segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Prof. Cristiano - História - 3º D - 3º Bimestre - Retomada de conteúdos



Boa Noite  Estudantes, Iniciamos o 3º Bimestre e as postagens já foram feitas no Google sala de aula, acesso pelo e-mail institucional. Sempre irei replicar os textos, links  e as atividades aqui no blogger.


Assista à aula no CMSP: A segunda guerra mundial: Parte II
https://www.youtube.com/watch?v=Op0XnKGdFig&list=PLYyXIuxt8-m02j7NFciC-e7CPwvqGjfQS&index=13

Responda as questões:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdTAmkFjRKBe2ff_SQMkY4oPxGSR8Dlm7vb99mWGjdJ8G7CDw/viewform

3º Bimestre:

Leitura 1 - Pós Guerra e Novos Confrontos
https://drive.google.com/file/d/1QgMxUBbctXWKozYjuSLuiKU1Ve0aATJE/view?usp=sharing
(7° A,B,C ) 3° bimestre.Professora língua portugusa, Ana Paula Pomarico.
Fazer um breve comentário sobre às aulas de português do dias 11, 13 e 14 do CMMSP.
Falar o assunto tratado, com os exercícios proposto pela rede(aula).
Essas aulas vocês assistiram e para quem perdeu ou não assistiu é só olhar no grupo que postei ou até procurar no YouTube.
Fazer tudo no caderno, tirar foto e mandar via e-mail ( paulapomarico40yahoo.com)
Qualquer dúvida me chamar no grupo.

3° bimestre. 8°A. Prof.(a) Ana Paula de língua portuguesa.
Fazer um resumo das aulas do CMMSP dos dias 11, 13 e 14 Agosto.
Escrever no caderno o que você entendeu dessa aulas e depois tirar foto e enviar para o meu e mal paulapomarico40@yahoo.com.
Qualquer dúvida me perguntar no grupo.

1°F - ATV. LITERATURA DE INFORMAÇÃO

ATIVIDADE


LEIA :

TRECHOS DA CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA:

"Ali veríeis galantes, pintados de preto e vermelho, e quartejados, assim pelos corpos como pelas pernas, que, certo, assim pareciam bem. Também andavam entre eles quatro ou cinco mulheres, novas, que assim nuas, não pareciam mal. Entre elas andava uma, com uma coxa, do joelho até o quadril e a nádega, toda tingida daquela tintura preta; e todo o resto da sua cor natural. Outra trazia ambos os joelhos com as curvas assim tintas, e também os colos dos pés; e suas vergonhas tão nuas, e com tanta inocência assim descobertas, que não havia nisso desvergonha nenhuma."

"Todos andam rapados até por cima das orelhas; assim mesmo de sobrancelhas e pestanas. Trazem todos as testas, de fonte a fonte, tintas de tintura preta, que parece uma fita preta da largura de dois dedos."
"Mostraram-lhes um papagaio pardo que o Capitão traz consigo; tomaram-no logo na mão e acenaram para a terra, como se os houvesse ali.
Mostraram-lhes um carneiro; não fizeram caso dele.
Mostraram-lhes uma galinha; quase tiveram medo dela, e não lhe queriam pôr a mão. Depois lhe pegaram, mas como espantados.
Deram-lhes ali de comer: pão e peixe cozido, confeitos, fartéis, mel, figos passados. Não quiseram comer daquilo quase nada; e se provavam alguma coisa, logo a lançavam fora.
Trouxeram-lhes vinho em uma taça; mal lhe puseram a boca; não gostaram dele nada, nem quiseram mais.
Trouxeram-lhes água em uma albarrada, provaram cada um o seu bochecho, mas não beberam; apenas lavaram as bocas e lançaram-na fora.
Viu um deles umas contas de rosário, brancas; fez sinal que lhas dessem, e folgou muito com elas, e lançou-as ao pescoço; e depois tirou-as e meteu-as em volta do braço, e acenava para a terra e novamente para as contas e para o colar do Capitão, como se dariam ouro por aquilo."


RESPONDA NO CADERNO:


1-QUEM FOI PERO VAZ DE CAMINHA?


2-QUANTAS PÁGINAS COMPUNHA A CARTA ?


