terça-feira, 29 de setembro de 2020

 

PROGRAMAÇÃO DO CENTRO DE MÍDIAS DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO



Lembramos que as aulas continuam normalmente pelo Centro de Mídias, no App, TV, YouTube e Facebook!

Estamos sempre aqui para atender a todos em suas particularidades e necessidades.


HORÁRIO DAS AULAS DO DIA  30/09/2020







Equipe Gestora
2020

Eletivas - Eventos Profª Janaína Santos



 Leia atentamente a canção abaixo:

 

Música: Mais uma vez – Renato Russo

Mas é claro que o sol vai voltar amanhã
Mais uma vez, eu sei
Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem...

Tem gente que está do mesmo lado que você
Mas deveria estar do lado de lá
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Tem gente enganando a gente
Veja a nossa vida como está
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar
Confie em si mesmo
Quem acredita sempre alcança!

Mas é claro que o sol vai voltar amanhã
Mais uma vez, eu sei
Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem

Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena
Acreditar no sonho que se tem
Ou que seus planos nunca vão dar certo
Ou que você nunca vai ser alguém
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar
Confie em si mesmo
Quem acredita sempre alcança!

Quem acredita sempre alcança!
Quem acredita sempre alcança!

Agora responda:

 1) A música te despertou algum tipo de sentimento?

2) Em suas palavras o que você entendeu da música? (Faça um breve relato)

3) Teve alguma parte/frase que você achou interessante/gostou?

 

Enviar as respostas para o e-mail  janainasa@prof.educacao.sp.gov.br até 06/10/2020,


6 Anos: A,B,C (Clayton - Português) Conto de terror.


Você teria coragem de entrar sozinho em um cemitério durante à noite ? Pois foi isso que fez o personagem principal dessa história que vamos ler.Veja só o que aconteceu com ele...

 

Devolva minha aliança

      Pedro e Antonio foram criados na mesma rua, ao fim da qual havia um pequeno cemitério. Pequeno mesmo, assim como a cidade, que não passava de mil habitantes.

      Costumavam brincar por lá durante o dia, apesar das advertências das mães. Elas sabiam respeitar o campo santo e não gostavam nem um pouco de ver os meninos chegarem em casa carregando as flores que tinham surrupiado de um enterro.

      Assim que começaram a crescer um pouco mais, foi dando aquela vontade doida de experimentar coisas novas. E desafiar o medo é uma delas. Sentir até onde vai o próprio pavor, o coração disparado, a respiração acelerada até quase não caber mais nos pulmões, os olhos arregalados a ponto de pularem para fora, até da vontade de rir e gritar ao mesmo tempo.

     Aos poucos, começaram explorar o cemitério ao anoitecer. Pedro, que sempre foi o mais medroso, mal conseguia permanecer ali dois minutos e já queria voltar. Tirando uma lâmpada meio mortiça pendurada acima do portão, não havia nenhuma luz lá dentro.  Era preciso acostumar os olhos com a escuridão. Só então, conseguiam enxergar alguma coisa, mesmo assim apenas sombras. Mas o pior era o silencio absoluto, que fazia com que qualquer ruído parecesse imenso: Mosquito zumbindo, rato passando, sapo coaxando, vento uivando, folhas de arvores farfalhando.

     Um dia Antonio tropeçou numa cruz que ainda não tinha tido tempo de ficar bem agarrada no chão. O pé dele enganchou na madeira e ele caiu de bruços na terra fofa e úmida que tinha sido posta ali naquele dia. Pedro, tonto de pavor, tentou agarrar o amigo e, na escuridão acabou cravando as unhas, das mãos geladas em seu tornozelo. Antonio nem teve tempo de pensar, foi no reflexo. No que sentiu a mão nervosa tentando agarrar seu pé, desferiu um coice de arrancar até defunto da cova. Acertou direto no queixo de Pedro.

     Na escuridão e no susto, nenhum do dois sabiam direito o que estava acontecendo. Só que era preciso sair dali o mais rapidamente possível. Só ao chegar a rua, puderam compreender o que tinham de fato acontecido. O queixo aberto de Pedro não deixava nenhuma duvida com relação a assombração que tinha tentado agarrar o amigo.

