sexta-feira, 14 de agosto de 2020

SOCIOLOGIA (3A E D) - ADRIANO 3°BIM ATIVIDADE I


Sociologia: 3° Bimestre
Orientações:

1.    Efetuar a leitura do texto “Maio de 1968”;
2.    Executar as atividades conforme orientação do professor;
3.    Encaminhar as atividades através do email: adrlaurentino@gmail.com
4.    Data de entrega: 21/08/2020



Maio de 1968 (Ano que não acabou)

O mês de maio de 1968 ficou internacionalmente conhecido por ter sido um período de efervescência social que se iniciou a partir de protestos estudantis em Paris. Esses protestos alastraram-se pelo país e chegaram a abalar a ordem da Quinta República Francesa (iniciada em 1958). O movimento de maio de 1968 também ficou internacionalmente conhecido por ter motivado a continuidade de movimentos revolucionários em outras partes do mundo.
Antecedentes

As manifestações e agitações sociais da França em maio de 1968 estão inseridas dentro de um contexto global extremamente tenso. Ideais revolucionários atuavam em diversas partes do mundo. Um primeiro destaque pode ser feito para a Guerra do Vietnã, travada entre EUA e os norte-vietnamitas de 1959 a 1975. A Guerra do Vietnã, em 1968, encontrava-se exatamente em sua fase mais violenta, iniciada com a Ofensiva do Tet. Essa ofensiva foi organizada pelos exércitos norte-vietnamitas com o objetivo de forçar a retirada das tropas americanas. Apesar de ter sido um fracasso militar, foi a responsável por criar uma imagem extremamente negativa do governo dos EUA.
As imagens dos combates e das violências cometidas pelas tropas americanas espalharam-se pelo mundo e motivavam protestos tanto nos EUA quanto na Europa. Além disso, em abril de 1968, Martin Luther King foi assassinado. Sua morte provocou inúmeras revoltas nos EUA e, claro, também se refletiu nos grupos estudantis da França.
Outro evento importante que estava em curso desde o início de 1968 e que repercutia nos meios estudantis franceses eram os acontecimentos da Primavera de Praga. Na extinta Checoslováquia acontecia uma tentativa do governo de realizar reformas no país no sentido de romper com o autoritarismo imposto pelos soviéticos. Os acontecimentos em Praga eram acompanhados de grande mobilização estudantil.
Por fim, vale o destaque para a luta armada revolucionária que estava em curso nos países sul-americanos contra as ditaduras militares instaladas em diversos países, além da luta revolucionária que era travada no continente africano, que estava em seu processo de descolonização. Esses movimentos revolucionários repercutiam bastante nos movimentos estudantis franceses, que eram muito influenciados pelo marxismo trotskista e maoísta.
Todo esse contexto colocava os grupos estudantis franceses em um grande estado de efervescência, que acabou tendo o seu gatilho acionado com reformas propostas pelo governo francês para o sistema educacional do país.
Eventos de maio de 1968
O maio de 1968 iniciou-se a partir das mobilizações realizadas por estudantes franceses na Universidade Paris, em Nanterre (região metropolitana de Paris). O fortalecimento do movimento estudantil na França (e no mundo) está diretamente relacionado com o aumento no ingresso de jovens na Universidade. Esse fenômeno tem relação com o desenvolvimento da Europa Ocidental no pós-guerra.
A sociedade francesa vivia um período de aparente calma após o fim da guerra travada na Argélia, mas, ainda assim, existiam tensões evidentes que repercutiam na sociedade. Entre os estudantes existia uma insatisfação com as incertezas de sua vida profissional e pelas características do ensino francês, enxergado como antiquado. Entre os trabalhadores, existia insatisfação por causa do aumento do desemprego no país.
Nas universidades francesas, os estudantes organizavam-se em grupos, que eram consideravelmente influenciados pelo marxismo de orientação trotskista e maoísta (o stalinismo sofria fortes críticas nesse momento). No caso de Nanterre – onde tudo se iniciou – a agitação já acontecia bem antes de maio. Em março de 1968, Michel Thiollent destacou que já havia manifestações em curso.