3-A QUEM FOI DESTINADA A CARTA? 


4- E SEU CONTEÚDO FALAVA A RESPEITO DO QUE?


5-POR QUE PODEMOS DIZER QUE A CARTA ERA LITERATURA DE INFORMAÇÃO?


6- DO QUE SE TRATAVA A LITERATURA DE FORMAÇÃO?


7-NESTE TRECHO PERO VAZ FAZ UMA ESPÉCIE DE DESCRIÇÃO, EXPLIQUE AO QUE SE REFERIA?

 "Todos andam rapados até por cima das orelhas; assim mesmo de sobrancelhas e pestanas. Trazem todos as testas, de fonte a fonte, tintas de tintura preta, que parece uma fita preta da largura de dois dedos."

8- COM QUAL INTUITO OS PORTUGUESES QUERIAM CATEQUIZAR OS ÍNDIOS?

9- PESQUISE QUEM FOI MARQUÊS DE POMBAL, QUAL O PAPEL DELE DURANTE ESSA "EDUCAÇÃO" IMPOSTA



 BATER FOTO E ENVIAR POR EMAIL.
OBG
PROF. TALI




Prof. Cristiano - História - 7º Anos A e C - 3º Bimestre

Boa tarde Estudantes, Iniciamos o 3º Bimestre e as postagens já foram feitas no Google sala de aula, acesso pelo e-mail institucional. Estou replicando a postagem do texto aqui no blogger, clicando no link será possível  acessar o texto, também postado no Google Sala de Aula.

Leitura 2 = https://drive.google.com/file/d/17jCfOhAku9oHaZKgLCUY8B8xTNRaJqix/view?usp=sharing

6º Ano: A,B,C (Clayton - Português)





Continuação da atividade da aula passada (revisão para o 6º Ano: C)

QUESTÃO 06: Da leitura do texto, pode-se entender que a poluição luminosa é provocada

(A) pelo brilho intenso das estrelas.
(B) pela pouca iluminação de algumas cidades.
(C) pelo excesso de iluminação urbana.
(D) pela perda do frescor dos astros.

QUESTÃO 07: De acordo com o texto, o excesso de iluminação é uma preocupação para os astrônomos porque

(A) dificulta a iluminação urbana.
(B) ilumina excessivamente a cidade.
(C) impede a plena observação das estrelas.
(D) torna a noite ainda mais escura.

QUESTÃO 08: A questão central tratada no texto é a

(A) economia de energia.
(B) beleza das estrelas.
(C) pesquisa dos astros.
(D) poluição luminosa.

QUESTÃO 09: A finalidade desse texto é

(A) informar a preocupação dos astrônomos.
(B) denunciar os perigos de um apagão.
(C) alertar sobre o consumo de energia.
(D) valorizar o excesso de iluminação urbana.

QUESTÃO 10: O texto lido trata-se de:

(A) crônica.
(B) notícia.
(C) carta ao leitor.
(D) redação escolar.

1°F PORT. LITERATURA DE INFORMAÇÃO , QUINHENTISMO

Quinhentismo 
Literatura de informação

Quinhentismo, no Brasil e em Portugal, designa uma importante fase da história da literatura desses países, apesar de ter se expressado de modo diferente em um e outro. No Brasil, designa o conjunto de textos e autores do período colonial, compreendendo os três primeiros séculos desde a conquista portuguesa. Dividido em duas vertentes, uma caracterizada pela ocorrência de textos de informação e outra pela ocorrência de textos de caráter catequizador, esse período inicial de germinação das letras no nascente território brasileiro é de fundamental importância para se conhecer a história do país e sua tradição literária.

Contexto histórico do Quinhentismo

Nos primeiros três séculos do Brasil, a vida social e, consequentemente, a esfera econômica e cultural desenvolveram-se em torno da relação entre a colônia e a metrópole. Essa relação deu-se de modo que a colônia fosse extremamente explorada pela metrópole, o que fez com que a preocupação imediata dos primeiros colonos, ou seja, habitantes do território, fosse ocupar a terra, explorar o pau-brasil, cultivar a cana-de-açúcar, extrair o ouro.



