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sexta-feira, 13 de novembro de 2020

3ºA,3ºB,3ºC,3ºD - Português - 4º Bimestre - 4ºTema: Cinema é arte? Prof Angela


                            4º Bimestre - 4ºTema: Cinema é arte?

 

Assista aos vídeos abaixo e resolva os exercícios do caderno Aprender sempre aulas 07 e 08, enviar pelo classroom, data entrega: 18/11

 


 

 


 

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

  3º Ano A e 3° Ano B - Biologia  - Profa Solange

Período para entrega: Até 18/11/2020

Unidade Temática: Origem e Evolução da Vida- Evolução Biológica e Cultural


Instruções: 

1- Assistir as Vídeo Aulas - (Discovery Channel Science Documentário, Khan Academy- História da Evolução Humana)

2- Fazer a Leitura e Interpretação de Texto (UNICAMP)

3- Responder o exercício de Fixação.

4- Postar no Blogger e enviar para o e-mail da professora: solangestandbyme@gmail.com 


https://youtu.be/P7k83dJ9oZ0

https://youtu.be/jeT89SMzE-o

https://youtu.be/TxLsRB4vwqE

https://youtu.be/TV5VirRtl3E

https://youtu.be/HZ_ZjNKy4Cw

https://youtu.be/VCuIr2WzFIo

https://youtu.be/tzENQ0DYJV8


Ser humano: determinações biológicas e culturais (parte 1)






Para o post de hoje eu havia pensado em problematizar sobre a questão “Quem é o ser humano?”, seja a partir da biologia, ou da cultura, esta é uma das questões principais e mais difíceis de se responder de forma objetiva e simples – como supostamente a ciência se pretende.

Este post se organizou a partir da fala que fiz no Pint of Science, em Campinas. E eu debati o tema apontando um pouco das noções de biologia e de cultura. Bem como estas são utilizadas para que se pense o ser humano. Vamos lá?

Determinações biológicas: o ser humano como livro a ser decodificado

Na primeira metade do século XX, uma das grandes perguntas feitas por biólogos e historiadores naturais era o que nos definia e delimitava como vida. Neste momento, o DNA era uma molécula relativamente negligenciada como passível de responder estas questões… As proteínas eram as estruturas que se idealizava como estruturantes destas respostas. Pela sua diversidade e complexidade, deveriam ser a base para a profusão de espécies e o que explicaria a variedade…

No entanto, alguns cientistas, e vou trazer à baila dois nomes importantes para esta questão, buscavam respostas a partir de outra vertente. Para alguns cientistas, as proteínas seriam por demais confusas e variadas. Desta forma, a sua complexidade de formas e funções não poderia ser a explicação lógica de um ser vivo. Era preciso, portanto, pensar em uma unidade que agregasse toda a informação.

Erwin Chargraff é um dos cientistas que buscava resposta em outras estruturas. Ele pesquisava as bases nitrogenadas e apresentou, em 1949 sua pesquisa. Seus resultados que apontavam para uma relação variável de bases entre diferentes espécies, mas constante no interior de uma espécie. Além disso, seus resultados apontavam também uma quantidade similar das bases timina e adenina; bem como guanina e citosina. Isto sugeria correspondência entre as bases, além da regularidade intraespecífica. 

Este foi um dos passos para se pensar no DNA como uma molécula que não era simples, uma vez que ela é “específica” e, portanto, passível de carregar informações.

Um pouco antes disso, em 1943, o físico Schrödinger – aquele conhecido por matar ou não gatos dentro de caixas – vai ser o primeiro a inserir a ideia de que somos descritos a partir de um código. O livro “o que é vida?” lança na história recente da biologia a ideia de que precisamos de algo que explique o ser vivo a partir da simplicidade que unifique e torne racional, descrevendo-o. Aliás, é nesta obra que aparece, pela primeira vez, o termo  “código genético”.

Até hoje vemos o DNA, que teve a modelização posterior a esse livro, como um código, os termos usados vem a partir dessa ideia: transcrição, tradução, replicação. Assim, explicamos a vida por esse código e o afirmamos universal. Mais do que isso, ao termos um descritor específico, acabamos por delimitar nossa definição por esse código.