     - Cara, você viu só? Meti o pé na cara na alma penada!

     - Alma penada coisa nenhuma, idiota. Você deu um coice na minha cara (retrucava Pedro).

     - Mas eu achava que era uma assombração, não achava? E se fosse tinha dado um coice nela do mesmo jeito.

     Pronto. Ninguém segurava mais o convencimento do cara. Agora, já acreditava (e contava para quem quisesse ouvir) que foi mesmo a mão do defunto enterrado naquele dia que tinha agarrado o seu pé.  Dias depois, estavam novamente os dois passando diante do cemitério, por volta das onze horas da manhã. Chegava um enterro novo.

     - vamos lá ver? (chamou  Antonio).

     Pedro concordou. Era uma noiva, ainda vestida de branco. Tinha morrido no dia do casamento, antes de começar a cerimônia. Resolveram acompanhar o féretro, só por curiosidade e porque a falecida era linda. O caixão já tinha baixado a sepultura, e o coveiro jogava terra por cima, quando um rapaz transtornado, provavelmente o noivo, deu um passo a frente e jogou a aliança dentro da cova. Pedro e Antonio ainda ficaram por ali um tempo, comentando o jeito das pessoas e fazendo piadas até que todos se foram. Também já se preparavam para partir quando Pedro viu uma coisa brilhando ao pé da cruz branca. Chegou mais perto e constatou: Era a aliança que tinha ficado ali, enterrada só pela metade. Mais tarde, já na escola, Antonio sugeriu:

     - Vamos voltar lá e pegar a aliança? Aquilo é ouro. Dá para vender.

     Mas Pedro, já cansado das exibições do amigo, teve outra idéia.

     - Hoje a noite, você vai buscar. (E complementou):

     - Sozinho?

     - Que é isso, cara, ta brincando?

     - Ué, você não é o herói que chutou a cara do defunto recém enterrado? Não é o destemidão do pedaço? Pois vai lá a noite. Vou avisar o pessoal. Dessa vez, vai ter platéia de verdade.

     Antonio ainda tentou escapar. Mas não teve jeito. Pedro já estava convocando a turma para o espetáculo. O menino não se atrasou. Afinal, agora não poderia voltar atrás. Alem de mentiroso, ia ser chamado de covarde. Passou pelo grupo com um olhar superior e mergulhou na escuridão, morto de medo. Não estava tão escuro como da outra vez. Era melhor para enxergar o caminho e chegar mais rapidamente a sepultura da noiva. E desta vez, Antonio estava sozinho.

    De onde estava, ainda podia ouvir ao longe as risadas dos companheiros. No entanto, com o vento e o silencio da noite, as vozes lhe chegavam destorcidas, como se viesse mesmo de outro mundo. Decidiu ser rápido e não desviar o pensamento do seu objetivo. Caminhou até a sepultura da noiva e logo viu o anel. Seria impossível não vê-la. Embora a luz da lua fosse pálida, a aliança brilhava como se refletisse o sol. Sem nem pensar direito no que fazer, estendeu a mão e pegou a jóia.

     O problema é que os meninos viam tudo de longe. E mariana, uma das meninas do grupo, resolveu fazer uma gracinha. Engrossou a voz e disse:

     - Antonio, me dá seu dedinho que vou por a aliança nele.

     Era uma piada. Mas, com a distancia, o silencio e o vento leve da noite, o som chegou destorcido no ouvido de Antonio. Parecia mesmo que a noiva defunta falava com ele. Todo o pavor que tinha controlado até aquele momento eclodiu como uma bomba de adrenalina. Só não berrou porque a garganta estava tão contraída que nenhum som sairia dali. Chegou ofegante ao portão, olhou para o grupo e estendeu na mão a comprovação de sua coragem. Mas a mão estava vazia. Na correria, tinha perdido a aliança. Mas nem se importava tanto assim só queria chegar em casa, dormir e esquecer. No começo não parecia tão difícil.  Sua mãe já dormia, mas tinha deixado um lanche sobre o fogão. Aos poucos, a sensação do leite morno descendo pela garganta, foi reduzindo a velocidade das batidas de seu coração e o sono foi chegando. Subitamente acordou no meio da noite, o quarto estava gelado, o que não era comum naquela época do ano. Não havia vento, a janela estava fechada. Ainda assim, a temperatura caía a cada minuto, a ponto de provocar calafrios.

     Então, veio o medo concentrado, como se todo o pavor das aventuras da noite chegasse de uma só vez. Sentiu-se observado e fechou os olhos com força. Sabia o que veria se os abrisse. Tinha certeza. Era ela, a noiva. Podia sentir sua presença, seus olhos vazios cravados nele, seu corpo imóvel de pé no quarto. E, desta vez, não era uma brincadeira da Mariana. Era a voz da morta mesmo que se fazia bem audível.

     - Devolva minha aliança.

     No minuto seguinte, o quarto já recuperava sua temperatura e tudo parecia tão completamente normal que Antonio chegou a acreditar que tinha sonhado. Na noite seguinte o mesmo aconteceu. Pedro e Antonio, voltaram ao cemitério, mas perderam o dia tentando encontrar a aliança. Parecia que ela havia sido tragada pela terra. A aparição tornou por mais quatro noites seguidas sempre igual. Finalmente, na sexta-feira a noite, a noiva disse:

     - Se você for até a minha cova amanhã a meia noite, e me pedir desculpas, prometo que não volto nunca mais. Mas vá sozinho.

     Na noite seguinte, cumpriu o prometido. Dirigiu-se sozinho ao cemitério, enfrentou a escuridão e o pavor e chegou ao local do encontro marcado. Realmente, pretendia pedir desculpas a noiva. Além disso, pensava em rezar também alguns pai nossos e ave marias, como garantia. Mas, assim que se aproximou da sepultura, sentiu o já conhecido ar frio gelar sua espinha. Não teve coragem de olhar pra trás. Sabia que ela estava ali e que não o deixaria fugir. Queria falar e não podia, queria gritar e não podia, queria respirar, mas até isso era impossível.

     Então, correu. Correu de olhos fechados para não ver o que sabia que estava ali. Correu tropeçando, enlouquecido, estendeu os braços para a frente como se pudesse agarrar uma salvação. Correu sabendo que nunca mais conseguiria dormir. Subitamente, sentiu que seu pé se prendia em alguma coisa e, no momento seguinte, seu rosto estava mergulhado em um monte de terra recém removida. O cheiro da morte entrou profundamente em suas narinas. Queria se levantar, mas o pavor o imobilizava. Dobrou os joelhos, tentando ficar de gatinhos, mas um puxão forte o derrubou novamente de bruços. Foi então que ouviu um baque surdo e sentiu uma dor terrível no dedo anular da mão esquerda. Em seguida percebeu que a criatura tinha partido.

     Levantou-se devagar e olhou para a mão esquerda. Seu dedo tinha sido decepado. Embrulhou a mão ensangüentada na camisa e foi andando lentamente pra casa. Pela primeira vez em muitos dias, sentiu que dormiria sem sobressaltos. Deixou que sua mãe cuidasse do ferimento e lhe desse um copo de leite morno. Foi para a cama e logo adormeceu, exausto. No meio da noite, no entanto, seus olhos se abriram como se alguém tivesse ordenando que fosse assim. A mulher  estava parada a sua frente. No entanto, agora, ela sorria. Um sorriso vazio, isolado do resto do seu corpo, que permanecia inexpressivo. E, desta vez, a mão esquerda não estava caída ao longo do corpo. Acenava para ele, como se desse um “tchauzinho” em câmera lenta. Antonio não podia deixar de notar: o dedo esquerdo da noiva ixibia uma reluzente aliança de ouro.

 

   Rosa Amanda Strausz

Prof. Sandro R. Espinoli

Matéria: Língua Portuguesa                                    Série: 8°B - 8°C

e-mail: esinoli2020@bol.com.br


Alunos e alunas,

Leiam o texto para responder às questões de interpretação.  Essa aula tem como finalidade a interpretação textual, valendo nota para o 3° bimestre.



                                                          Altamente confidencial


Quem observa o trabalho de um hacker hoje pode ter a impressão de que a arte de inventar e quebrar códigos secretos é algo extremamente moderno… Ledo engano! O jogo das mensagens cifradas já desafiava a imaginação pelo menos desde a Idade Média.

