terça-feira, 21 de julho de 2020

Professora Maria Cristina - Eletivas - 6 e 7 Anos

Olá meus amores... Vocês estão bem?
Vamos efetuar mais uma atividade para encerrarmos o 2 Bimestre, OK?

Escreva um texto apontando 3 medidas concretas para melhorar a questão ambiental do nosso planeta.

Não se esqueçam de enviar a atividade para o endereço :

cristinamcma75@gmail.com

Um abração para vocês e cuidem-se!

Professora Maria Cristina -Química - 2 ANO B,C,D,E

Olá meus amores... Vocês estão bem?
Vamos efetuar mais uma atividade para encerrarmos o 2 Bimestre, OK?
pág 45 do Caderno do aluno - Atividade 3C e 3D

Não se esqueçam de enviar a atividade para o endereço :

cristinamcma75@gmail.com

Um abração para vocês e cuidem-se

Professora Maria Cristina -Química- 3A,B,C,D

Olá meus amores... Vocês estão bem?
Vamos efetuar mais uma atividade para encerrarmos o 2 Bimestre, OK?
pág 45 do Caderno do aluno - Atividade 2I

Pesquise a obtenção:

- Produtos a partir da água do mar
- Gás cloro e sódio metálico por eletrólise ígnea.

Não se esqueçam de enviar a atividade para o endereço :

cristinamcma75@gmail.com

Um abração para vocês e cuidem-se!

2ºA (Clayton - Português)



Exercícios: Senhora

TEXTO PARA QUESTÕES DE 01 A 05

               Fernando aproveitou a ocasião para resolver a crise.
               – Meu voto mais ardente, Aurélia, sonho dourado de minha vida, era conquistar uma posição brilhante para depô-la aos pés da única mulher que amei nesse mundo. Mas a fatalidade que pesa sobre mim aniquilou todas as minhas esperanças; e eu seria um egoísta, se
prevalecendo-me de sua afeição, a associasse a uma existência obscura e atribulada. A santidade de meu amor deu-me a força para resistir a seus próprios impulsos. Disse uma vez à sua mãe, pressentindo essa cruel situação: Sou menos infeliz renunciando à sua mão, do que seria aceitando-a para fazê-la desgraçada, e condená-la às humilhações da pobreza.
              – Essas eu já as conheço, respondeu Aurélia com tênue ironia, e não me aterram; nasci com elas, e têm sido as companheiras de minha vida.
              – Não me compreendeu, Aurélia; referia-me a um partido vantajoso que de certo aparecerá, logo que esteja livre.
              – Pensa então que basta uma palavra sua para restituir-me a liberdade? Perguntou a moça com um sorriso.
              – Sei que a fatalidade que nos separa não pode romper o elo que prende nossas almas, e que há de reuni-las em mundo melhor. Mas Deus nos deu uma missão neste mundo, e temos de cumpri-la.
             – A minha é amá-lo. A promessa que o aflige, o senhor pode retirá-la tão espontaneamente como a fez. Nunca lhe pedi, nem mesmo simples indulgência, para esta afeição; não lha pedirei neste momento em que ela o importuna.
             – Atenda, Aurélia! Lembre-se de sua reputação. Que não diriam se recebesse a corte de um homem, sem esperança de ligar-se a ele pelo casamento?
             – Diriam talvez que eu sacrificava a um amor desdenhado um partido brilhante, o que é uma…
             A moça cortou a ironia, retraindo-se:
             – Mas não; faltariam à verdade. Não sacrifiquei nenhum partido; o sacrifício é a renúncia de um bem; o que fiz foi defender a minha afeição. Sejamos francos: o senhor já não me ama; não o culpo, e nem me queixo.
            Seixas balbuciou uma desculpa e despediu-se. Aurélia, demorou-se um instante na rótula, como costumava, para acompanhar ao amante com a vista até o fim da rua. Se Fernando não estivesse tão entregue à satisfação de haver adquirido sua liberdade, teria ouvido no dobrar da esquina o eco de um soluço.

QUESTÕES


1.A fala inicial de Fernando no texto é sincera? Justifique:



2.Destaque a passagem do texto que confirma a reação cínica de Aurélia à fala de Fernando, terminando o namoro.


