terça-feira, 6 de outubro de 2020

PROFª CLEUSA | ELETIVAS 6ºANO

 Alunos,

Peço que assistam os videos a seguir:






Se tiverem duvidas, peço que enviem um e-mail para: cleusamouracoelho@gmail.com

Att,

Profª Cleusa Coelho



 Prof. Sandro R. Espinoli

Matéria: Língua Portuguesa                             Série: 8°B e 8°C

e-mail: espinoli2020@bol.com.br

Essa atividade de interpretação de texto vale nota para o 3° bimestre.

Diversão é coisa séria

Dedicar-se ao lazer é uma forma de se conectar aos outros, cuidar da saúde e descobrir uma vida cheia de significados e alegria

    A gente aprende cedo o valor do estudo e do trabalho. Mas não se dá a mesma importância ao lazer. Talvez essa falta de hábito em fazer algo por puro prazer, como participar de um grupo esportivo ou simplesmente entregar-se ao ócio, explique por que chegamos a sentir culpa quando não nos dedicamos a uma tarefa “produtiva”. Em um mundo que se pauta pelo constante alcance de metas e resultados, divertir-se pode ser motivo de angústia – parece até um atestado de mau uso do tempo. “Entramos em uma lógica produtivista e encontramos dificuldades para nos desvencilhar dela”, afirma Christianne Gomes, professora e pesquisadora de Estudos do Lazer da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “Ouvimos que ‘tempo é dinheiro’ e, então, gastar horas para contemplar, refletir e compreender a essência das coisas parece desperdiço.”

     Divertir-se, além de ser necessário, faz bem para a saúde mental. Se a atividade envolver a realização de exercícios, traz ganhos para o físico também. “Quem usufrui do lazer, alcança uma existência mais agradável e rica do ponto de vista pessoal, afetivo, social, familiar e cultural”, explica Christianne. Segundo ela, incluir pausas na rotina para fazer o que se gosta garante equilíbrio e qualidade de vida. A prática pode, inclusive, tornar-se uma forte aliada contra a ansiedade e a depressão. “Descansar é importante porque indica respeito pelos nossos limites e observância das nossas necessidades”, diz a professora.

    As novas gerações estão mais atentas ao que traz felicidade, conciliando até o trabalho a uma visão de mundo que contemple a satisfação pessoal e o lazer. Mas quem tem mais idade geralmente precisa aprender que tem direito a isso. […] 

Rafaela Carvalho. Revista “Todos”.

Fevereiro e março de 2019, p. 12 e 14.

Questões 

Questão 1 – Pode-se afirmar que o texto lido é:

(     ) uma resenha

(     ) uma reportagem

(     ) um artigo de opinião

 

Questão 2 – Na escrita do texto, a autora ancorou-se:

(     ) em um livro de referência.

(     ) em uma experiência pessoal.

(     ) em entrevista com uma profissional.

 

Questão 3 – Segundo o texto, “divertir-se pode ser motivo de angústia” porque:

(     ) não sabemos conciliar trabalho e diversão.

(     ) não temos o hábito de fazer coisas prazerosas.

(     ) estamos inseridos em um mundo pautado na produtividade no trabalho.

 

Questão 4 – No trecho “[…] fazer algo por puro prazer, como participar de um grupo esportivo ou simplesmente entregar-se ao ócio […]”, a autora empregou o termo “como” para:

(     ) exprimir causas.

(     ) indicar exemplos.

(     ) estabelecer comparação.

 

Questão 5 – Na passagem “Quem usufrui do lazer, alcança uma existência mais agradável e rica do ponto de vista pessoal, afetivo, social, familiar e cultural”, a profissional Christianne Gomes:

(     ) dá sugestões de atividades prazerosas.

(     ) levanta hipóteses sobre os benefícios do lazer.

(     ) expõe os benefícios na vida de quem usufrui do lazer.

 

Questão 6 – As aspas foram usadas em “tempo é dinheiro” para destacar:

(     ) uma fala popular.

(     ) um frase extraída de um livro.

(     ) uma informação importante do texto.

 

Questão 7 – No segmento “As novas gerações estão mais atentas ao que traz felicidade […]”, o vocábulo “mais” desempenha a função de:

(     ) definir uma característica das novas gerações.

(     ) intensificar uma característica das novas gerações.

(     ) complementar uma característica das novas gerações.

 

Questão 8 – No período “Mas quem tem mais idade geralmente precisa aprender que tem direito a isso.”, a que direito a autora do texto se refere?

 


6º Anos: A,B,C (Clayton - Português)

 

ATIVIDADE DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO: CONTO (6º ANOS: A,B,C)

 

Leia o texto abaixo e depois responda as questões:

 

O JUMENTO 

Aluna Raylane Furtado de Sousa

Professor F. Maurício Araújo

 

            Era uma vez, numa fazenda muito distante da cidade, um fazendeiro que possuía um jumento que sabia falar. Esse animal era muito sabido, tudo que o dono dele pedia, ele prontamente fazia.