    Nessa época, a troca de mensagens era assunto delicado, como mostra o bispo Gregório de Tours, que no século VI escreveu uma história do reino dos francos. Segundo ele, em pleno alvorecer da Idade Média, dois mensageiros de um certo Godovaldo, que reivindicava o trono, foram presos e torturados por homens do rei Gontrão ao tentarem transmitir uma mensagem secreta.

    O caso mostra que nesse período a escrita era uma forma muito vulnerável de comunicação. Uma carta podia parar com facilidade em mãos inimigas e, por isso, os emissários não apenas levavam consigo documentos oficiais manuscritos, mas também decoravam mensagens que transmitiam oralmente aos destinatários. Os poucos registros deixados pela diplomacia medieval não facilitaram em nada o trabalho dos historiadores, e por isso é preciso ter cuidado quando se fala das técnicas de codificação utilizadas na Europa medieval.

    No século XVI, o abade alemão Johannes Trithemius, autor de uma das primeiras grandes obras de criptografia do Ocidente, afirmou que reis francos como Faramundo e Carlos Magno já utilizavam alfabetos secretos em suas correspondências. Por mais fascinantes que sejam esses códigos, porém, eles parecem ter saído da imaginação do próprio Trithemius. Carlos Magno mal sabia ler e escrever, e é pouco provável que tenha inventado novos alfabetos.


                                                EXERCÍCIOS


Questão 1 – Registra-se uma opinião sobre um fato em:

a) “Ledo engano!”

b) “[…] a escrita era uma forma muito vulnerável de comunicação.”

c) “[…] Os poucos registros deixados pela diplomacia medieval não facilitaram em nada […]”

d) “Carlos Magno mal sabia ler e escrever, e é pouco provável que tenha inventado […]”

 

Questão 2 – “Nessa época, a troca de mensagens era assunto delicado […]”. A que época o texto se refere?

 

 

Questão 3 – Na Idade Média, “a escrita era uma forma muito vulnerável de comunicação.”. Assinale a alternativa que justifica esse fato:

a) “Uma carta podia parar com facilidade em mãos inimigas […]”

b) “[…] os emissários não apenas levavam consigo documentos oficiais manuscritos […]”

c) “[…] decoravam mensagens que transmitiam oralmente aos destinatários.”

d) “Os poucos registros deixados pela diplomacia medieval não facilitaram em nada […]”

Questão 4 – Em “Segundo ele, em pleno alvorecer da Idade Média […]”, o pronome “ele” substitui, considerando-se o contexto:

a) o bispo Gregório de Tours.

b) um certo Godovaldo.

c) o rei Gontrão.

d) o abade alemão Johannes Trithemius.

 

Questão 5 – No segmento “O jogo das mensagens cifradas já desafiava a imaginação pelo menos desde a Idade Média.”, o verbo sublinhado aponta para um fato:

a) totalmente concluído.

b) que poderá acontecer.

c) em realização no passado.

d) que está acontecendo.

Questão 6 – A palavra “hacker” aparece em itálico no texto porque:

a) não foi empregada no sentido literal.

b) é de origem estrangeira.

c) é pouco conhecida.

d) foi escrita incorretamente.

 

Questão 7 – No trecho “[…] mas também decoravam mensagens que transmitiam oralmente aos destinatários.”, a expressão em destaque indica a ideia de:

a) oposição

b) adição

c) causa

d) comparação

 

Questão 8 – “Por mais fascinantes que sejam esses códigos, porém, eles parecem ter saído da imaginação do próprio Trithemius.”. Indique palavras que poderiam substituir “porém”:


Eletiva FEMINICÍDIO

 Assista ao vídeo " A Lei Maria da Penha  em Cordel ", depois realize a atividade proposta .


1) Elabore frases de protesto contra violência doméstica .


2) A respeito de aspectos relacionados à violência familiar, julgue o item a seguir.


Índices de depressão grave e de tentativas de suicídio entre mulheres são mais altos entre vítimas de violência perpetrada pelo parceiro do que entre mulheres livres desse contexto.


