domingo, 14 de junho de 2020



PROGRAMAÇÃO DO CENTRO DE MÍDIAS DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO

HORÁRIO DAS AULAS DO DIA 15/06/2020



EQUIPE GESTORA
2020

SOCIOLOGIA - ADRIANO - 3°A,D 2°BIM



Ola!

  • Segue atividade de Sociologia.
  • As questões são baseadas no vídeo e no texto.
  • Trabalharemos neste segundo bimestre o tema "POLITICA"
  • Copiar o texto no caderno e encaminhar junto com as questões.
  • Leia o texto, responda as questões e encaminhe até: 19/06/2020.
  • Através do e-mail: adrlaurentino@gmail.com
  • Duvidas serão respondidas através do e-mail / Para os alunos que estão interagindo pelo Google Classroom a atividade deverá ser respondida direto na plataforma. Neste caso a interação será feita via fórum.

A invenção da política
Por: Marilene Chauí.
Quando se afirma que os gregos e romanos inventaram a política, o que se diz é que desfizeram aquelas características da autoridade e do poder. Embora, no começo, gregos e romanos tivessem conhecido a organização econômico-social de tipo despótico ou patriarcal, um conjunto de medidas foram tomadas pelos primeiros dirigentes – os legisladores – de modo a impedir a concentração dos poderes e da autoridade nas mãos de um rei, senhor da terra, da justiça e das armas, representante da divindade.
Apesar das diferenças históricas na formação da Grécia e de Roma, há três aspectos comuns a ambas e decisivos para a invenção da política: o primeiro, é a forma da propriedade da terra; o segundo, o fenômeno da urbanização; e o terceiro, o modo de divisão territorial das cidades. Como a propriedade da terra não pertencia à aldeia nem ao rei, mas às famílias independentes, e como as guerras ampliavam o contingente de escravos, formasse na Grécia e em Roma uma camada pobre de camponeses que migraram para as aldeias, ali se estabeleceram como artesãos e comerciantes, prosperaram, fizeram, das aldeias, cidades, passaram a disputar o direito ao poder com as grandes famílias agrárias.
A urbanização significou uma complexa rede de relações econômicas e sociais que colocava em confronto não só proprietários agrários, de um lado, e artesãos e comerciantes, de outro, mas também a massa de assalariados da população urbana, os não-proprietários, genericamente chamados de “os pobres”. A luta de classes incluía, assim, lutas entre os ricos e lutas entre ricos e pobres. Tais lutas eram decorrentes do fato de que todos os indivíduos participavam das guerras externas, tanto para a expansão territorial, quanto para a defesa de sua cidade, formando as milícias dos nativos da cidade. Essa participação militar fazia com que todos se julgassem no direito, de algum modo, de intervir nas decisões econômicas e legais das cidades. A luta das classes pedia uma solução. Essa solução foi a política. Finalmente, os primeiros chefes políticos ou legisladores introduziram uma divisão territorial das cidades que visava a diminuir o poderio das famílias ricas agrárias, dos artesãos e comerciantes urbanos ricos e à satisfazer a reivindicação dos camponeses pobres e dos artesãos e assalariados urbanos pobres.
Em Atenas, por exemplo, a polis foi subdividida em unidades sociopolíticas denominadas demos; em Roma, em tribus. Quem nascesse num demos ou numa tribus, independentemente de sua situação econômica, tinha assegurado o direito de participar das decisões da cidade. No caso de Atenas, todos os naturais do demos tinham o direito de participar diretamente do poder, donde o regime ser uma democracia. Em Roma, os não proprietários ou os pobres formavam a plebe, que tinha o direito de eleger um representante – o tribuno da plebe – para defender e garantir os interesses plebeus junto aos interesses e privilégios dos que participavam diretamente do poder, os patrícios, que constituíam o populus romanus. O regime político romano era, assim, uma oligarquia.
Diante do poder despótico, gregos e romanos inventaram o poder político porque:
   Separaram a autoridade pessoal privada do chefe de família – senhorio patriarcal e patrimonial – e o poder impessoal público, pertencente à coletividade; separaram privado e público e impediram a identificação do poder político com a pessoa do governante. Os postos de governo eram preenchidos por eleições entre os cidadãos, de modo que o poder deixou de ser hereditário;
