(Atividade baseada na aula do dia 4 de maio de 2020 deste blog)
Interpretação
da obra comentada de: "Os Sertões"
1)Em
qual ano Euclides da Cunha descobriu um sertão muito diferente do que ele e
outros colegas costumavam relatar?
2)Quantos
meses o autor passou observando de perto o conflito de Canudos?
3)Qual livro, nos dias de hoje, foi considerado o primeiro livro-reportagem
brasileiro?
4)Euclides
já havia defendido ferrenhamente em artigos que o movimento de Canudos era
monarquista e tinha como único objetivo derrubar a república, o quê fez ele
rever essa posição?
5)O
quê traz Em sua terceira e última parte, Os Sertões?
6) Nas
duas primeiras partes do livro, Euclides situa o leitor sobre dois elementos
decisivos para o entender a Luta, quais são eles?
7)Qual
parte do livro, fala sobre o sertanejo que padece sob essas condições e o
trecho é visto como um estudo antropológico e sociológico?
8)Qual
era a formação intelectual de Euclides?
9)Na obra: “Guerra de Canudos”, quem era tido como profeta por seus
seguidores?
10) Qual o episódio
aparentemente banal desencadeia a Guerra de Canudos?
Tirem foto das respostas e enviem para o
meu e-mail:
Recapitulando: Discurso Direto e Discurso Indireto
O discurso direto
pertence às personagens. É a reprodução exata das suas palavras.
Ex: “O anjo disse
a Deus: - Senhor, encontrei a estrela que chora. Ela chora porque quer ser
maior!”
O discurso indireto pertence ao narrador. Transmite o que a personagem
disse sem reproduzir exatamente as suas palavras. É a reprodução exata das suas
palavras.
Ex: O anjo disse a
Deus que tinha encontrado a estrela que chorava e que ela chorava porque queria
ser maior.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1. Indique o tipo de discurso ( direto ou
indireto), empregados nos textos abaixo:
a) Quando o pai chegou, perguntou à mulher quem
quebrara o vidro e a mulher disse que foi o Pedrinho.
b) Ele prometeu experimentar, mas só se eu
ficasse vigiando; eu disse que vigiaria, mas ele disse que só começava depois
que eu jurasse. Não vi mal nenhum disse que jurava.
assista aos vídeos abaixo, copie a matéria em seu caderno, responda aos exercícios e envie para meu email professoraortega@yahoo.com data entrega: 20/05/20 NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR NOME, NÚMERO E SÉRIE NO EMAIL
ATIVIDADE PARA RESPONDER E ENVIAR PARA MEU EMAIL
Past simple
Follow the example
Regular verbs
Aff: Last night my sister washED the dishes
Neg: Last night my sister DIDN'T WASH the dishes
Int: What did your sister do last night?
Follow the example!
Follow the example
Aff: Last year my brother ________ (live) in another state.
Assista aos vídeos abaixo, copie a matéria no caderno, responda aos exercícios e envie para meu email professoraortega@yahoo.com data entrega: 20/05/2020 NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR NOME, NUMERO E SERIE NO EMAIL
RESOLVER E ENVIAR OS EXERCÍCIOS ABAIXO PARA MEU EMAIL
Exercício: Presente Simples ou Presente Contínuo
1. Complete as sentenças com a forma correta dos verbos no Presente Simples ou Presente Contínuo.
Assista ao vídeo, copie a aula no caderno e responda aos exercícios e envie para meu email professoraortega@yahoo.com data entrega: 20/05/2020 NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR NOME,NÚMERO E SÉRIE NO EMAIL
COPIAR NO CADERNO DE INGLÊS
Future Will
O future WILL é usado nas seguintes situações:
Decisoes espontaneas
Ex. Wait, I will help you wash the dishes
Uma promessa
Ex. Santa, if you give me a bike for Christmas, I promise I will be a good girl next year
Incerteza
Ex. I think I will go to the mall tomorrow night
Previsão do futuro
Ex. It will rain tomorrow.
Ou seja, em geral o futuro WILL é usado para aquilo que você não tem muita certeza. When you are NOT SURE.
Positive
Negative
Interrogative
I will work tomorrow
I will not work tomorrow
Will I work tomorrow?
He/ she/ it will work tomorrow
He/ she/ it will not work tomorrow
Will he work tomorrow?
you/ we / they will work tomorrow
you/ we / they will not work tomorrow
Will you work tomorrow ?
I will not = I won’t
I will = I’ll
I will not = I’ll not
ATIVIDADE PARA ENVIAR POR EMAIL EM 20/05/20
Exercícios
1. Passe para a negativa e interrogativa.
Tomorrow I will go to the grocery store.
Negative form _________________________________________________________________
Interrogative form ______________________________________________________________
I think my brother will come to the party tonight
Negative form _________________________________________________________________
Interrogative form ______________________________________________________________
My mom and my dad will start English classes next year
Negative form _________________________________________________________________
Interrogative form ______________________________________________________________
It will snow next week
Negative form _________________________________________________________________
Interrogative form ______________________________________________________________
2. Complete as frases usando o futuro will e os verbos em parênteses.
O Apólogo é um gênero alegórico em que os personagens são animais, plantas, objetos ou até partes do corpo humano, trazendo um ensinamento de vida por meio de situações semelhantes às reais.