Desenho do centro histórico de Salvador, Bahia, durante o período colonial.
Desenho do centro histórico de Salvador, Bahia, durante o período colonial.
Essa postura exploratória foi determinante para que houvesse no território núcleos urbanos surgidos a partir dos ciclos de exploração dessas matérias-primas destinadas à metrópole europeia. (Fase em que nossa terra foi explorada, e saqueada pelos portugueses)

Assim, formaram-se, no Brasil, ilhas sociais, mais precisamente as seguintes: Bahia, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

Características do Quinhentismo
As manifestações da literatura quinhentista podem ser divididas em dois grupos, os quais, apesar de traços comuns, têm características que os distinguem: a literatura de informação e a literatura de formação ou de catequese. Vejam suas respectivas características:

→ Literatura de informação





Desembarque de Cabral em Porto Seguro retratado por Oscar Pereira da Silva, 1904.
Desembarque de Cabral em Porto Seguro retratado por Oscar Pereira da Silva, 1904.
Os primeiros registros escritos do Brasil têm como característica a documentação do processo colonizador que marcou os primeiros anos de povoamento. São informações que viajantes e missionários europeus anotaram sobre o homem e a natureza das terras que conheciam naquele contexto. Esses registros descritivos não pertencem à categoria literária, já que não havia uma preocupação estética em organizá-las em prol de um deleite advindo de uma leitura de fruição, ou seja, voltada ao prazer, como os gerados por uma obra ficcional.
Assim, a embrionária produção intelectual do Brasil Colônia, materializada nos relatos dos viajantes e dos missionários católicos, tem valor não só histórico de registro de uma época, como também serviu de material temático inspirador à produção literária posterior, que teve como princípio a construção de uma literatura verdadeiramente do Brasil, estabelecendo-se como contraponto à produzida em Portugal.
  • Principais obras e autores de textos de informação
As principais produções do Brasil Colônia, escritas nos séculos XVI e XVII, categorizadas como informativas são:
  • a Carta, de Pero Vaz de Caminha a el-Rei Dom Manuel, referindo o descobrimento de uma nova terra e as primeiras impressões da natureza e do indígena (1500);
  • Diário de Navegação de Pero Lopes e Sousa, escrivão do primeiro grupo colonizador, o de Martim Afonso de Sousa (1530);
  • Tratado da terra do Brasil e a História da Província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil, de Pero de Magalhães Gândavo (1576);
  • Narrativa Epistolar e os Tratados da Terra e da Gente do Brasil, do jesuíta Fernão Cardim (1583);
  • Tratado descritivo do Brasil, de Gabriel Soares de Sousa (1587);
  • os Diálogos das grandezas do Brasil, de Ambrósio Fernandes Brandão (1618);
  • as cartas dos missionários jesuítas escritas nos dois primeiros séculos de catequese (registradas posteriormente em antologias, como em As Cartas Jesuíticasde 1933);
  • as Duas viagens ao Brasil, de Hans Staden (1557);
  • Viagem à terra do Brasil, de Jean de Léry (1578);
  • História do Brasil, de Frei Vicente do Salvador (1627).

Literatura de formação ou de catequese

Paralelamente às obras de informação escritas por leigos viajantes que desbravavam a colônia, foram produzidas, também, obras de cunho pedagógico e moral, a chamada literatura de formação ou de catequese, produzida pelos missionários jesuítas. Vindos de Portugal, esses religiosos, que tinham a missão de catequizar os índios, deixaram cartas, tratados, crônicas e poemas, os quais se tornaram registros não só de uma prática religiosa de difusão do catolicismo, mas também registros de textos com um certo refinamento estético.

A Primeira Missa no Brasil retratada por Victor Meirelles, 1861.

A Primeira Missa no Brasil retratada por Victor Meirelles, 1861.
  • Principais obras e autores de textos de formação ou de catequese

Os autores mais significativos dessa vertente são os padres Manuel da Nóbrega, Fernão Cardim e José de Anchieta.
  • Manuel da Nóbrega (1517-1570)

Nasceu em Alijó, Portugal, e morreu no Rio de Janeiro. Chegou à Bahia em 29 de março de 1549 e participou da primeira missa celebrada nessa localidade. Foi um dos fundadores das cidades de Salvador e do Rio de Janeiro.
Nas cartas que escreveu a Portugal, encontra-se a descrição do início do povoamento das terras brasileiras. Além disso, como catequizador, seus escritos contribuíram para o estudo dos costumes da sociedade indígena tupinambá. Em sua primeira carta do Brasil, ao padre Simão Rodrigues, provincial em Portugal, expressa uma postura típica dos jesuítas a respeito da conversão do indígena e a tentativa de eliminar de sua cultura certos hábitos, como o canibalismo e a poligamia.