            Mas o pobre do animal, apesar da sua capacidade de falar e entender o que seu dono dizia, não era valorizado, alimentava-se da pior comida e dormia no relento da noite fria.

               Certa vez, o fazendeiro precisava ir à cidade, uma viagem muito longa, que demoraria dois dias para chegar. Levou consigo seu jumento para trazer as mercadorias que compraria. Durante o percurso, o fazendeiro tropeçou e caiu dentro de um buraco, mas logo conseguiu se levantar. O jumento começou a caçoar do seu dono, rindo e relinchando sem parar.

            O fazendeiro não se conteve e se revoltou com o pobre, além de batê-lo, falava muitos palavrões com o desprovido animal. Não demorou em chamar a atenção das pessoas que por ali transitavam. Um camponês que passava por perto se admirou da sabedoria do animal em compreender toda aquela situação e se encantou com o bicho. O fazendeiro, com muita raiva do jumento, foi até onde estava aquele pobre camponês e disse:

            __Você quer comprar este jumento?

            __Quero, mas só tenho dez moedas. Respondeu o homem.

               __Tá bom, você leva o jumento e eu fico com suas dez moedas! Disse o fazendeiro.

            Assim, o fazendeiro vendeu seu animal pelas míseras dez moedas de tão pouco valor que não davam para comprar nem sequer um saco de milho. Retornou para sua casa e desistiu da sua viagem.

            Dias depois, o fazendeiro estava despreocupado, deitado em sua rede feliz, pois não precisava alimentar o jumento, quando de repente chegou seu amigo, outro fazendeiro, e lhe apresentou o jornal que destacava um camponês que possuía um jumento que sabia falar, muito feliz e rico, pois o animal estava fazendo um sucesso tremendo na cidade.

                __ Minha nossa senhora, olha onde está meu jumento!!! Admirou-se o fazendeiro.

                __ Como é que é seu jumento, se você o vendeu? Ponderou seu amigo.

            O fazendeiro ficou pensativo ao descobrir que o jumento foi parar no jornal. Então, quando na rua passava, as pessoas perguntavam a razão de ter vendido seu animal, já que ele era diferente e sabia falar. Mas nem ele compreendia a burrice que havia feito.

            E assim o fazendeiro ficou sem o jumento, na pobreza, todo o resto da sua vida. Não aproveitou a sabedoria do bicho. Agora, dizem que o jumento vive comendo da melhor comida e bebendo do melhor vinho.

 

De Sousa, Raylane Furtado. 6º ano de 2018. Escola João Moreira Barroso. 

São Gonçalo do Amarante. Adaptado pelo professor Francisco Maurício Araújo

 

1ª) O gênero do texto é

a) crônica, porque apresenta fatos do cotidiano.

b) conto, porque narra uma história ficcional, criada pela imaginação da autora.

c) lenda, pois apresenta personagens místicos e enredo fantasioso.

d) relato, porque o narrador apenas apresenta fatos vividos por ele.

 

2ª) O acontecimento central do texto é

a) o jumento que caçoou do homem numa viagem.

b) a fazenda distante da cidade.

c) um jumento que sabia falar e fazia o que o dono pedia.

d) a venda do jumento por dez míseras moedas.

 

3ª) Segundo o texto, o jumento

a) era bem tratado na fazenda.

b) dormia dentro de casa.

c) se revoltou com seu dono.

d) era bem alimentado pelo camponês.

 

4ª) O jumento foi vendido porque

a) estava dando muito prejuízo para o fazendeiro.

b) caçoou do dono ao cair no buraco.

c) o camponês ofereceu uma boa quantia pelo animal.

d) relinchava todos os dias, fazendo um barulho ensurdecedor.

 

5ª) Há uma opinião em

a) “O fazendeiro não se conteve e se revoltou com o pobre...”.

b) “O fazendeiro ficou pensativo ao descobrir que o jumento foi parar no jornal.”.

c) “Esse animal era muito sabido...”.

d) “E assim o fazendeiro ficou sem o jumento, na pobreza, todo o resto da sua vida.”.

Projeto de Vida - Professora Rebeca Carneiro - 1º B, C, D, E e F

 Olá pessoal,


segue a 3ª atividade do bimestre.

https://forms.gle/vsxGXE36LR8kMcRC9

2ºA (Clayton - Português)

 

6º Anos: A,B,C (Clayton - Português) Aula de Segunda-feira, 05/10/2020 (leia abaixo!)

 Aula de 05 de Outubro de 2020 (Tive problemas com minha internet ontem a tarde, por isso estou postando a atividade de ontem no dia de hoje!)



segunda-feira, 5 de outubro de 2020

 

PROGRAMAÇÃO DO CENTRO DE MÍDIAS DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO



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Estamos sempre aqui para atender a todos em suas particularidades e necessidades.


HORÁRIO DAS AULAS DO DIA  06/10/2020








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