Esta é, por exemplo, a ideia base para o que foi o Projeto Genoma Humano – descobrir todas as letras (bases nitrogenadas) do genoma. Esta noção encerra o ser humano como algo que pode ser plenamente “descoberto” ou “decifrado” ao termos acesso a todo o código compreendido…

Determinações culturais: ser humano como constituição social

Por outro lado, temos um debate crescente acerca da constituição dos seres humanos como seres que são culturais. Portanto, não podendo ser definidos e delimitados apenas pelo código que a molécula de DNA e sua leitura nos possibilita. A cultura seria, nesse debate, constitutiva da nossa espécie e nos definiria como tal. Isto é, quem somos – como sujeito, grupo, população e espécie.

A cultura aqui entendida não não como o que foi de melhor produzido pelo ser humano ou os grandes cânones da arte. Cultura pode ser definida como práticas sociais, que têm significado no tempo e no espaço, na história. São práticas sistemáticas, miúdas, cotidianas e rotineiras. Estas, desde que nascemos configurariam, conformariam, quem somos na socialmente. E seria nessa interação que o ser humano poderia ser compreendido.

Há quem defenda que não há nada fora da cultura ou do significado. Um debate que, por vezes, leva ao que se costuma chamar de “relativismo”. Dentro desta noção, temos compreensões de “ser humano” como se a materialidade biológica pudesse ser ignorada, tornando tudo o que se faz, vive, cultura.

E aí? 

Não é recente o embate de ideias entre estes dois pensamentos. Tampouco a tentativa de definir o ser humano como um animal. Portanto, definido-nos por leis regidas com um código. Ou, ainda, um ser cultural. Definido, neste caso, apenas pelas interações sociais.

Alguns pensadores têm proposto a ideia do ser humano como biossocial. Nesta perspectiva, seria difícil a delimitação precisa de um ou outro, enfatizando a constituição conjunta e permanente. Tais ideias se constróem a partir da  impossibilidade de criar um ser humano “asséptico”. Ou seja, ou isento de cultura (a fim de se estudar a pureza do código genético), ou isento do código genético (a fim de se estudar a pureza da cultura).

Aqui vale a ressalva de que afirmar que algo é biológico geralmente nos aponta um caminho determinístico e final, que põe a termo a discussão de quem somos. Enquanto que falar em cultura nos leva a uma ideia de possibilidade de modificação e escolha.

Falar nesse patamar seria negar a possibilidade de mutação, base da compreensão da biologia evolutiva. Bem como apontar que a cultura não é constitutiva e estruturante do ser, já que seria só escolher mudar, que tudo se transformaria.

Mas somos o quê, afinal?

A cultura é estruturante da sociedade. E é com ela que nos construímos, como indivíduos de uma sociedade, como indivíduos que possuem identidade. A cultura é disseminada, propagada, ensinada para nós. E assim, nos configurando como sujeitos, desde que nascemos (ou mesmo antes disso…). Deste modo, nós sermos seres culturais não é “tudo vale”. Somos também definidos, delimitados em grande parte do que nos forma socialmente.

A ideia de mudança cultural vem acompanhada não de movimentos bruscos e individuais. Ao contrário disso, pra que tenha efeito, estamos tratando de questões históricas, dispersas, complexas e que se articulam em intrincadas redes… Os rompimentos não são individuais ou singulares, portanto.

Embora possa parecer confuso, o que trago aqui como proposta de diálogo é a ideia de que o ser humano, ou a compreensão de o que, quem e como somosé uma definição. Uma definição que é biológica e cultural. É biológica, pois temos sim genes, moléculas, metabolismo, fisiologia que nos constitui. Mas não nos determina de forma simplista, direta e apartada das questões culturais. É, também, cultural, pois desde que nascemos estamos inseridos em uma sociedade. E esta tem práticas, costumes, regras, processos educativos, inserção em grupos sociais, aceitabilidade de identidades (ou não). Tudo isso nos constitui, forma nossa identidade. Mas não determina de forma simplista, direta e apartada das questões biológicas. Somos as duas coisas, inseparáveis. 

E as novas tecnologias, trazem questões novas sobre isso?

Na noite do dia 21 de Maio, no Pint of Science, debateu-se a questão de novas biotecnologias e questões éticas relacionadas ao uso destas em seres humanos. As técnicas biotecnológicas e moleculares nos inserem em uma agenda atual de redefinição destes conceitos. Assim como, a compreensão do ser humano naquilo que pensávamos matriz fixa do nosso ser.

