sexta-feira, 15 de maio de 2020

1ABCD - Física - Maria Regina








Física - ( Prof. Maria Regina) - 15 / 05 /20 -  Atividade para o ensino médio: 1A, 1B, 1C, e 1D.   


Nome:                                                Nº:                         Série:         data:        /           /        .       


Aula do Centro de Mídia de São Paulo    -   Física


Atividade de fixação de aprendizagem.


1) O que foi falado nessa aula? Descreva.


2) Quais são as áreas que atuam a física? E de exemplos:


3) Calcule as grandezas e unidades de medidas:  sendo uma polegada e igual a 2,54 cm .
   

Quais são as polegadas dessas  tv  medindo sua  diagonal em cm as seguintes tv :


a) 38,10  cm   =   


b) 152,40 cm  =


c) 12,50 cm  =


d) 177,80 cm =


4) O que envolve nas  grandezas físicas:  vetoriais e escalares?


5) Efetue a conversão de:


a) 103 km/s  para  m/s.                                f) 20 m/s para km/h


b) 125,5 km/ h  para  m/s.                           g) 78,25 m/s para km/h


c) 72 km/h para m/s.                                    h) 104 m/s para km/h


d) 115,5 km/h para m/s.                               i)  25,5 m/s para km/h


e) 70,25 km/ h para m/s                               j) 125,55 m/s para km/h



6 )  Um cão estava a perseguir um gato a uma velocidade de 5 m/s . Qual a velocidade do gato em km/h?



Bom estudo!

Atividade 15/05 - ELETIVA DE TEATRO - PROFESSORA REBECA RIGHETTI RAMOS- 3

ATIVIDADE 

(Enviar fotos do caderno com as respostas ou arquivo word das atividades respondidas por e-mail ou pelo grupo do WhatsApp)


Após ler o texto postado no blog e assistir à adaptação cinematográfica do texto de Ariano Suassuna “O Auto da Compadecida”, responda às seguintes questões:
01. (FUVEST) Aponte a alternativa correta em relação a Gil Vicente:
a) Compôs peças de caráter sacro e satírico.
b) Introduziu a lírica trovadoresca em Portugal.
c) Escreveu a novela Amadis de Gaula.
d) Só escreveu peças e português.
e) Representa o melhor do teatro clássico português.

02. (FUVEST-SP) Caracteriza o teatro de Gil Vicente:
a) A revolta contra o cristianismo.
b) A obra escrita em prosa.
c) A elaboração requintada dos quadros e cenários apresentados.
d) A preocupação com o homem e com a religião.

3. (UEL) As questões de 03 a 05 referem-se ao texto abaixo.
João Grilo: Ah isso é comigo. Vou fazer um chamado especial, em verso. Garanto que ela vem, querem ver? (Recitando.)
Valha-me Nossa Senhora, Mãe de Deus de Nazaré! A vaca mansa dá leite, a braba dá quando quer. A mansa dá sossegada, a braba levanta o pé.
Já fui barco, fui navio, mas hoje sou escaler. Já fui menino, fui homem, só me falta ser mulher.
Encourado: Vá vendo a falta de respeito, viu?
João Grilo: Falta de respeito nada, rapaz! Isso é o versinho de Canário Pardo que minha mãe cantava para eu dormir. Isso tem nada de falta de respeito!
Já fui barco, fui navio, mas hoje sou escaler. Já fui menino, fui homem, só me falta ser mulher. Valha-me.
Nossa Senhora, Mãe de Deus de Nazaré.
Cena igual à da aparição de Nosso Senhor, e Nossa Senhora, A compadecida, entra.
Encourado, com raiva surda: Lá vem a compadecida! Mulher em tudo se mete!
João Grilo: Falta de respeito foi isso agora, viu? A senhora se zangou com o verso que eu recitei?
A Compadecida: Não, João, porque eu iria me zangar? Aquele é o versinho que Canário Pardo escreveu para mim e que eu agradeço. Não deixa de ser uma oração, uma invocação. Tem umas graças, mas isso até a torna alegre e foi coisa de que eu sempre gostei. Quem gosta de tristeza é o diabo.
João Grilo: É porque esse camarada aí, tudo o que se diz ele enrasca a gente, dizendo que é falta de respeito.
A Compadecida: É máscara dele, João. Como todo fariseu, o diabo é muito apegado às formas exteriores. É um fariseu consumado.
Encourado: Protesto.
Manuel: Eu já sei que você protesta, mas não tenho o que fazer, meu velho. Discordar de minha mãe é que eu não vou.
(...)
Fonte: Auto da Compadecida. 15 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1979.
A obra “Auto da Compadecida” foi escrita para o teatro:
a) Por João Cabral de Mello Neto e aborda temas recorrentes do Nordeste brasileiro.
b) E seu autor, Ariano Suassuna, aborda o tema da seca que sempre marcou o Nordeste.
c) Pelos autores do ciclo armorial, abordando temas religiosos e costumes populares.
d) Por Ariano Suassuna, tendo como base romances e histórias populares do Nordeste brasileiro.
e) Por João Cabral de Mello Neto e aborda temas religiosos divulgados pela literatura de cordel.

