1º Leia atentamente o Texto a seguir.
2º Assista o vídeo "como fazer um mapa mental": https://www.youtube.com/watch?v=IZVf0ugVZqA
3º Faça um MAPA MENTAL sobre o Texto abaixo.
4º Envie uma FOTO do MAPA MENTAL com seu NOME, Nº e SÉRIE para o e-mail: scarletfs@hotmail.com
LEMBRANDO QUE TODOS INSCRITOS NA MATÉRIA DEVERÃO FAZER AS ATIVIDADES PARA GANHAR NOTA E PRESENÇA!!
TEXTO: Empreendedorismo social: propósitos em equilíbrio com os negócios
O
empreendedorismo social é caracterizado pela criação de produtos e serviços que
tem o foco principal na resolução, ou minimização, de problemas em áreas como
educação, violência, saúde, alimentação, meio ambiente, etc. Mais do que obter
o simples lucro, o objetivo destas empresas é gerar transformação nas comunidades em que
estão inseridas. O faturamento adquirido é investido em ações que possam aumentar o
impacto e promover o bem-estar do público.
Qual a
diferença entre empreendedorismo social e clássico?
A diferença é que enquanto o empreendedor clássico realiza apenas
ações sazonais ou em datas comemorativas, como
Natal e Dia das Crianças, o
empreendedor social desenvolve um negócio que possa servir constantemente
determinada causa. Um exemplo são as
campanhas de inverno realizadas todos os anos por empresas que doam roupas aos
moradores que estão em situação de rua. Apesar de minimizar o frio, esse tipo
de ação não transforma a situação, pois mais questões associadas como o
desemprego, continuam a existir.
Já no empreendedorismo social, por exemplo, um profissional poderia criar uma loja de roupas que só fizesse a contratação de moradores em situação de rua, ensinando a costurar e doando parte da produção aos funcionários. O lucro obtido com a venda das peças seria utilizado para o pagamento de despesas e salário dos empregados. O negócio ainda poderia oferecer diferentes benefícios aos trabalhadores, como cursos e grupos de apoio.
Uma distinção entre empresas tradicionais e os negócios sociais, é que enquanto muitas organizações adotam práticas internas para redução do impacto ambiental, os empreendedores sociais vão desenvolver produtos e serviços específicos para resolver problemas ambientais. Por exemplo: lojas de reciclagem, moda sustentável e indústrias limpas.
Já no empreendedorismo social, por exemplo, um profissional poderia criar uma loja de roupas que só fizesse a contratação de moradores em situação de rua, ensinando a costurar e doando parte da produção aos funcionários. O lucro obtido com a venda das peças seria utilizado para o pagamento de despesas e salário dos empregados. O negócio ainda poderia oferecer diferentes benefícios aos trabalhadores, como cursos e grupos de apoio.
Uma distinção entre empresas tradicionais e os negócios sociais, é que enquanto muitas organizações adotam práticas internas para redução do impacto ambiental, os empreendedores sociais vão desenvolver produtos e serviços específicos para resolver problemas ambientais. Por exemplo: lojas de reciclagem, moda sustentável e indústrias limpas.
Os focos de atuação do empreendedorismo
social
As principais áreas de desenvolvimento do
empreendedorismo social são:
·
educação,
alfabetização e inclusão digital;
·
moradia
de baixo custo;
·
reciclagem,
indústrias limpas e energias alternativas;
·
agricultura,
floresta e uso de água;
·
saúde e
nutrição comunitárias;
·
diversidade
e multiculturalismo;
·
oportunidades
para deficientes;
·
serviços
em geral;
·
apoio
ao empreendedorismo e microcrédito;
·
direitos
humanos.
Mas o que leva uma pessoa abrir mão do
lucro total para investir em soluções para problemas sociais? Propósito. Tais empreendedores encontram
no trabalho uma missão que ultrapassa a busca pelo sucesso financeiro e se
reflete em benefício do próximo. Essa missão pode ser criar casas com materiais
recicláveis para comunidades carentes, ou um salão de beleza que realize cortes gratuitos para crianças de
abrigos e orfanatos.
