segunda-feira, 22 de junho de 2020

SOCIOLOGIA (ADRIANO) - 1° A,B,C,D,E,F - ENTREGA 29/06/2020 (novo)

SOCIOLOGIA: TEMA II (VIDA EM SOCIEDADE – GRUPOS SOCIAIS)


A inserção em grupos sociais

Os grupos sociais são definidos pela interação estabelecida entre as pessoas e o sentimento de identidade existente. São formados a partir de relações estáveis entre indivíduos que possuem interesses e objetivos em comum. Em outros termos, é a forma básica de associação humana.

Características dos grupos sociais

Na Sociologia, considera-se que os grupos sociais existem quando em um determinado conjunto de pessoas há relações estáveis, em razão de objetivos e interesses comuns, assim como sentimentos de identidade grupal desenvolvidos através do contato contínuo.
Assim, eles compartilham histórias, objetivos, interesses, valores, princípios, símbolos, tradições e, sobretudo, as leis e as normas que asseguram as relações interpessoais e o desempenho de determinados papéis entre os sujeitos sociais. Estabilidade nas relações interpessoais e sentimentos partilhados que pertencem a uma mesma unidade social são condições suficientes.
Além disso, é importante observar que o grupo existe mesmo que não se esteja próximo dos componentes. Assim, desenvolvemos muito de nossas reflexões a partir do nosso entorno, de modo a concluir que um grupo social possui uma função primordial na configuração da sociedade. Ele auxilia na criação de uma identidade grupal, bem como na formação dos gostos e preferências, valores e visões de mundo.

Participação x Não Participação

Podemos ter grupos sociais como os de participação e de não participação, isto é, aqueles que temos vínculo ou não temos. Pertencer ou não a determinado grupo será fundamental para determinar nosso comportamento em relação aos outros (tomados como pares ou como diferentes), embora saibamos que se por um lado temos o direito de nos identificar ou não com algum grupo, por outro devemos fugir do preconceito e discriminação (em todos os aspectos possíveis) dos que estão em outros grupos.

Grupos Formais e informais

- Grupos informais são aqueles do qual que fazemos parte sem uma regra ou norma, necessariamente, controlando o pertencimento. Somos pertencentes por vários fatores do ponto de vista subjetivo, por motivos outros que podem não ser racionais ou por uma escolha aleatória. Um bom exemplo são nossos grupos de amigos, como na escola, no trabalho, no clube, no bairro em que moramos. 
Os grupos informais também podem ser entendidos como grupos primários, isto é, são pequenos e dizem respeito a relações entre as pessoas dadas por semelhança e afinidade, sendo que o objetivo último da relação é ela em si, e não um meio para se alcançar algo.
- Grupos formais são pautados pela alta racionalidade, e o indivíduo que a ele pertence está pautado por leis, por regras, por uma burocracia racional-legal, quando as relações sociais são mediadas por dispositivos contratuais, como em uma empresa, por exemplo.  Os grupos formais também podem ser tomados por grupos secundários, pois são grandes e dizem respeito a relações entre pessoas por interesses em comum, sendo o objetivo último da relação a interdependência. 

Vale dizer que com o desenvolvimento do capitalismo enquanto modo de produção ocorreu uma maior divisão do trabalho, tendo como consequência um aumento dos grupos formais, dada a racionalização das relações humanas, pautadas fundamentalmente pela interdependência dos indivíduos nesta lógica capitalista.

Fonte: RIBEIRO, Paulo Silvino. “Os grupos sociais”. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/os-grupos-sociais.htm



A partir da reflexão acima. Vocês deverão desenvolver:

1.Um trabalho de montagem para entregar;

2. Poderá ser feito em grupos (Máximo 4 pessoas), individual ou em duplas, trios, etc...

3.Cada “grupo” deverá construir uma arvore genealógica de relacionamentos devendo conter, suas relações de participação e não participação e formal e informal

4. A arvore poderá ser feita em conjunto, ou seja, uma única arvore que represente as relações de participação e não participação do grupo e uma única arvore que represente as relações formais e informais.