4. Ao humanizar personagens como Manuel e a Compadecida, o autor pretende:
a) Denunciar o lado negativo do clero, na religião católica.
b) Exaltar o sentimento da justiça divina ao contemplar os simples de coração.
c) Mostrar um sentimento religioso simples e humanizado, mais próximo do povo.
d) Retratar o sentimento religioso do povo nordestino, numa visão iconoclasta.
e) Fazer caricatura com as figuras de Cristo e de Nossa Senhora.

5. Com base no texto e nos seus conhecimentos sobre a obra, as personagens João Grilo e Chicó identificam-se com:
a) Os bobos da corte da Idade Média.
b) Os palhaços dos circos populares.
c) As figuras de arlequim e pierrô da tradição romântica universal.
d) Tipos humanos autenticamente brasileiros.
e) Figuras lendárias da literatura popular nordestina, semelhantes a Lampião e Padre Cícero.

ELETIVA DE TEATRO - PROFESSORA REBECA RIGHETTI RAMOS - 3

ELETIVA DE TEATRO - PROFESSORA REBECA RIGHETTI RAMOS
E-mail: rebeca.ramos@unifesp.br

Caras e caros alunos,

O que é um Auto?

O Teatro teve início, em diversas civilizações, como forma de representação religiosa e de culto a divindade, como é o caso da Grécia antiga em cerimônias dionísticas. Na Europa Medieval, a Igreja Católica detinha o monopólio do ensino, das leis, de grande parte das terras e do calendário religioso. Como não poderia deixar de ser, as artes em geral tiveram grande influência da Igreja durante este período, incluindo o teatro, que aparece de maneira hegemônica como forma de representação e afirmação dos dogmas religiosos.
O Auto surge na França, a partir do século XII, como uma modalidade dramática teatral na qual representações alegóricas dos dogmas e da moral católica são encenadas,  muitas vezes pelos próprios sacerdotes, de maneira a tornar acessível à população, em sua maioria iletrada, o pensamento cristão da época. A partir do Final da Guerra dos Cem anos (1337-1453), tornou-se cada vez mais comum nas igrejas quadros encenando passagens bíblicas, intervenções dos santos, principalmente de Maria, ou mesmo exaltando as Cruzadas. A encenação da Paixão redentora de Cristo e representações com a temática da páscoa tornaram-se, desde então, tradições até hoje celebradas pela Igreja. A partir do século XIV, são incrementados aos autos a busca pelo realismo e a maior quantidade de textos e episódios.
O drama litúrgico (denominação surgida no século XIX para denominar este teatro de cunho religioso cristão do qual tratamos) chega à Portugal, onde é encenado também com episódios bíblicos, milagres e moralidades com fins didáticos sobre pecados e virtudes conforme a visão católica. Mais tarde, o desenvolvimento da língua vulgar abre espaço para o desenvolvimento do teatro em cada país, com a ampliação do espaço cênico e aumentando a liberdade sobre os temas a serem interpretados.
Há de se atentar para o fato de que estudiosos apontam que, antes mesmo do século XIII, de maneira independente, as encenações profanas populares estavam ligadas aos dramas litúrgico em forma de subversão. As chamadas “farsas”, gênero cômico de maior relevância na Idade Média, exagerava os acontecimentos dos autos litúrgicos, dando enfoque ao povo e provocando na platéia risos fáceis e sem a intenção de transmitir dogmatismo moral ou religioso. Ao mesmo tempo, nos centros urbanos, é notável o surgimento de peças profanas de variados gêneros, com autores como Jean Bodel e Adam de La Halle.

Gil Vicente - O pai do teatro português

Na transição da Idade Média para o Renascimento e a Idade Moderna, Gil Vicente (1465-1536) é considerado o pai do teatro português, antecedendo Luís de Camões (1554-1580). O autor produziu diversas peças as quais são consideradas sagradas ou profanas, dependendo do contexto, por diversas vezes questionando hierarquias e desigualdades sociais em seus autos. 
No seio de uma sociedade altamente rígida e hierárquica, o Teatro Vicentino disputa a opinião pública portuguesa de seu tempo, com peças que criticam os vícios, a avareza e a cobiça em seus conselhos. Escreveu em favor da moral católica, em obras sacras, sem deixar de abordar criticamente as mazelas da sociedade em que viveu, de forma sátira, se tornando um dos maiores autores da história da língua portuguesa.
Das dezenas de autos famosos e importantes para compreender a literatura de língua portuguesa dos quais a vasta obra do autor dispõe, indico aqui (de maneira optativa) a leitura, ou mesmo o prestígio fora dos tempos de pandemia, da peça “O Auto da Barca do Inferno”.

Grafite “Auto da Barca do Inferno” no muro do Anfiteatro da Universidade Federal de São Paulo - Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, em Guarulhos.



Autos de José de Anchieta no Brasil

Durante o período colonial, conforme os valores católicos estabelecidos por toda a Europa Ocidental e a crença dos colonizadores de que seriam superiores moral e espiritualmente aos nativos da América (os quais por muito tempo foram chamados de maneira pejorativa de “povos primitivos”), foram enviados pela Igreja ao Brasil os missionários da Companhia de Jesus. Os jesuítas vieram ao novo continente com o objetivos de catequizar e, como eles compreendiam, “salvar a alma” dos povos originários brasileiros, convertendo-os ao cristianismo e rejeitando a cultura já compreendida pelos que aqui nasceram.
O famoso jesuíta espanhol, José de Anchieta (1534-1597), é personagem de destaque na História do Brasil por ter sido o primeiro a criar obras literárias em terras tupiniquins. O missionário, durante sua estadia no Brasil, entrou em contato profundo com culturas indígenas, escrevendo até mesmo uma Gramática de Tupi. 
Inspirado por Gil Vicente, o qual havia estudado em Coimbra, Anchieta foi autor de autos famosos como o “Auto da Pregação universal”, no qual criticava certos costumes indígenas, considerados pagãos pela Igreja Católica. O contato mais próximo aos povos originários brasileiros permitiu a José de Anchieta conhecer melhor os costumes e as características culturais de cada aldeia em que esteve, somando aos seus atos elementos culturais indígenas para que melhor compreendessem a moralidade católica. 
No século XVI, o teatro jesuítico ensinava os dogmas católicos, assim como a cultura e os costumes portugueses, tanto aos indígenas quanto aos estudantes dos colégios no Brasil. Anchieta montou atos em espanhol, para os falantes dessa língua em vilas e cidades, em português e tupi, nas aldeias indígenas, e em latim, nos colégios.

Regionalismo e o Auto da Compadecida

Ariano Suassuna (1927-2014) foi um importante escritor brasileiro. Criador do Movimento Armorial, o qual une diversas formas de artes, como a pintura, a dança, a música, o teatro e a xilogravura,  criando arte erudita através do imaginário cultural popular brasileiro, principalmente da região nordeste.
Na peça de teatro “O Auto da Compadecida”, Ariano Suassuna recria Autos, farsas e comédias do tipo medieval, condensando elementos deste teatro ao imaginário cultural nordestino e do Brasil como um todo. Através da obra, o autor aborda de maneira crítica temas como o pecado, o perdão, a miséria, a riqueza e a desigualdade social em um contexto de fome. Em formas circenses, a obra é prova de que é possível fazer humor e críticas sociais relevantes no mesmo texto. 
O sucesso de “O Auto da Compadecida” nos cinemas e na televisão demonstra a acessibilidade de um texto inteligente, cômico e revolucionário em sua variedade de gênero, assim como a empatia do público em relação aos temas abordados pela obra e o agrado que tem para com a estética nordestina dos cordéis. 

(Fotos de divulgação da adaptação cinematográfica de “O Auto da Compadecida”)

Indicação musical: Quinteto Armorial - Do romance ao galope nordestino https://www.youtube.com/watch?v=wDC2TJRpF_0

quinta-feira, 14 de maio de 2020

2ºA (Português - Clayton)

(Atividade baseada na aula do dia 4 de maio de 2020 deste blog)
Interpretação da obra comentada de: "Os Sertões"

1)      Em qual ano Euclides da Cunha descobriu um sertão muito diferente do que ele e outros colegas costumavam relatar?
2)     Quantos meses o autor passou observando de perto o conflito de Canudos?
3)     Qual livro, nos dias de hoje, foi considerado o primeiro livro-reportagem brasileiro?
4)     Euclides já havia defendido ferrenhamente em artigos que o movimento de Canudos era monarquista e tinha como único objetivo derrubar a república, o quê fez ele rever essa posição?
5)     O quê traz Em sua terceira e última parte, Os Sertões?
6)      Nas duas primeiras partes do livro, Euclides situa o leitor sobre dois elementos decisivos para o entender a Luta, quais são eles?
7)     Qual parte do livro, fala sobre o sertanejo que padece sob essas condições e o trecho é visto como um estudo antropológico e sociológico?
8)    Qual era a formação intelectual de Euclides?
9)     Na obra: “Guerra de Canudos”, quem era tido como profeta por seus seguidores?
10)  Qual o episódio aparentemente banal desencadeia a Guerra de Canudos? 


Tirem foto das respostas e enviem para o meu e-mail:

6º A,B,C - Português - Profº Clayton

Recapitulando: Discurso Direto e Discurso Indireto

O discurso direto pertence às personagens. É a reprodução exata das suas palavras.
Ex: “O anjo disse a Deus: - Senhor, encontrei a estrela que chora. Ela chora porque quer ser maior!”

O discurso indireto pertence ao narrador. Transmite o que a personagem disse sem reproduzir exatamente as suas palavras. É a reprodução exata das suas palavras.
Ex: O anjo disse a Deus que tinha encontrado a estrela que chorava e que ela chorava porque queria ser maior.

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

1.    Indique o tipo de discurso ( direto ou indireto), empregados nos textos abaixo:
a)    Quando o pai chegou, perguntou à mulher quem quebrara o vidro e a mulher disse que foi o Pedrinho.
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b)    Ele prometeu experimentar, mas só se eu ficasse vigiando; eu disse que vigiaria, mas ele disse que só começava depois que eu jurasse. Não vi mal nenhum disse que jurava.
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c)     - Alô, é do manicômio?
- Não, senhor, deve ter havido algum engano, nosso telefone só vai ser instalado na próxima semana.
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d)   Jesus Cristo disse “Nem só de pão viverá o homem” (mateus, cap. 4).

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3ºD - Inglês - professora Ângela - Simple Past

assista aos vídeos abaixo, copie a matéria em seu caderno, responda aos exercícios e envie para meu email professoraortega@yahoo.com data entrega: 20/05/20
 NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR NOME, NÚMERO E SÉRIE NO EMAIL




ATIVIDADE PARA RESPONDER E ENVIAR PARA MEU EMAIL

Past simple

Follow the example
Regular verbs

Aff: Last night my sister washED the dishes
Neg: Last night my sister DIDN'T WASH the dishes
Int: What did your sister do last night?

Follow the example!
Follow the example
Aff: Last year my brother ________ (live) in another state.
Neg:_______________________________________________________________________
Inter: ______________________________________________________________________

Aff: My mom ______________ ( watch) tv last night.
Neg:______________________________________________________________________
Inter:______________________________________________________________________

Follow the example
1. What did you do last night?
Ex: Last night I cleaned my house
And you?

What did you do last night?

__________________________________________________


Did you dance last night?
Yes, I did.
No, I did not.

Now it is your turn!

Did you wash the dishes last night?
Yes, _____________.
No, ______________.

Did you work yesterday?
_______________________

VERBOS IRREGULARES 
Siga o exemplo!

Aff: I WENT to Brazil last month.
Neg: I DIDN'T GO  to Brazil last month
Int: Did you go to Brazil last month?

Agora sua vez de praticar!

Aff: They _________ (have) a cup of coffee 5 minutes ago
Neg: They __________ ___________a cup of coffee 5 minutes ago
Int: __________ they ____________ a cup of coffee 5 minutes ago?

What time did you wake up yesterday?
_______________________________________

1ºF, 2ºA,2ºB,2ºC,2ºD - Inglês - Professora Ângela - Present Continuous x Simple Present

Assista aos vídeos abaixo, copie a matéria no caderno, responda aos exercícios e envie para meu email professoraortega@yahoo.com  data entrega: 20/05/2020  NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR NOME, NUMERO E SERIE NO EMAIL 




RESOLVER E ENVIAR OS EXERCÍCIOS ABAIXO PARA MEU EMAIL
Exercício: Presente Simples ou Presente Contínuo
1. Complete as sentenças com a forma correta dos verbos no Presente Simples ou Presente Contínuo.
 - Hey Lisa, how (you, do) ?
- Good.  (I, be) a little worried about the exam tomorrow.
- Hmm... Me too, but (I, think) it's going to be ok. Do you want to go out tonight?
- I can't... (I, study) tonight. I still have to read the last chapter of the book.
- Ok. If you change your mind... (We, go) to the theater.
- Cool! What (you, see) ?
- It's a play by Shakespeare.
- Nice! (I, read) Shakespeare right now.
- Which Shakespeare book (you, read) ?
- Hamlet. (it, be) really good.

 Assinale a alternativa correta:

QUESTÃO 2 (UNESP 1996)

He doesn’t __________ anymore.
a) smoking
b) no smoking
c) smokes
d) smoked
e) smoke


3. [EFOMM 2007]
The companies are expanding their business and they __________ all the help they can get. So they __________ several people.
a) need – are employing
b) are needing – are employing
c) needed – are employing
d) are to need – employed
e) needing – employ


4. [PUCPR 2006]
When Carlos has a headache, he __________ some tea.
a) is drinking
b) drank
c) used to drink
d) drinks
e) would drink


5. [UNESP 1988]
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna da frase apresentada:
Many countries __________ with nuclear reactors.
a) is experimenting
b) experiments
c) experimenting
d) would experiment
e) are experimenting