–   Separaram autoridade militar e poder civil, subordinando a primeira ao segundo. Isso não significa que em certos casos, como em Esparta e Roma, o poder político não fosse também um poder militar, mas sim que as missões militares deviam ser, primeiro, discutidas e aprovadas pela autoridade política e só depois realizadas. Os chefes militares não eram vitalícios nem seus cargos eram hereditários, mas eram eleitos periodicamente pelas assembleias dos cidadãos;
– Separaram autoridade mágico-religiosa e poder temporal laico, impedindo a divinização dos governantes. Isso não significa que o poder político deixasse de ter laços com a autoridade religiosa – os oráculos, na Grécia, e os augúrios, em Roma, eram respeitados firmemente pelo poder político. Significa, porém, que os dirigentes desejavam a aprovação e a proteção dos deuses, sem que isso implicasse a divinização dos governantes e a submissão da política à autoridade sacerdotal;
–  Criaram a ideia e a prática da lei como expressão de uma vontade coletiva e pública, definidora dos direitos e deveres para todos os cidadãos, impedindo que fosse confundida com a vontade pessoal de um governante. Ao criarem a lei e o direito, afirmaram a diferença entre o poder político e todos os outros poderes e autoridades existentes na sociedade, pois conferiram a uma instância impessoal e coletiva o direito exclusivo ao uso da força para punir crimes, reprimir revoltas e matar para vingar, em nome da coletividade, um delito julgado intolerável por ela. Em outras palavras, retiraram dos indivíduos o direito de fazer justiça com as próprias mãos e de vingar por si mesmos uma ofensa ou um crime. O monopólio da força, da vingança e da violência passou para o Estado, sob a lei e o direito;
– Criaram instituições públicas para aplicação das leis e garantia dos direitos, isto é, os tribunais e os magistrados;
– Criaram a instituição do erário público ou do fundo público, isto é, dos bens e recursos que pertencem à sociedade e são por ela administrados por meio de taxas, impostos e tributos, impedindo a concentração da propriedade e da riqueza nas mãos dos dirigentes;
– Criaram o espaço político ou espaço público – a assembléia grega e o senado romano -, no qual os que possuem direitos iguais de cidadania discutem suas opiniões, defendem seus interesses, deliberam em conjunto e decidem por meio do voto, podendo, também pelo voto, revogar uma decisão tomada. É esse o coração da invenção política.
De fato, e como vimos, a marca do poder despótico é o segredo, a deliberação e a decisão a portas fechadas. A política, ao contrário, introduz a prática da publicidade, isto é, a exigência de que a sociedade conheça as deliberações e participe da tomada de decisão. Além disso, a existência do espaço público de discussão, deliberação e decisão significa que a sociedade está aberta aos acontecimentos, que as ações não foram fixadas de uma vez por todas por alguma vontade transcendente, que erros de avaliação e de decisão podem ser corrigidos, que uma ação pode gerar problemas novos, não previstos nem imaginados, que exigirão o aparecimento de novas leis e novas instituições. Em outras palavras, gregos e romanos tornaram a política inseparável do tempo e, como vimos no caso da ética, ligada à noção de possível ou de possibilidade, isto é, a idéia de uma criação contínua da realidade social.
A cidadania era exclusiva dos homens adultos livres nascidos no território da Cidade. Além disso, a diferença de classe social nunca era apagada, mesmo que os pobres tivessem direitos políticos. Assim, para muitos cargos, o pré-requisito da riqueza vigorava e havia mesmo atividades portadoras de prestígio que somente os ricos podiam realizar. Era o caso, por exemplo, da liturgia grega e do evergetismo romano, isto é, de grandes doações em dinheiro à cidade para festas, construção de templos e teatros, patrocínio de jogos esportivos, de trabalhos artísticos, etc.
Referência Bibliográfica.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2000. P. 483 – 486.
1. fale sobre o surgimento da politica?
2. Fale sobre a dimensão da politica na Cidade de Atenas.
3. Porque os Gregos e os Romanos,  criaram o poder politico. Cite exemplos.
4. Quais as diferenças entre o poder despótico e o poder politico?
5. O que é ser Cidadão na Grécia antiga?


SOCIOLOGIA - 2°Anos (A,B,C,D,E) - 2BIM ADRIANO


Ola!

