a gravar.

Caso não tenha nenhum programa de software em mente, recomendo que você comece utilizando o Audacity, que é simples de entender e te ajuda a ter uma ótima qualidade no áudio.

Tendo em mãos os áudios devidamente gravados, você pode começar a…

Editar

Editar

Essa etapa é, de cara, a mais desafiadora. Principalmente se você nunca mexeu com edição de áudio antes.

Mas, calma. Podcasts envolvem um processo de edição mais simples do que outros arquivos de áudio.

Primeiro, tenha certeza de que você salvou uma cópia dos arquivos de áudio da gravação original. Isso vai te resguardar de qualquer problema que você tenha durante o processo de edição.

A parte mecânica da edição vai depender muito do software que você escolher para fazer essa tarefa.

Se você usar o Audacity, você tem um guia de edição que torna esse processo muito mais tranquilo para você.

Com esse guia em mãos, é um processo muito parecido com montar uma espécie de “esqueleto do áudio”. Se você já brincou de lego na sua infância, então… Vai tirar de letra. 😉

Você vai abrir uma cópia do arquivo de áudio original no Audacity e buscar pelo ajuste de qualidade do áudio.

Assim, você garante que terá a melhor versão possível da sua gravação para usar no seu podcast.  

Depois procure pelas orientações quanto ao corte de áudio e retire tudo o que for desnecessário para o seu episódio. E fique atento a possíveis ruídos que possam aparecer nos intervalos entre as falas.

Quando terminar de “montar” o seu podcast e concluir a edição, exporte o projeto final para um arquivo de áudio em formato mp3.

E, por fim, hora de…

Publicar

Como você viu, a publicação de um podcast pode ser feita tanto em agregadores quanto em plataformas streaming.

Para publicar em um agregador, você tem que fazer basicamente duas coisas: escolher um aplicativo para hospedar e um ter feed RSS para ser lido por esses aplicativos.

Dependendo do site ou aplicativo que você escolher hospedar, eles dão um passo a passo detalhado para você subir a sua mídia.

Mas, geralmente, as configurações básicas incluem:

  • Criar uma conta;

  • Completar as informações de perfil;

  • Ajustar as configurações de conteúdo;

  • Enviar seu feed RSS;

  • E, no final, analisar as estatísticas de acesso.

Já em uma plataforma streaming como o Spotify, por exemplo, você já precisa ter hospedado o seu podcast em um aplicativo, como eu te falei ali em cima, e não apenas enviar o feed RSS.

Você sobe o arquivo já hospedado e, desde que tudo esteja conforme as regras, ele estará público em um prazo de 2 a 5 dias.

Você não será notificado quando for ao ar, você vai ter que ficar de olho para acompanhar.

Pronto! Agora você já pode divulgar o seu podcast para toda a sua comunidade, fazendo um convite aos futuros ouvintes por e-mail ou mesmo pelas redes sociais.

Exemplos de podcasts brasileiros para você se inspirar

Exemplos de podcasts brasileiros para você se inspirar

No Brasil, o podcast está amadurecendo a cada ano que passa. E alguns podcasts já estão há muito tempo “no mercado”, trazendo uma enorme bagagem de experiência nesse tipo de produção.

Para te ajudar a tirar o seu do papel e começar hoje mesmo, eu separei três exemplos de podcasts brasileiros que podem te inspirar:

Sacadas de Empreendedor

O podcast Sacadas de Empreendedor é voltado para quem curte marketing e empreendedorismo digital.

Aqui, o meu irmão Erico Rocha compartilha as suas principais sacadas para ter resultados extraordinários nos negócios.

NerdCast

Esse aqui é o queridinho de muitos jovens e adultos que curtem games, filmes, séries e tecnologia.

NerdCast geralmente utiliza os formatos co-apresentadores + painel, onde os anfitriões, Alexandre Ottoni e Deive Pazos, convidam especialistas para discutir diversos assuntos do universo da cultura pop e ciência.