Em uma visão mais ampla, as manifestações estudantis na França aconteciam esporadicamente desde 1966. Michel Thiollent resume as razões da insatisfação estudantil no período:
De modo geral, entre os principais temas de contestação universitária, destacam-se: a recusa do caráter classista da universidade; a denúncia da falsa neutralidade e da falsa objetividade do saber; a denúncia da parcelização e tecnocratização do saber; a contestação dos cursos ex cathedra; a denúncia dos professores conservadores ligados à política do governo; o questionamento do lugar que, na divisão capitalista do trabalho, os diplomados irão ocupar; a denúncia da escassez de possibilidade de empregos qualificados [...]
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início das manifestações ocorreu em 2 de maio de 1968, quando os estudantes iniciaram um protesto contra a decisão de realizar a separação dos alojamentos de homens e mulheres em Nanterre (atualmente uma das treze unidades da Universidade de Paris). Os estudantes envolvidos nos protestos foram ameaçados de expulsão pela administração da universidade e, no dia seguinte, novos protestos aconteceram.
A manifestação organizada pelos estudantes no dia 3 de maio de 1968 foi duramente reprimida. A administração da universidade autorizou que a polícia interviesse na situação, e o confronto foi violento. Os relatos afirmam que os policiais incendiavam carros como estratégia de criar uma imagem negativa do movimento, e os estudantes respondiam aos ataques lançando paralelepípedos.
Após isso, os protestos espalharam-se por outras universidades francesas e chegou a locais importantes, como Sorbonne (unidade mais importante da Universidade de Paris). Os protestos tornaram-se cada vez mais violentos e espalharam-se pelas ruas de Paris. Barricadas começaram a ser construídas nas ruas e o número de presos e feridos – fruto da repressão policial – aumentou bastante.
O movimento que se iniciou exclusivamente estudantil alastrou-se para as classes trabalhadoras, que passaram a exigir melhorias nas suas condições de trabalho. Os trabalhadores convocados pelos sindicatos começaram a invadir os seus locais de trabalho e iniciaram uma greve. A mobilização dos trabalhadores na França foi tão grande que os historiadores falam que cerca de dez milhões de trabalhadores aderiram à greve.
Os protestos organizados pelos estudantes também ficaram marcados por frases de ordem que eram pichadas nas paredes das universidades. Frases como “Proibido proibir”, “Deus está morto, Marx está morto e eu mesmo não ando me sentindo muito bem” e “Sejam realistas, peçam o impossível” tornaram-se mundialmente conhecidas.
A mobilização estudantil e dos trabalhadores na França em maio de 1968 resultaram em melhorias nas condições de trabalho. No final de maio, foi decretado pelo governo francês um aumento de 35% do salário-mínimo e, com isso, a agitação dos trabalhadores foi perdendo sua força, as greves foram sendo abandonadas e a normalidade foi retomada com os trabalhadores ocupando novamente seus postos de trabalho.
As manifestações também exigiam a renúncia do presidente Charles De Gaulle. Apesar da sua grandeza, as manifestações de maio de 1968 não conseguiram mobilizar força política suficiente para derrubar o partido do presidente, que saiu vitorioso em eleição realizada em junho de 1968 com mais de 40% dos votos (Charles De Gaulle, no entanto, renunciou em 1969). A respeito desse fracasso de maio de 1968 em motivar mudanças políticas, Eric Hobsbawm afirma:
O motivo pelo qual 1968 (com seu prolongamento em 1969 e 1970) não foi a revolução, e jamais pareceu que seria ou poderia ser, era que apenas os estudantes, por mais numerosos e mobilizáveis que fossem, não podiam fazê-la sozinhos. A efetividade política deles estava em sua capacidade de agir como sinais e detonadores para grupos maiores, mas que se inflamavam com menos facilidade. A partir da década de 1960, tiveram alguns êxitos nessa atuação. Provocaram enormes ondas de greves operárias na França e Itália em 1968, mas, após vinte anos de melhoria sem paralelos para os assalariados em economias de pleno emprego, revolução era a última coisa em que as massas proletárias pensavam.