Ao passo que temos, hoje, descritores biológicos editáveis, como as tecnologias CRISPR-Cas9*. Aquilo que tomávamos como matriz fixa, também (dentro de um imaginário não ficcional) nos insere dentro de uma construção literalmente biológica.

As questões éticas implicadas sempre vem a tona com estas tecnologias, acerca dos limites e possibilidades de manipulação. Uma pergunta que eu sempre me faço ao debater este tema, não é se temos que usar estas tecnologias – tendo em vista suas promessas de curas de doenças absolutamente limitantes da vida humana, em vários sentidos. Mas se temos ciente para nós que este uso se faz a partir da premissa de que estamos com uma ferramenta que desloca a ideia de nossa constituição biológica. Isto é, que nos impõe uma agenda de reconstrução biológica humana e de que isto não é (ainda) algo que possa ser pensado como disponível a todos os seres humanos, mas a uma parcela deles.

Assim, finalizo o post com os questionamentos:

De que modo podemos debater isso de forma a envolver a sociedade no debate? E, mais do que isso, se for disponível a uma pequena parcela que pode pagar tal tecnologia: isso pode ser pensado socialmente como justo e igualitário?


Referências:

ACOT, P (2003) A dupla revolução da dupla hélice. Ciência e Ambiente, Santa
Maria, vol.23, p.7-16.

CAMARGO,AA (2003) Genômica no Brasil: uma nova era na Biologia. Ciência e
Ambiente, Santa Maria, vol.23, p. 33-40.

COLLINS, François (2010) A linguagem da vida: O DNA e a revolução na sua
saúde. São Paulo: Editora Gente.

GOULD, S.J. (1999). A Falsa Medida do Homem. São Paulo: Martins Fontes.

JABLONKA, Eva e LAMB, Marion (2010) Evolução em quatro dimensões: DNA,
comportamento e a história da vida. São Paulo: Companhia das Letras.

LEWONTIN, Richard (2002) O Sonho do Genoma HumanoRevista Adusp.

KECK, Frédéric e RABINOW, Paul (2008) Invenção e representação do corpo
genético. In: CORBIN, Alain; COURTINE, Jean-Jacques e VIGARELLO, George
História do corpo: as mutações do Olhar, O século XX. Petrópolis: Vozes,
p.83-105.

SANTOS, Luis Henrique S (1999) Pedagogias do corpo. In: SILVA, Luís H. (org).
Sec XXI: Qual conhecimento? Qual currículo? Petrópolis: Vozes, p.194-212.


Exercícios de Fixação


1) Verdadeiro ou falso?

( ) A análise de dados moleculares presentes nos organismos pode indicar seu grau de proximidade.


2) Verdadeiro ou falso?


( ) A evolução é confirmada através das evidências da evolução, que são os fósseis, as estruturas homólogas, os órgãos vestigiais e os dados moleculares.


3) Complete a lacuna na frase abaixo:


A hipótese da _________ diz que um ser vivo é originado a partir de outro ser vivo preexistente.


4) Verdadeiro ou falso?


( ) A história da Terra e da evolução dos seres vivos é traçada somente através do estudo dos rios e oceanos.


5) Complete a lacuna na frase abaixo:


As estruturas _________ são aquelas que têm mesma origem em espécies diferentes e podem ou não desempenhar a mesma função.


6) Complete a lacuna na frase abaixo:

Os fósseis podem ser apenas partes de organismos, como os ossos, dentes e conchas ou somente as impressões dos organismos, como _________ de animais, impressões de folhas e penas.


7) Verdadeiro ou falso?


( ) A evolução dos seres vivos é o processo da manutenção, da não modificação das características das populações ao longo do tempo.


8) Complete a lacuna na frase abaixo:


Os _________ são restos ou vestígios de organismos que viveram em tempos remotos no planeta.


9) Verdadeiro ou falso?


( ) O método científico consiste na observação e comprovação através de experimentos controlados em uma investigação científica com o intuito de obter o resultado mais confiável possível.


10 Complete a lacuna na frase abaixo:


As estruturas _________ são encontradas em espécies diferentes e que desempenham a mesma função, porém, não tem a mesma origem.





3ºA,3ºB,3ºC,3ºD - Português - 4º Bimestre - 3º Tema: Cinema na pandemia - Prof Angela

 

                                      4º Bimestre - 3º Tema: Cinema na pandemia

 

Assista aos vídeos abaixo e resolva os exercícios do caderno Aprender Sempre aulas 05 e 06. Entregue pelo classroom, data entrega: 16/11

 



 

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

 3A- GEOGRAFIA-SEGUE ATIVIDADE PARA ENTREGAR EM 13/11
adriana.barbosa33@yahoo.com
95791-8631
                                   



                                       Multimodalidade do Transporte
O desenvolvimento econômico e dos meios de transporte estão intrinsecamente ligados.
Os lugares precisam estar conectados por vias e infraestrutura de transporte para poderem participar dos fluxos relacionados ao mundo globalizado. Regiões que são privilegiadas com acesso a todo e menores custos na realização do comércio.
O acesso as vias de transportes modernas, como as áreas, permite a resolução ágil de outras questões, como a doação de órgãos. A desigualdade nas densidades dessas redes no território nacional, atrapalha a ligação entre potenciais doadores e que precisam de transplantes para sobreviver.
No entanto, o transporte aéreo depende do abastecimento de combustíveis, que por sua vez, são extramente dependentes do modal rodoviário brasileiro.
Atividade
1) Onde as redes de transporte rodoviária, ferrovia e aeroviária se concentram mais? Explique:
2) E as hidrovias? Explique:

3ºA,3ºB,3ºC,3ºD - Português 4ºBimestre - 2ºTema: O Acesso ao cinema é um direito de todos? Prof Angela

       4ºBimestre - 2ºTema: O Acesso ao cinema é um direito de todos?

 

Assista aos vídeos abaixo e resolva os exercícios do caderno Aprender Sempre aulas 01 a 04, enviar pelo classroom, data entrega: 13/11

 


 





sexta-feira, 6 de novembro de 2020

ARTE- PROFESSORA ANA CARLA- 4º BIMESTRE- 3ºANO

 Discutindo a proposta e elaborando o Projeto com os estudantes – Apresentação – Teatro

Hoje conheceremos alguns profissionais da área da Linguagem Teatral

Assistam o vídeo abaixo (não se preocupem que ele seja um vídeo destinado ao Ensino Fundamental II. O importante é o caráter informativo).


https://www.youtube.com/watch?v=Jx8m4Xa2f18

 

 

Como ATIVIDADE da semana, pesquisem a função dos seguintes profissionais:

 Aderecista

Ator

Coreógrafo

Diretor artístico

Figurinista

Iluminador

Maquiador

Produtor

Roteirista

Sonoplasta

Visagista

 

Enviar a pesquisa para o e-mail: analis71@gmail.com até o dia 12/11/20

Projeto de Vida - Professora Rebeca Carneiro

 Olá pessoal!


Estamos chegando ao final de mais um ano, e sabemos que esse ano não foi nada fácil!

Pensando nisso, convido você nessa primeira atividade do bimestre, fazer um breve texto contato o que você precisou superar e passar nesse tempo até aqui!

Me envie por e-mail: bekacarneiro2@hotmail.com

Pode ser por arquivo de word ou foto do caderno.

Professora Rebeca.

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

 3º Ano A e 3° Ano B - Biologia  - Profa Solange

Período para entrega: Até 11/11/2020

Unidade Temática: Origem e Evolução da Vida- Evolução Biológica e Cultural


Instruções: 

1- Assistir as Vídeo Aulas (Discovery Channel e a Evolução Humana e o Documentário sobre: De Onde Vieram os Humanos), links disponibilizados abaixo.

2- Responder o exercício de Fixação.

3- Postar no Blogger e enviar para o e-mail da professora: solangestandbyme@gmail.com 


https://youtu.be/bCdMGS4jJd4
https://youtu.be/5icqS_6yVNk


Exercícios de Fixação

1: (UFSC 2017)

Com base nos conhecimentos sobre a evolução humana, é correto afirmar que:

 
 
 
 


2: (UFSC 2016)

A figura abaixo representa a relação entre os períodos de extinção biológica em massa e o número de famílias taxonômicas, com base nos registros fósseis.

LOPES, Sônia; ROSSO, Sergio. Bio. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013, p. 277, v. 2. [Adaptada].

Sobre evolução e com base na figura, é CORRETO afirmar que:

 
 
 
 
 
 
 


3: (UFSC 2015)

A figura abaixo representa a idade geológica das principais espécies de hominídeos, com base na datação de fósseis.