Segue atividade de Sociologia.
  • ·         As questões são baseadas no vídeo acima.
  • ·         Trabalharemos neste segundo bimestre o tema "CULTURA"
  • ·         Leia o texto, responda as questões e encaminhe até: 19/06/2020.
  • ·         Através do e-mail: adrlaurentino@gmail.com
  • ·         Duvidas serão respondidas através do e-mail / Para os alunos que estão interagindo pelo Google Classroom a atividade devera ser respondida direto na plataforma. Neste caso a interação será feita via fórum.


1. O Que é cultura?
2.  O que é o mundo da cultura?
3.  Como definimos a cultura em uma sociedade de Classes?
4.  Qual a diferencia entre cultura popular e cultura erudita?
5.  Qual a ideia que se tem sobre a cultura popular?

SOCIOLOGIA - 1° ANOS (A,B,C,D,E,F) - 2BIM

Ola!

Segue atividade de Sociologia.

  • As questões são baseadas no vídeo acima.
  • Trabalharemos neste segundo bimestre o tema "VIDA EM SOCIEDADE"
  • Leia o texto, responda as questões e encaminhe até: 19/06/2020.
  • Através do e-mail: adrlaurentino@gmail.com
  • Duvidas serão respondidas através do e-mail / Para os alunos que estão interagindo pelo Google Classroom a atividade devera ser respondida direto na plataforma. Neste caso a interação será feita via fórum.

1. Qual a importância das leis para uma sociedade?
2. O que permite aos homens viver em sociedade?
3. Qual a relação Ser Humano e Natureza?
4. Porque a vida em sociedade é tao importantes?
5. O que caracteriza uma cidade?





PROJETO DE VIDA (!°A) - Adriano


Ola!

Segue atividade de projeto de vida para a turma !°A

  • As questões são baseadas no texto Pilares da autogestão (postado em 01/06)
  • Leia o texto, responda as questões e encaminhe até: 19/06/2020.
  • Através do e-mail: adrlaurentino@gmail.com
  • Duvidas serão respondidas através do e-mail / Para os alunos que estão interagindo pelo Google Classroom a atividade devera ser respondida direto na plataforma. Neste caso a interação será feita via fórum.



Projeto de Vida...

A partir do texto (Pilares da autogestão disponibilizado no Blog no dia 01/06), responda:

1. Quais os passos que definem uma boa rotina?
2. Quais as perguntas problemas baseadas no meu cotidiano?
3. O que é Gestão de Tempo?
4. Como definimos a ideia de compromisso?
5. O que define o autoconhecimento?

3ºD - Inglês - Tsunamis - Profª Angela

Tema:  Where do Tsunamis happen?

Copie o texto abaixo,faça a tradução e responda ao exercícios sobre o texto - envie para meu e-mail professoraortega@yahoo.com   data entrega: 26/06 não esqueça de colocar nome, número e série 




Responda as questões abaixo: 

1. Qual titulo do texto?
2. Qual assunto do texto?
3. O que significa "Tsunamis"?
4. De acordo com o texto, quantos eventos aconteceram entre 1900 e 2015?
5. Em quais países há registro de maiores ocorrências deste fenômeno? 



3ºD - Inglês - Leitura Instrumental - Profª Ângela


Leitura Instrumental - Covid 19 Impact on children's education

assista aos vídeos abaixo, copie o texto e responda aos exercícios em seu caderno de inglês













2ºA,2ºB,2ºC,2ºD -Consumption and consumerism - Profª Ângela


Tema: Talked about consumption and consumerism

assista ao vídeo abaixo e responda aos exercícios do caderno do aluno volume 2 - paginas 123 a 126 letra b.