Sorbonne, uma das unidades da Universidade de Paris, foi palco de grandes protestos de estudantes em maio de 1968*


Fonte: SILVA, Daniel Neves. "Maio de 1968"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/maio-1968.htm. Acesso em 14 de agosto de 2020.


ATIVIDADE

1)    O QUE FOI O “MAIO DE 1968”?

2)    QUAIS OS FATORES QUE LEVARAM AO MAIO DE 68?

3)    QUAL A IMPORTÂNCIA DOS GRUPOS ESTUDANTIS NESSE MOVIMENTO?

4)    QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DESTA MANIFESTAÇÃO NA FRANÇA?

5)  QUAL A IMPORTÂNCIA DO MAIO DE 68 PARA A HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS DE CONTESTAÇÃO?

SOCIOLOGIA (2A,B,C,D,E) - ADRIANO 3°BIM ATIVIDADE I


Sociologia: 3° Bimestre
Orientações:

1.    Efetuar a leitura do texto e conceituar as definições de Trabalho;
2.    Executar as atividades conforme orientação do professor;
3.    Encaminhar as atividades através do email: adrlaurentino@gmail.com
4.    Data de entrega: 21/08/2020


As relações de trabalho e a sociedade
trabalho é a atividade por meio da qual o ser humano produz sua própria existência. Essa afirmação condiz com a definição dada por Karl Marx quanto ao que seria o trabalho. A ideia não é que o ser humano exista em função do trabalho, mas é por meio dele que produz os meios para manter-se vivo. Dito isso, o impacto do trabalho e do seu contexto exercem grande influência na construção do sujeito. Assim, existem áreas do conhecimento dedicadas apenas a estudar as diferentes formas em que se constituem as relações de trabalho e seus desdobramentos na vida de cada um de nós.
Não seria difícil, então, de se imaginar que, quando as relações de trabalho alteram-se no fluxo de nossa história, as nossas estruturas sociais também são alteradas, principalmente a forma como se estruturavam nossas relações, posições na hierarquia social, formas de segregação e, em grande parte, aspectos culturais erguidos em torno das relações de trabalho.
O trabalho no decorrer da história

Tomemos como exemplo o rápido processo de mudança que atingiu os países europeus no início do século XVIII, o qual hoje chamamos de Primeira Revolução Industrial. As relações de trabalho, anteriormente, eram fortemente agrárias, constituídas dentro do âmbito familiar. O ofício dos pais era geralmente passado aos filhos, o que garantia a construção de uma forte identidade ligada ao labor a que o sujeito se dedicava. O indivíduo estava ligado à terra, de onde tirava seu sustento e o de sua família. A economia baseava-se na troca de serviços ou de produtos concretos, e não no valor fictício agregado a uma moeda. Da mesma forma, o trabalho também estava agregado à obtenção direta de bens de consumo, e não a um valor variável de um salário pago com uma moeda de valor igualmente variável. A estrutura social era rígida, com pouca ou nenhuma mobilidade para os sujeitos, ou seja, um camponês nascia e morria camponês da mesma forma que um nobre nascia e morria nobre.
As mudanças trazidas pelo surgimento da indústria alteraram profundamente o sentido estabelecido para o trabalho e para a relação do sujeito com ele. A impessoalidade nas linhas de montagem que a adoção do Fordismo trouxe, em que milhares de pessoas amontoavam-se diante de uma atividade repetitiva em uma linha de montagem, sem muitas vezes nem ver o resultado final de seu esforço, passou a ser a principal característica do trabalho industrial.

O trabalho presente e futuro

As transformações de nossas relações de trabalho não pararam na Revolução Industrial, pois ainda hoje o caráter de nossas atividades modifica-se. Contudo, as forças que motivam essas mudanças são outras. A globalização é um dos fenômenos mais significativos da história humana e, da mesma forma que modificou nossas relações sociais mais íntimas, modificou também nossas relações de trabalho. A possibilidade de estarmos interconectados a todo momento encurtou distâncias e alongou nosso período de trabalho. O trabalho formal remunerado, que antes estava recluso entre as paredes das fábricas e escritórios, hoje nos persegue até em casa e demanda parte de nosso tempo livre, haja vista a crescente competitividade inerente ao mercado de trabalho.
A grande flexibilidade e a exigência por uma mão de obra cada vez mais especializada fazem com que o trabalhador dedique cada vez mais tempo de sua vida para o aperfeiçoamento profissional. Essa é uma das origens das grandes desigualdades sociais da sociedade contemporânea, uma vez que apenas aqueles que dispõem de tempo e dinheiro para dedicar-se ao processo de formação profissional, caro e exigente, conseguem subir na hierarquia social e econômica.
A introdução da automação na produção de bens de consumo tornou, em grande parte, a mão de obra humana obsoleta, aumentando o tamanho do exército de trabalhadores e diminuindo o valor da força de trabalho nos países que dispõem de grande população, mas com baixa especialização. Como resultado, a situação do trabalho só piora, pois se preocupar com o bem-estar do empregado é algo caro e, na concepção que prioriza o lucro monetário, não é um investimento que garanta renda imediata.

Fonte: RODRIGUES, Lucas de Oliveira. "As relações de trabalho e a sociedade"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-trabalho-futuro.htm. Acesso em 14 de agosto de 2020.



ATIVIDADE
1)    O QUE É TRABALHO?

2)    COMO SE COMPUNHA AS RELAÇÕES DE TRABALHO ANTES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL?

3)    QUAIS AS MUDANÇAS NO TRABALHO APÓS A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL?

4)    PORQUE A GLOBALIZAÇÃO É UM DOS FENÔMENOS MAIS SIGNIFICATIVOS DA HISTÓRIA HUMANA?

5)    PODEMOS DIZER QUE O TRABALHO NO MODELO CAPITALISTA DE PRODUÇÃO É A “EXPLORAÇÃO DO HOMEM, PELO HOMEM”. JUSTIFIQUE?