 A Narrativa epistolar de uma viagem e missão jesuítica, foi publicado em 1847, em Lisboa, por Francisco Adolfo de Varnhagen. Há, nessas obras, o predomínio de uma descrição entusiasmada da fauna e da flora do país, segundo ele:
“Este Brasil já é outro Portugal, e não falando no clima que é muito mais temperado e saio, sem calmas grandes, nem frios, e donde os homens vivem muito com poucas doenças”.4

  • José de Anchieta (1534-1597)

Nasceu nas Ilhas Canárias, Espanha, e faleceu na cidade de Reritiba, atual cidade de Anchieta, no estado do Espírito Santo. No Brasil, participou da fundação da cidade de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Notabilizou-se, no período colonial, como poeta e dramaturgo, mas também publicou crônicas históricas e uma gramática da língua tupi, a Arte de gramática da língua mais usada na costa do Brasil (1595). Na dramaturgia, publicou autos inspirados nos autos de Gil Vicente, como o auto Na festa de São Lourenço, encenado pela primeira vez em 1583. 
Apesar de o teor religioso, destinado à edificação do índio e do branco, permear sua obra poética, assim como permeou suas outras obras, nota-se em seus poemas um cuidado estético mais acentuado. Observe este fragmento do poema “Do Santíssimo Sacramento”:
Ó que pão, ó que comida,
ó que divino manjar
se nos dá no santo altar
                   cada dia!
[...]
Este dá vida imortal,
este mata toda fome,
porque nele Deus e homem
                  se contêm.
A presença dos símbolos religiosos, comuns nos textos de catequese do Quinhentismo, evidencia-se em todas as estrofes. O pão, elemento eucarístico, representa o corpo de Cristo e, como no texto bíblico, no poema, é alçado a símbolo capaz de suprir as imperfeições humanas.
Enquanto acontecia esse momento de transição no Brasil em Portugal acontecia o Quinhentismo ou Classicismo em Portugal, lembrando que precisamos levar em conta sempre o que acontece na Europa, devido as tendências literárias sempre virem de lá.
Quinhentismo ou Classicismo é como se nomeia o conjunto de obras literárias produzidas durante o Renascimento, movimento artístico, literário e científico inspirado na cultura greco-latina que vigorou na Europa no século XVI, marcado por profundas transformações sociais, econômicas, culturais e religiosas, o Classicismo promoveu a substituição da fé medieval pelo culto à racionalidade, o cristianismo pela mitologia greco-latina e, sobretudo, elevou o homem à centralidade de tudo (antropocentrismo).

GUIMARãES, Leandro. "Quinhentismo"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/literatura/quinhentismo-brasileiro.htm. Acesso em 31 de agosto de 2020.

MATEMÁTICA 9º ano A e B - Professora Juliana

Boa tarde
Fazer as páginas do Caderno do aluno Volume 2, a partir da situação de aprendizagem 4
Páginas 74, 75, 76, 77, 78

Você pode encaminhar pelo Classroom, ou pelo formulário, da mesma forma que fizemos a AAP pelo link abaixo:
Situação de aprendizagem 4

Irei fazer um plantão de dúvidas durante a semana, postarei o link no grupo de Whatsapp.

Para quem não tiver a apostila, segue as fotos das páginas:

MATEMÁTICA - 7º Ano A e B - Professora Juliana

Boa tarde,
Fazer as páginas do Caderno do aluno Volume 2, a partir da situação de aprendizagem 5
Páginas 78 a 80

Você pode encaminhar pelo Classroom, ou pelo formulário, da mesma forma que fizemos a AAP pelo link abaixo:
Situação de Aprendizagem 5

Fiquem ligados, durante a semana irei postar link para plantão de dúvidas.

Para quem não tiver a apostila, segue as fotos das páginas: