COMO É FEITO O CHICLETE?
Primeiro se faz uma mistura de vários tipos de borracha, que é chamada
de goma base. Depois são incluídos resinas e óleos vegetais, que amaciam a
massa, substâncias minerais, que encorpam a mistura, e açúcar, corantes, aromas
e ácidos, que dão o sabor. Em seguida, essa massa é esticada, cortada e são
acrescentados um xarope de açúcar e essências que formam a casquinha crocante
do chiclete. Aí é só embrulhar.
Recreio, n. 516, p. 5.
A finalidade desse texto é
(A) informar como o chiclete é
feito.
(B) descrever as características
do chiclete.
(C) enumerar os produtos de que
é feito o chiclete.
(D) apresentar os ingredientes
do chiclete.
QUESTÃO 13: Leia o texto a seguir.
UM SACO PLÁSTICO COM ÁGUA REALMENTE AFASTA MOSCAS?
Afasta sim. Na verdade, um saco cheio de água funciona como um excelente
repelente não apenas para moscas, mas contra qualquer inseto que voe. Isso
acontece porque os bichinhos percebem o objeto como se fosse um espelho e mudam
a trajetória de seu voo. Ao entrar em um lugar qualquer e topar com o saco
cheio de água, a mosca vê sua imagem refletida no líquido. Aí, por instinto ou
mesmo por susto, ela para e sai do ambiente. [...]
A comprovação científica desse antigo hábito popular surgiu quando
alguns pesquisadores da USP notaram o costume de bares e restaurantes usarem o
tal saco d’água para afugentar os insetos. Intrigados, eles decidiram fazer
vários testes com a mosca doméstica (Musca domestica) para comprovar se havia
ou não fundamento naquela prática. Não deu outra: depois de uma série de
medições, os cientistas publicaram trabalhos em revistas acadêmicas
especializadas validando a receita do povão, cerca de seis anos atrás.
Mundo estranho, n. 21. Editora
Abril.
A questão central tratada no
texto é:
(A) cientistas fabricam
repelentes com saco plástico.
(B) saco plástico com água
afasta moscas.
(C) moscas não gostam de
espelhos.
(D) moscas se assustam com sacos
plásticos.
QUESTÃO 14: Leia o texto a seguir.
Seu corpo é uma máquina extremamente complexa e regulada com precisão. É
necessário um bocado de atenção para que ele funcione sem problemas 24 horas
por dia, 365 dias por ano, durante cerca de 70 anos (normalmente) sem parar!
Dois terços do corpo são compostos de água. Esta é eliminada (alguns copos por
dia) pelo suor e por idas ao banheiro, precisando ser reposta regularmente. Na
realidade, é possível sobreviver sem comida por semanas, mas sem água você
duraria apenas alguns dias. A água também colabora para que você tenha um
aspecto saudável e é extremamente benéfica para o organismo, pois em sua
passagem pelo corpo ela carrega todos os venenos (toxinas) consigo, que são
eliminados com a água pelo suor e pela urina. Procure beber diversos copos de
água por dia.
RUGEN, Samanta. Coisas que toda
garota deve saber. São Paulo: Melhoramentos, 2005, p. 8.
Segundo o texto
(A) a água colabora para a
pessoa ter uma aparência saudável e para a eliminação de toxinas.
(B) é necessário que a pessoa
tome pelo menos 2 litros de água por dia.
(C) o corpo humano é comparado a
uma máquina, por isso precisa de água.
(D) é possível sobreviver sem
comida, mas não é possível sobreviver sem água.
QUESTÃO 15: Leia o poema a seguir.
IRENE NO CÉU
Irene
preta
Irene boa
Irene
sempre de bom humor.
Imagino
Irene entrando no céu:
-
Licença, meu branco!
E São
Pedro bonachão:
- Entra,
Irene. Você não precisa pedir licença.
BANDEIRA,
Manuel. In: Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
No poema, há um verbo que indica
ordem. Esse verbo é
(A) precisa.
(B) imagino.
(C) entra.
(D) pedir.
QUESTÃO 16: Leia o poema a seguir.
Lá vai São Francisco
Pelo caminho
Levando ao colo
Jesuscristinho
Fazendo festa
No menininho
Contando histórias
Pros passarinhos.
MORARES, Vinicius de. São
Francisco. In: A arca de Noé: poemas infantis. São Paulo: Cia das letras, 1991,
p. 14.
As palavras destacadas no poema
estão no grau diminutivo. O uso desses diminutivos expressa
(A) uma ideia de desprezo.
(B) uma chateação.
(C) uma ideia de carinho.
(D) a qualidade de ser pequeno.
QUESTÃO 17: Leia o texto a seguir.
Um homem apaixonado pelo céu andava o tempo todo de rosto para cima, a
contemplar as mutáveis configurações das nuvens e o brilho distante das
estrelas.
Nesse embevecimento, não viu uma trave contra a qual topou violentamente
com a testa. Um amigo zombou da sua distração, dizendo que quem só quer ver
estrelas acaba vendo as estrelas que não quer.
Espírito previdente, esse amigo vivia de olhos postos no chão, atento a
cada acidente do caminho. Por isso não pôde ter sequer um vislumbre da
maravilhosa fulguração do meteoro que um dia lhe esmagou a cabeça.
PAES, José Paulo. Altos e
baixos. Socráticas. São Paulo: Companhia das Letras, 2001, p. 64.
O tipo de sequência predominante
no texto lido é
(A) descritiva.
(B) narrativa.
(C) conversacional.
(D) dissertativa.
QUESTÃO 18: Leia o texto a seguir.
Era uma vez três porquinhos que vinham de muito longe à procura de um
bonito lugar onde pudessem construir suas casinhas.
- Meu nome é Gomes, sou esperto e brincalhão, faço meus irmãos rirem o
tempo de montão.
- Meu nome é Hugo, sou arteiro e guloso, adoro docinhos... hum! Para
mim, valem mais que ouro!
- Meu nome é Oto, sou muito corajoso e trabalhador, quando faço alguma
coisa, faço sempre com amor.
Chegando num lindo bosque, decidiram que ali era o lugar ideal para
construírem suas casas.
Disponível em: http://portusuperblooger.blogspot.com/2013/08/adjetivo-leia-esse-trecho-da-historia.html. Acesso em: 16 jan. 2019.
Este texto é
(A) jornalístico.
(B) literário.
(C) informativo.
(D) publicitário.