SOCIOLOGIA (1A,B,C,D,E,F) - ADRIANO 3°BIM ATIVIDADE I


Sociologia: 3° Bimestre
Orientações:

1.    Efetuar a leitura do texto e conceituar as definições de Identidade Cultural;
2.    Executar as atividades conforme orientação do professor;
3.    Encaminhar as atividades através do email: adrlaurentino@gmail.com
4.    Data de entrega: 21/08/2020


Identidade Cultural

identidade cultural ainda é bastante discutida dentro dos círculos teóricos das Ciências Sociais em face de sua complexidade. Entre as possíveis formas de entendimento da ideia de identidade cultural, existem duas concepções distintas que devemos destacar dentro dos estudos sociológicos mais recentes. Essas concepções de identidade são brevemente explicadas por Anthony Giddens, sociólogo britânico, e nos ajudarão a entender melhor esse conceito.

Conceito de cultura

Antes de falarmos sobre os diferentes conceitos de identidade cultural, devemos esclarecer primeiro a ideia geral de cultura e de identidade. A noção de cultura faz alusão às características socialmente herdadas e aprendidas que os indivíduos adquirem a partir de seu convívio social. Entre essas características, estão a língua, a culinária, o jeito de se vestir, as crenças religiosas, normas e valores. Esses traços culturais possuem influência direta sobre a construção de nossas identidades, uma vez que elas constituem grande parte do conjunto de atributos que formam o contexto comum entre os indivíduos de uma mesma sociedade e são parte fundamental da comunicação e da cooperação entre os sujeitos.

Conceito de identidade

O conceito de identidade refere-se a uma parte mais individual do sujeito social, mas que ainda assim é totalmente dependente do âmbito comum e da convivência social. De forma geral, entende-se por identidade aquilo que se relaciona com o conjunto de entendimentos que uma pessoa possui sobre si mesma e sobre tudo aquilo que lhe é significativo. Esse entendimento é construído a partir de determinadas fontes de significado que são construídas socialmente, como o gênero, nacionalidade ou classe social, e que passam a ser usadas pelos indivíduos como plataforma de construção de sua identidade.
a)   Dentro desse conceito de identidade, há duas distinções importantes que devemos entender antes de prosseguirmos. A teoria sociológica distingue duas apreensões: a identidade social e a autoidentidade. A identidade social refere-se às características atribuídas a um indivíduo pelos outros, o que serve como uma espécie de categorização realizada pelos demais indivíduos para identificar o que uma pessoa em particular é. Portanto, o título profissional de médico, por exemplo, quando atribuído a um sujeito, possui uma série de qualidades predefinidas no contexto social que são atribuídas aos indivíduos que exercem essa profissão. A partir disso, o sujeito posiciona-se e é posicionado em seu âmbito social em relação a outros indivíduos que partilham dos mesmos atributos.
b)   O conceito de autoidentidade (ou a identidade pessoal) refere-se à formulação de um sentido único que atribuímos a nós mesmos e à nossa relação individual que desenvolvemos com o restante do mundo. A escola teórica do “interacionismo simbólico” é o principal ponto de apoio para essa ideia, já que parte da noção de que é diante da interação entre o indivíduo e o mundo exterior que surge a formação de um sentido de “si mesmo”. Esse diálogo entre mundo interior do indivíduo e mundo exterior da sociedade molda a identidade do sujeito que se forma a partir de suas escolhas no decorrer de sua vida.

Identidade cultural

Por fim, podemos estabelecer, diante do que já foi esclarecido, que o conceito de identidade cultural faz alusão à construção identitária de cada indivíduo em seu contexto cultural. Em outras palavras, a identidade cultural está relacionada com a forma como vemos o mundo exterior e como nos posicionamos em relação a ele. Esse processo é continuo e perpétuo, o que significa que a identidade de um sujeito está sempre sujeita a mudanças. Nesse sentido, a identidade cultural preenche os espaços de mediação entre o mundo “interior” e o mundo “exterior”, entre o mundo pessoal e o mundo público. Nesse processo, ao mesmo tempo que projetamos nossas particularidades sobre o mundo exterior (ações individuais de vontade ou desejo particular), também internalizamos o mundo exterior (normas, valores, língua...). É nessa relação que construímos nossas identidades.
Fonte: RODRIGUES, Lucas de Oliveira. "Identidade cultural"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/identidade-cultural.htm. Acesso em 14 de agosto de 2020.

ATIVIDADE

1)   O QUE É IDENTIDADE CULTURAL?

2)   COMO CONCEITUAMOS CULTURA?

3)   QUAIS AS DUAS DISTINÇÕES DENTRO DO CONCEITO DE IDENTIDADE?

4)   A IDENTIDADE CULTURAL PODE SER ESTUDADA DENTRO DA PSICOLOGIA. EXPLIQUE?

5)   FAÇA UMA PESQUISA NA INTERNET E RESPONDA: QUAIS AS CONTRIBUIÇÕES DE SIGMUND FREUD PARA OS ESTUDOS DA IDENTIDADE?