Eles estão aí há mais de 10 anos, provando que é possível produzir em vários formatos e ainda diversificar os temas abordados, de forma equilibrada, com uma boa gestão de conteúdo.

Projeto Humanos

Lembra quando eu disse que para produzir no formato storytelling de não-ficção você teria que mirar no ótimo para não errar a mão?

Pois é. O Projeto Humanos segue por essa linha e fala de histórias reais, de pessoas reais.

Esse é um ótimo exemplo de como acertar em cheio com esse tipo de podcast.

Use o seu podcast para vender mais

Use o seu podcast para vender mais

Vou te dar mais uma dica de ouro para o seu negócio. Além de todas as vantagens que você já viu nesse artigo, você também pode usar o seu podcast para aumentar as vendas na sua empresa.

Funciona assim: você oferece o seu podcast em troca do contato do seu público e captura mais leads (potenciais clientes) para o seu negócio.

Com o contato do seu público, geralmente e-mail, você pode promover abordagens mais direcionadas, educá-lo e nutri-lo até que ele esteja pronto para se tornar um cliente de fato.

Só que, além de um excelente podcast, com conteúdo de valor para a sua audiência, você vai precisar de uma landing page caprichada para ter sucesso nessa missão.

Nessas horas, o Klickpages é o seu maior aliado.

Veja como é simples criar a sua landing page em apenas 3 passos:

  • Escolha seu modelo: veja as opções de alta conversão comprovada por testes.

  • Customize a página: feita a escolha, edite os textos, as cores e as imagens, além de ocultar elementos que pouco agregam.

  • Publique: tudo pronto? Por fim, é só publicar no seu próprio domínio, sem custos adicionais de hospedagem.

Conclusão

Conclusão O que é Podcast

O Podcast está em plena expansão e traz inúmeras oportunidades de crescimento para o seu negócio.

Afinal, através dessa mídia, o seu público pode andar lado a lado com você e te escolher como companhia nas mais variadas situações do dia a dia.

E você não precisa disponibilizar 24 horas do seu dia para isso.

Por esse motivo, eu resolvi mostrar de uma vez por todas o que é essa nova forma de produzir conteúdo de qualidade para o seu público e quais as principais vantagens de investir nela.

E para deixar esse processo mais tranquilo para você, trouxe ainda os 8 formatos mais comuns de podcast que você pode usar e exemplos de podcasts Brasileiros para te inspirar.

Agora, é hora de preparar o microfone e soltar a criatividade.

Se quiser um passo a passo ainda mais completo, fica de olho aqui no blog do KP, porque na semana que vem eu vou trazer um artigo sobre como fazer um podcast para chamar de seu em apenas 12 passos. 

E eu vou querer ver o resultado final, viu?

Depois me conta aqui o tema que você escolheu e qual formato mais tem dado certo para você!

REFERÊNCIA: https://klickpages.com.br/blog/o-que-e-podcast/

(ATIVIDADE) VALE NOTA DE DESEMPENHO PARA 4° BIMESTRE

APÓS LER O CONTEÚDO ACIMA, GRAVE UM POD CAST PELO WHATSAPP ,  E ENVIE NO WHATSAPP DA PROFESSORA TALI. O AUDIO DEVERÁ TER NO MÁXIMO 4  MIN DE DURAÇÃO. SEJA CRIATIVO, SIMPÁTICO, DISCONTRAÍDO. 

O TEMA SERÁ "POD CAST" PARA QUE SERVE, COMO FAZ, RESULTADO ETC.

OBS- NÃO SEJA TÍMIDO POIS O POD CAST NÃO É VÍDEO, É SÓ AUDIO.

DEVERÁ SER ENTREGUE NO DIA 08.10, ENVIE O AUDIO E ABAIXO SEU NOME , NUM E SERIE ESCRITO NO ZAP. 



VÍDEO DE APOIO:




BOM TRABALHO
PROF TALI