Com base na figura e nos conhecimentos atuais sobre a evolução humana, é CORRETO afirmar que:

 
 
 
 
 
 
 


4: (UFSC 2018/1)

Em uma aula sobre evolução, o professor apresentou o seguinte modelo didático: uma tela que possibilita apenas a passagem das bolinhas pequenas.

FAVARETTO, J. A. Biologia: unidade e diversidade, 3o ano. 1. ed. São Paulo: FTD, 2016, p. 267. [Adaptado].

Com base no modelo didático e sobre o assunto evolução, é correto afirmar que:

 
 
 
 
 
 
 



5: (UDESC 2018/1)

Um tubarão e um golfinho possuem muitas semelhanças morfológicas, embora pertençam a grupos distintos. O tubarão é um peixe que respira por brânquias, e suas nadadeiras são suportadas por cartilagens. O golfinho é um mamífero, respira ar atmosférico por pulmões, e suas nadadeiras escondem ossos semelhantes aos dos nossos membros superiores. Portanto, a semelhança morfológica existente entre os dois não revela parentesco evolutivo. Eles adquiriram essa grande semelhança externa pela ação do ambiente aquático que selecionou nas duas espécies a forma corporal ideal ajustada à água.

Esse processo é conhecido como:

 
 
 
 
 


6: (UFRGS 2015)

Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo, referentes aos mecanismos de mudança evolutiva.

( ) O equilíbrio de Hardy-Weinberg descreve uma situação modelo na qual as frequências alélicas mudam ao longo das gerações.
( ) As mutações são fonte de variabilidade, pois ocorrem em taxas elevadas para a maioria dos locos estudados.
( ) O movimento de gametas entre populações, referido como fluxo gênico, pode alterar as frequências alélicas de uma população.
( ) Quando uma população passa por um evento de gargalo populacional, a variação genética pode ser reduzida por deriva genética.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

 
 
 
 
 


7: (UFRGS 2015)

Quando são realizadas comparações entre espécies, constata-se que muitas características são compartilhadas. Considere as afirmações abaixo, sobre os processos evolutivos relacionados a esse fato.

I - Características homólogas são aquelas compartilhadas por diferentes espécies, herdadas de um ancestral comum.
II - As estruturas ósseas das asas de morcegos e aves são derivadas de um ancestral comum de quatro membros.
III - A evolução convergente refere-se a características similares que evoluíram, de forma independente, em diferentes espécies sujeitas a pressões seletivas semelhantes.

Quais estão corretas?

 
 
 
 
 


8: (FUVEST 2017)

Assinale a alternativa que ordena corretamente três novidades evolutivas, de acordo com o seu surgimento no processo de evolução das plantas terrestres.

 
 
 
 
 


9: (UNICAMP 2016)

Ao longo da evolução, as variações e adaptações nos dentes dos mamíferos são numerosas e surpreendentes. A conformação dos dentes sugere o cardápio possível das espécies, sendo correto afirmar que:

 

 
 
 
 



10: (Unespar 2017)

“A origem das espécies” de Charles Darwin foi um dos maiores avanços das Ciências biológicas de todos os tempos, a ponto de ser dito que “nada na biologia faz sentido exceto à luz da evolução” (DOBZHANSKY, T. Biology, Molecular andOrganismic. American Zoologist, v. 4, p. 443-452, 1964).

No entanto, ainda hoje, há certa confusão sobre como se processa a evolução, mesmo entre os estudantes de Ciências Biológicas. Assim, assinale a única alternativa que Não condiz com as ideias de Darwin.

 
 
 
 
 


11: (Unespar 2016)

Para Darwin, os seres vivos variam entre si, lutam pela sobrevivência e os mais aptos sobrevivem.

As ideias de Darwin são a base para o Neodarwinismo ou Teoria Sintética da Evolução.

De posse destas teorias podemos afirmar que:

 
 
 
 
 


12: (Unespar 2015)

A teoria da evolução biológica é considerada a base da biologia moderna. “Nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução” Theodosius Dobzhansky.

A ideia sobre evolução, também evoluiu com o passar do tempo, sobretudo com o avanço dos conhecimentos científicos. Identifique a correlação correta entre o nome do cientista e sua ideia de evolução.