3.A decisão de Aurélia de não se casar com outro que não seja Fernando condiz com o comportamento da heroína romântica? Justifique:


4.Considerando a sociedade da época, explique a preocupação de Fernando em desejar que Aurélia se case com outro?


5.Comente o que mudou em nossa sociedade para que o papel de submissão da mulher ao casamento se tornasse menos rigoroso a partir do século XX:

segunda-feira, 20 de julho de 2020




Prezados alunos pais e/ou responsáveis!



Horário de atendimento na escola via telefone:

Terça-feira   -   9:00h às 13:00h
Quinta-feira -   9:00h às 13:00h

Pedidos:    Histórico Escolar, declarações etc. Enviar email para: e000747a@educacao.sp.gov.br



Gestão






PROGRAMAÇÃO DO CENTRO DE MÍDIAS DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO


HORÁRIO DAS AULAS DO DIA 21/07/2020


EQUIPE GESTORA
2020

6 Anos: A,B,C (Clayton - Português)



ORTOGRAFIA – 6º ano

MAS: é uma conjunção coordenativa adversativa, palavra invariável que une termos de uma oração ou orações. Tem significado semelhante a “porém”, “contudo”.

Exemplos:

– A situação social do país é precária, mas ainda existem aqueles que só buscam privilégios pessoais.
– Suas irmãs são caladas, mas simpáticas.

MAIS: é um advérbio de intensidade. Normalmente expressa adição, soma, acréscimo.

Exemplos:

– Gostaria de comer mais pudim.
– Hoje não ouço mais as vozes daquele tempo.

MÁS: é adjetivo feminino. É o antônimo de “boas”.

Exemplos:

– As más línguas de nada servem.
– Essas meninas são más e antipáticas.

MAU: é um adjetivo, usado como contrário de “bom”.

Exemplos:

– Eduardo é um mau garoto.
– Ele é um mau político.
– Ela está sempre de mau humor.

MAL: pode ser advérbio de modo (usado como contrário de “bem”), substantivo (com sentido de doença, tristeza, desgraça, tragédia) ou ainda conjunção temporal (com o sentido de “quando”).

Exemplos:

– Ele dirige muito mal. (adv.)
– Ela cantava mal. (adv.)
Mal cheguei em casa, o telefone tocou. (conj.)
Mal me viu, começou a falar sobre o fato. (conj.)
– Seu mal não tem cura. (subst.)
– Deve-se evitar o mal. (subst.)

POR QUE: utiliza-se nas frases interrogativas diretas ou indiretas.
Exemplos:

Por que você está com medo?
– Ele perguntou por que o outro estava com medo.
Utiliza-se essa forma também, quando a expressão equivaler a “pelo qual”. Exemplo:
– Este é o caminho por que passamos. (caminho “pelo qual” passamos)

PORQUE: utiliza-se em frases que indicam uma explicação ou nas respostas de perguntas formuladas com “por que”.

Exemplos:

– Juca não veio porque não quis.
– Venha porque precisamos de você aqui.

POR QUÊ: emprega-se somente em final de frases.

Exemplo:

– Você não veio. Por quê?

PORQUÊ: é um substantivo e equivale a causa, razão, motivo e sempre virá antecedido de artigo masculino.

Exemplos:

– Não sei o porquê de tanta briga.
– Interessa-me saber o porquê de tanta risada.

À: é a contração da preposição “a” com o artigo feminino “a”. Na escrita, indicamos a crase com acento grave.

Não usamos crase:

• antes de palavras masculinas, verbos e pronomes em geral;
• antes da palavra “casa”, quando não estiver determinada;
• antes de palavras negativas;
• entre palavras repetidas;
• antes de numerais (tratando-se de horário, só vai crase se pudermos substituir por “ao meio-dia”);
• antes de nomes de cidades que não admitem o artigo “a”;
• quando o “a”, no singular, for seguido de palavra no plural.

A: pode ser artigo definido ou preposição, indicando tempo futuro ou distância.

Exemplo:

– Estamos a cinco minutos da praia.
A reunião será daqui a dois dias.

HÁ: forma verbal de “haver”. Indica tempo passado ou pode assumir os sentidos dos verbos “ter”, “fazer”, “ocorrer”, “existir”.

Exemplos:

cinco dias que eu não vejo Marina.
muitas maneiras de sermos felizes.