Não há como alguém definir a missão de
outra pessoa, mas cada um pode detectar aquilo que mais o incomoda e buscar
desenvolver soluções por meio de atividades comerciais.
Usando novas tecnologias no
empreendedorismo social
Uma das inúmeras maneiras de criar
empreendimentos socioambientais é utilizar
novas tecnologias e plataformas online.
Redes sociais, blogs, softwares e programas digitais podem ser tanto um canal
para desenvolver as propostas do negócio, quanto uma ferramenta para gerar
transformação social.
Com a infinidade de informações disponibilizadas gratuitamente pelo Governo e instituições mundiais como a ONU, o empreendedor pode identificar problemas locais, desenvolver soluções e novos modelos de negócio.
Em 2017, por exemplo, foi divulgado pela UNAids (ONU), que o Brasil registrou um aumento de 3% no número de casos de AIDS entre 2010 e 2016 – sendo que o combate a AIDS, assim como da malária e outras doenças é um dos oito objetivos do milênio. Empreendedores sociais podem desenvolver diferentes soluções para o problema, atuando tanto na prevenção quanto no apoio aos pacientes, com o uso de tecnologias, como aplicativos ou plataformas online.
Uma ferramenta do tipo poderia auxiliar os soropositivos com dados, informações, e mecanismos para o controle da medicação e uma rede de apoio digital. O negócio seria capaz de obter recursos com materiais específicos e reverter parte dos lucros para campanhas de prevenção ou casas de tratamento populares para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade e abandono.
Essa é mais uma ideia de produto que é capaz de gerar impacto tanto para o usuário da ferramenta, quanto para a organização que viesse a receber os recursos destinados pela empresa. Tal mecanismo não precisa ser desenvolvido apenas por grandes empreendimentos de tecnologia, mas por qualquer pessoa que se identifique com este ou outros problemas de saúde, educação, segurança, meio ambiente e etc.
Com a infinidade de informações disponibilizadas gratuitamente pelo Governo e instituições mundiais como a ONU, o empreendedor pode identificar problemas locais, desenvolver soluções e novos modelos de negócio.
Em 2017, por exemplo, foi divulgado pela UNAids (ONU), que o Brasil registrou um aumento de 3% no número de casos de AIDS entre 2010 e 2016 – sendo que o combate a AIDS, assim como da malária e outras doenças é um dos oito objetivos do milênio. Empreendedores sociais podem desenvolver diferentes soluções para o problema, atuando tanto na prevenção quanto no apoio aos pacientes, com o uso de tecnologias, como aplicativos ou plataformas online.
Uma ferramenta do tipo poderia auxiliar os soropositivos com dados, informações, e mecanismos para o controle da medicação e uma rede de apoio digital. O negócio seria capaz de obter recursos com materiais específicos e reverter parte dos lucros para campanhas de prevenção ou casas de tratamento populares para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade e abandono.
Essa é mais uma ideia de produto que é capaz de gerar impacto tanto para o usuário da ferramenta, quanto para a organização que viesse a receber os recursos destinados pela empresa. Tal mecanismo não precisa ser desenvolvido apenas por grandes empreendimentos de tecnologia, mas por qualquer pessoa que se identifique com este ou outros problemas de saúde, educação, segurança, meio ambiente e etc.
Empatia
A empatia é a principal característica
dos empreendedores sociais, que
devem buscar conhecer o público ou a causa que desejam atender, percebendo seus
impasses e dificuldades. Não é possível desenvolver empatia apenas com números
e relatórios; para isso é essencial ouvir e conversar com potenciais clientes
(não buscando apenas uma ideia de negócio), se colocando no lugar de quem
realmente convive com a situação – seja a falta de alimentos, questões de
segurança, convívio com o lixo ou a dificuldade de acesso à cultura.
Fonte: https://blog.sebrae-sc.com.br/empreendedorismo-social/ data de acesso: 18/05/2020
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