 Certo( ) 

 Errado( ) 


3)Maria da Penha


Você não vai ter sossego na vida, seu moço

Se me der um tapa

Da dona “Maria da Penha”

Você não escapa

O bicho pegou, não tem mais a banca

De dar cesta básica, amor

Vacilou, tá na tranca

Respeito, afinal, é bom e eu gosto


[…]


Não vem que eu não sou

Mulher de ficar escutando esculacho

Aqui o buraco é mais embaixo

A nossa paixão já foi tarde


[…]


Se quer um conselho, não venha

Com essa arrogância ferrenha

Vai dar com a cara

Bem na mão da “Maria da Penha”


ALCIONE. De tudo o que eu gosto. Rio de Janeiro: Indie; Warner, 2007.


A letra da canção faz referência a uma iniciativa destinada a combater um tipo de desrespeito e exclusão social associado, principalmente, à(s)


a) mudanças decorrentes da entrada da mulher no mercado de trabalho.


b) formas de ameaça doméstica que se restringem à violência física.


c) relações de gênero socialmente construídas ao longo da história.


d) violência doméstica contra a mulher relacionada à pobreza.


e) ingestão excessiva de álcool pelos homens


4) Faça uma pesquisa sobre as conquistas do feminismo no Brasil.


Enviar para o email profmariajose9@gmail.com até 12/10


Professor Alex Ed Física: CMSP 24 set e Apostila - 7ºs A e B 3º bim

 

CMSP 7º ano – set24 “Desafios técnicos e táticos GR e Bocha” (3º bimestre)

Professoras Mara e Juliana

Habilidades – (EF07EF05) planejar e utilizar estratégias para solucionar os desafios técnicos e táticos, tanto nos esportes de precisão e técnico-combinatórios como nas modalidades esportivas escolhidas para se praticar.

Objetivos – solucionar os desafios técnicos e táticos dos esportes de precisão e técnico-combinatórios.

Problematização: qual a importância das estratégias para praticar as modalidades técnica-combinatórias e de precisão? (não precisa responder)

Interação sobre a prática: Quais foram as sensações durante a prática da GR? (não precisa responder)

Algumas sensações colocadas pela produção do CMSP:

       ·         Alegria

       ·         Medo

       ·         Insegurança

       ·         Motivação

       ·         Bem-estar

Interação sobre a prática: quais as dificuldades encontradas durante a prática? E qual aparelho foi o mais fácil? (não precisa responder)

Você e sua equipe – além de trabalhar técnica e tática, o que é necessário para que sua equipe se saia bem em uma apresentação de GR? (não precisa responder)

Aspectos importantes na GR:

       ·         Uma das vantagens do trabalho em equipe na GR é a interação, pois o desenvolvimento dessa prática traz repercussões sociais importantes para o praticante,  como o snso de coletividade, importante para a construção da cidadania

       ·         Compartilhamento de ideias e vivências devem ser aproveitadas

Situações na prática da GR

Situação 1: sua equipe está com dificuldade em realizar as colaborações. Qual seria uma estratégia para que ela se saísse bem? (não precisa responder)

Respostas: entender se as dificuldades são individuais ou do grupo, melhorar a condição física, treinar os gestos específicos e treinar a flexibilidade.

Interação sobre a prática: Como foi a sua partida de bocha? (não precisa responder)

Vamos para a bocha? Atividade 9 do Caderno do Aluno

Desafio 1: Sabendo que seria a vez da equipe azul lançar a bocha, qual seria a estratégia viável para manter a vitória na partida?

Resposta: a equipe azul já está vencendo a partida por se aproximar mais do bolim; então, a estratégia elaborada deve levar em consideração isso. Ao lançar a bocha azul, o estudante deve calcular as possibilidades de sucesso visto que o outro jogador ou a outra equipe ainda possui uma jogada. Pode ser bloquear ou tentar jogar o mais próximo possível.

Desafio 2:se após a jogada da equipe azul, encontrássemos uma situação semelhante a seguir, qual estratégia poderia se adotada pela equipe vermelha visando à vitória?

Resposta: para reverter a situação anterior, deve-se planejar uma estratégia que afaste a bocha da equipe adversária ou do adversário (azul) que se encontra mais próximo do bolim, colocando a sua no lugar desta.

Desafio 3: e agora nesta situação, em que o cenário encontrado no jogo é diferente do anterior? A mesma estratégia empregada pela equipe vermelha seria eficaz? Justifique sua resposta.