  







 

2ºA,2ºB,2ºC,2ºD - Covid-19 and the climate - Profª Ângela


 Covid-19 and Climate - Leitura Instrumental

assista aos vídeos abaixo, copie em seu caderno de inglês o conteúdo estudado e responda as questões apresentadas







2ºA.2ºB.2ºC,2ºD - Inglês - Air pollution - Profª Ângela


 Tema: Air pollution

assista ao vídeo, copie as explicações em seu caderno de inglês e responda os exercícios da apostila páginas 105 e 106 (caderno do aluno volume 1)





1ºF - Inglês - e-Waste - Profª Ângela


What is e-waste?
 Assista ao vídeo abaixo, copie as explicações apresentadas no vídeo em seu caderno de inglês e  responda aos exercícios das paginas 122 e 123 do caderno do aluno- volume 2 


1ºF - Inglês - Leitura Instrumental III - Profª Ângela


 Leitura Instrumental III

Assista ao vídeo abaixo, copie o conteúdo em seu caderno de inglês resolva os exercícios na apostila






1ºF, 2ºA,2ºB,2ºC,2ºD - Inglês - Leitura Instrumental II - Profª Ângela


 leitura Instrumental - Pollution and environment

Assista ao vídeo abaixo(de 15/05), resolva os exercícios visto nesta aula e faça um resumo da aula em seu caderno de inglês ( mesmo conteúdo para 1º e 2º anos) Caderno do Aluno Volume 1 - segue a apostila abaixo













LÍNGUA PORTUGUESA 9ºA e 9ºB - (15 A 19 DE JUNHO) PROFª ELIZABETH


A responsabilidade de todos no uso da tecnologia
          Há três críticas primordiais às grandes companhias de tecnologia:  A primeira é que ela está destruindo a juventude. As redes sociais prometem acabar com a solidão, mas na verdade promovem o aumento do isolamento e uma intensa sensação de exclusão social. Mensagens de texto e outras tecnologias lhe dão mais poder sobre sua interação social, mas também levam a interações mais frágeis e menos engajamento com o mundo real. Como escreveu Jean Twenge em um livro e artigo, desde a popularização dos smartphones, os adolescentes estão muito menos propensos a sair com os amigos, a namorar e a trabalhar.
          Alunos do oitavo ano que passam 10 horas ou mais em redes sociais têm 56% mais tendência a dizer que são infelizes do que os que passam menos tempo. Esses alunos que são usuários constantes de redes sociais aumentam têm um risco 27 por cento maior de desenvolver depressão. Adolescentes que passam três horas ou mais em aparelhos eletrônicos são 35 por cento mais propensos a exibir um comportamento suicida, como criar um plano para fazer isso. Meninas são especialmente afetadas, com um aumento de 50 por cento nos sintomas de depressão.
          A segunda crítica à industria da depressão é a de que ela está viciando as pessoas de propósito para ganhar dinheiro. As empresas de tecnologia sabem o que causa surtos de dopamina no cérebro e mostram seus produtos com “técnicas de sequestro” que nos atraem e criam “laços de compulsão”.  O Snapchat tem o Snapstreak, que recompensa amigos que trocam snaps todos os dias, encorajando assim o comportamento viciante. Feeds de notícias são estruturados como “poços sem fundo”, onde uma página leva a outra, e a outra e assim por diante, sem fim. A maioria das redes sociais cria recompensas dadas em intervalos irregulares de tempo; você precisa checar seu aparelho compulsivamente porque nunca sabe quando haverá uma explosão de afirmação social gerada pelas curtidas do Facebook.
          A terceira crítica é que Apple, Amazon, Google e Facebook são quase monopólios que usam seu poder de mercado para invadir as vidas privadas de seus usuários e impor condições desleais a criadores de conteúdo e concorrentes menores. Obviamente, a jogada inteligente seria a indústria da tecnologia sair na frente e limpar sua própria poluição.
          O mundo on-line é um lugar para o contato humano, mas não para a intimidade. É um lugar de informação, mas não de reflexão. O mundo on-line é um lugar para a exploração, mas desencoraja a coesão. Ele assume o controle da sua atenção e a dispersa por uma vasta gama de entretenimento. Porém, nos sentimos mais felizes quando levamos nossas vidas com uma meta, quando focamos a atenção e a vontade em uma coisa, de todo o coração, com todas as nossas forças.
QUESTÕES
1)      Quais as três críticas principais às grandes empresas de tecnologia?
2)      O pronome “Ele” (que está na terceira frase do último parágrafo), se refere a qual outra palavra dita nas frases anteriores?
3)      Qual o assunto principal do texto?
4)      Dê um possível significado para as seguintes expressões que estão no terceiro parágrafo: “técnicas de sequestro” e “laços de compulsão”

enviar para o email:   elizabethaugusto@prof.educacao.sp.gov.br