5. Vocês deverão exemplificar na arvore, os GRUPOS aos quais vocês identificam as formas de relação e inclui-los na arvore. Relacionando os mais próximos (maior afinidade) e mais distantes (menor afinidade);

5. O trabalho deverá ser entregue no dia 29/06/2019. Basta que apenas 1 aluno envie o trabalho com o nome dos participantes.

Segue abaixo exemplo de arvore genealógica:





PROGRAMAÇÃO DO CENTRO DE MÍDIAS DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO

HORÁRIO DAS AULAS DO DIA 23/06/2020


EQUIPE GESTORA
2020


PROFESSORA GABRIELLA - LÍNGUA PORTUGUESA - ENSINO MÉDIO  1A, B, C, D e E


https://drive.google.com/file/d/1gCzcPW8vkKrvLmSIoVBroe2CW4IFiNvg/view?usp=sharing

PROFESSORA GABRIELLA - LÍNGUA PORTUGUESA - ENSINO MÉDIO  1A, B, C, D e E


https://drive.google.com/file/d/1t64Lm7Gmob7DBBnpe202afvnEqpSVhnk/view?usp=sharing

6º Anos: A,B,C (Clayton - Português)


Pessoal do 6º Ano, pra quebrar um pouco o gelo, assistam este filme, numa próxima aula eu passarei perguntas sobre ele ok?! Bom filme!




Prof. Sandro R. Espinoli
Matéria: Língua Portuguesa                            Série: 8°B - 8°C               





  
Foco narrativo: é a forma que a história vai ser narrada.



Foco narrativo em 1° pessoa: o narrador é um dos personagens da história.

Foco narrativo em 3° pessoa: o narrador não participa diretamente dos acontecimentos narrados.



   Quando decidimos que o narrador participará da história, temos um foco narrativo em 1° pessoa. Nesse tipo de texto, o narrador será também um personagem, que pode ser protagonista (personagem principal) ou coadjuvante (personagem secundário)


   Entretanto, quando queremos que o nosso narrador não participe da história, adotamos o foco narrativo em terceira pessoa. Dessa forma, o narrador não está presente nos acontecimentos narrados e, por isso, assume uma postura objetiva diante dos eventos ocorridos.


   No foco narrativo em 3° pessoa, o narrador pode ser um mero espectador da história e apresentar os acontecimentos como se fosse uma câmera “filmando” os fatos conforme eles vão ocorrendo. Por isso, ele é chamado de narrador observador.


   Porém, há um tipo de narrador que conhece toda a história. Seu conhecimento vai além daquilo que se observa nas cenas da narrativa. Ele sabe tudo sobre o cenário, os fatos e os personagens, incluindo os pensamentos destes. Esse é o narrador onisciente.



                                                                      Exercício



1)     Leia os dois textos e identifique o foco narrativo de cada um. E justifique sua resposta.



Texto 1

          Continho

   Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada do meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo.

 - Você aí, menino, para onde vai está estrada?

 - Ela não vai não: nós é que vamos nela.

 - Engraçadinho duma figa! Como se chama?

 - Eu não me chamo não, os outros que me chama.

(Campos, Paulo Mendes)



Texto 2



(...)



  E eu? Eu fiquei, imóvel no meu lugar de uma fila que não mais existia. A final, eu tinha conseguido o segundo lugar, não tinha? Pois aquilo tinha de significar que eu merecia pelo menos o segundo prêmio do concurso, não tinha?

  Não tinha. A professora, vendo que nada mais havia a fazer, parou de berrar e pôs as mãos na cintura, num suspiro de desalento. De repente, deu pela presença daquele menininho ali, disciplinadamente imóvel, e falou:

 - Vá, menino! Va procurar os ovinhos.

 Saí correndo, já com a boca salivando na expectativa do chocolate.

(...).



Resposta:


e-mail: espinoli2020@bol.com.br