Por meio da utilização de exemplos, o apólogo tem o objetivo de refletir sobre os conceitos humanos, visando modificá-los rumo a uma mudança paradigmática dede ordem moral e/ou social
A origem do apólogo, embora situada no oriente, está presente na literatura de todos os povos. Em termos semânticos, o termo advém do grego apólogos, que significa “narrativa detalhada”, junção de apo, “afastado, para fora”, com Logos, “palavra, discurso”.
Trata-se de um gênero bastante semelhante à fábula, embora, à diferença da última, se concentre em situações reais. Em relação à parábola, a diferença reside no fato de o apólogo tratar de todos os tipos de lição e não apenas questões as religiosas e morais, como no caso da primeira.
Os apólogos são geralmente escritos em prosa, com enredos de considerável força imaginativa, buscando a evolução moral do leitor, por meio do auto-sacrifício, renúncia e abdicação de algo ou alguém por uma causa maior. Daí o caráter moral predominante.
Na Literatura Brasileira, os principais autores que se dedicaram ao gênero são: D. Francisco Manuel de Melo (Apólogos Dialogais, 1721); João Vicente Pimentel Maldonado (Apólogos, 1820); Machado de Assis (Um Apólogo, integrante do volume Várias Histórias, de 1896); e Coelho Neto (Apólogos, 1904).
O conto de Machado, provavelmente o mais célebre apólogo da história da literatura brasileira, narra a história de orgulho, ciúmes e vaidade que levam uma agulha e uma linha a uma polêmica acalorada em que ambas procuram provar sua superioridade em relação à outra. No fim, na ausência de acordo entre as partes, o autor termina com uma lição de moral pesarosa: “Contei esta história a um professor de melancolia, que então me disse, abanando a cabeça: Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!”.
A mensagem contida no conto revela como os sentimentos negativos podem minar uma relação que, a princípio, seria bastante produtiva. A agulha é o complemento natural da linha, de modo que uma precisa da outra para desempenhar sua função a contento. A partir do momento em que uma tenta se sobrepor à outra em termos de importância, quebra-se essa relação e todos saem perdendo.
Por meio de tais narrativas, ensinam-se, sobretudo, lições didáticas de convivência.
PRÓLOGO
O prólogo teve sua origem na Grécia Antiga, quando ele era muito utilizado nas obras trágicas para denominar tudo que se desenrolava antes do início das apresentações do coro e da orquestra; neste momento que precede a ação dramática o autor esclarece a temática da peça.
Há vários sinônimos para esta palavra, entre eles prefácio, preâmbulo, proêmio e prelúdio. Este texto conciso que vem antes do discurso principal é considerado a primeira parte de uma obra. Jorge Luis Borges, por exemplo, assumiu a tarefa de escrever o prólogo do clássico de Adolfo Bioy Casares, o que é bem incomum, pois dificilmente um escritor que conquistou o Prêmio Nobel desempenha esse papel no primeiro livro de um autor estreante.
O prólogo se tornou frequente nas criações dramatúrgicas dos séculos XVII e XVIII, normalmente em formato de poesia. No momento em que a peça está prestes a começar, um intérprete ou narrador recita um texto poético dirigido à plateia, produzido pelo autor do espetáculo. É comum que na hora ele elabore observações irônicas e peça a clemência do público no que tange aos ocasionais erros da obra teatral, ou reflita acerca dos assuntos enfocados na peça.
Nesta época havia certa intimidade intrínseca a esta intervenção, a qual demonstrava haver uma empatia social e de ideias com a plateia, praticamente integrada apenas por nobres, algo típico da era em que se desenrolou a Restauração de Carlos II, rei da Inglaterra.
Logo o prólogo, por seu papel no teatro, se estendeu ao gênero literário com o mesmo desempenho a cumprir. Aí também se transformou em um discurso que antecede ou expõe ao leitor uma preliminar sobre a obra. E igualmente começou a indicar, em alguns momentos em um sentido metafórico, introduções ou exposições de qualquer espécie.
Ele pode ser desenvolvido pelo próprio escritor ou por um terceiro. Ao contrário do epílogo, não é indispensável. Muitos livros não apresentam um prólogo, apesar de ser fundamental no sentido de direcionar o público na compreensão das intenções do autor com uma determinada obra ou permitir a ele oferecer ao leitor alguns dados sobre seu mecanismo de criação.
No caso de um prólogo elaborado por outro escritor, é essencial que ele introduza o autor do livro, destaque as particularidades da narrativa e produza uma análise concisa ou uma resenha da mesma. É o criador da obra em questão ou o editor que seleciona aquele que irá compor o prólogo.
É importante distinguir o prólogo da introdução e do prefácio. Os estudiosos deteoria literária consideram o primeiro como uma espécie de paratexto, já que ele está localizado à margem do discurso central.