Resposta: O cenário é diferente sim; então, devemos tentar afastar a bocha do adversário ou da equipe, uma vez que o jogo se apresenta empatado e suas demais bochas estão mais distantes do bolim.

SP faz Escola, 2020, Caderno do Professor – 7º ano, vol. 3 p. 38 à  46

 

Atividade para entrega

Prazo: 02/10 sexta-feira

Assista aos vídeos indicados na Atividade 8 e faça a Atividade 9 do Caderno do Aluno, páginas 57 e 58, observe que são as mesmas dos desafios 1, 2 e 3 dessa aula do CMSP, já tem resposta.

Não se esqueçam ao enviar as atividades de colocar o nome completo, turma e o número das Atividade e as páginas da Apostila.








#BORAFAZÊATIVIDADE, professor Alex

 

Professor Alex Ed Física: CMSP 24 set - resumo e atividades 6ºs A, B e C 3º bim

 

CMSP 6º ano – set24 “Práticas corporais de aventura urbana caracterização” (3º bimestre)

Professoras Mara e Juliana

Habilidades – (EF06EF18) experimentar e fruir diferentes práticas corporais de aventura urbanas, valorizando a própria segurança e integridade física, bem como as dos demais.

Objetivos – valorizar a própria segurança e a integridade física, bem como as dos demais.

Problematização: o risco é inerente às práticas corporais de aventuras urbanas. Então, como praticá-las de forma segura? (não precisa responder) interação no CMSP

Retomada dos conteúdos das videoaulas anteriores, parkour e slackline

        ·         O parkour é também conhecido como Le parkour

        ·         Atividade recreativa e esportiva: consiste em deslocar-se o mais rápido e eficientemente de um ponto a outro, usando habilidades atléticas para superar os obstáculos.

        ·         Slackline é um esporte de equilíbrio corporal, realizado sobre uma fita de nylon suspensa, estreita e flexível, presa entre dois pontos fixos (podendo ser praticado em qualquer lugar)

Características

Reflexão/Qual

Parkour

Slackline

Capac Física predominante

Agilidade

Equilíbrio

Parece ser mais fácil

Pergunta da atividade extra ao final...

Onde acontece

Parques

Árvores

Principal movimento

Saltos

equilíbrio

Parkour: saltos, desmonte, aterrissagem, equilíbrios, passagem por baixo da barra, passagem de muros e subidas

Slackline: caminhada simples, saltos, giros, surfing, andando de joelhos

Qual é o papel dos obstáculos do Parkour?

Desafiar os limites, realizando ultrapassagens em que o corpo precisa  se adaptar a cada obstáculo

Quais são os cuidados necessários durante a realização de uma prática de aventura urbana?

Atenção, respeitar os seus limites, utilização de equipamentos de segurança, etc.

Alguns riscos são inerentes durante as práticas, como as quedas e outro, é importante o uso de equipamentos e do auxílio de um profissional especializado que proporcionará a segurança necessária durante a prática dessas atividades.

Praticar esses esportes preferencialmente em grupo, pois, se alguma pessoa sofrer uma queda ou lesão, é mais fácil conseguir ajuda.

Podem ser praticadas por todos, desde que não tenham algum problema de saúde que não permita a realização delas, se tomo alguns cuidados, devido ao grau de risco oferecido por esses esportes e a exigência física durante a realização dessas práticas.

Benefícios dessa práticas:

        ·         Aumento da flexibilidade

        ·         Sensação de bem-estar

        ·         Motivação

        ·         Liberdade

        ·         Aumento da força muscular

        ·         Adrenalina

        ·         Interação, socialização e aumento da confiança

Caderno do Professor, Educação Física, 2020, 3º bimestre, 6º ano, p. 22 à 29

Prazo: 02/10 sexta-feira

Caderno do Aluno p. 56 Atividade 4 – Atitude!, questões de 1 à 4. Observe que algumas foram respondidas na aula do CMSP.

Atividade Extra, assistindo aos vídeos responda, você teria coragem de experimentar alguns desses esportes? Qual/is? Qual você acha que seria mais fácil de praticar?





#BORAFAZÊATIVIDADE, professor Alex