quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Professor Alex Ed Física 7º A e B 3º bim resumo CMSP 10set

CMSP 7º ano – set10 “Pratica do Esporte Técnico Combinatório GR” (3º bimestre)

Professoras Mara e Juliana

Habilidades – (EF07EF04) praticar um ou mais esportes de precisão e técnico-combinatórios oferecidos pela escola, usando habilidades técnico-táticas básicas e respeitando regras.

Objetivos – Praticar alguns  aparelhos da GR e refletir sobre as habilidades técnico-táticas básicas.

Movimentos – Faremos uso do aparelho da GR com:

         ·         Fita

Obs. : precisaremos de espaço

Problematização: Você já se imaginou praticando a GR?

Interação – Conheceremos um  pouco da GR

O que ficou marcado para você sobre esse esporte técnico-combinatório?

Curiosidade

         ·         A GR, assim como o nado sincronizado, abriga somente mulheres desde sua inclusão nos Jogos            Olímpicos

         ·         É praticada por homens em países orientais, como o Japão

         ·         Nessa modalidade masculina, também se utilizam músicas para a realização dos movimentos,                de  forma individual e em conjunto.

         ·         Na modalidade feminina, as atletas competem em conjunto com cinco componentes

         ·         Na versão masculina, a competição em conjunto é realizada com seis componentes

SP faz Escola, 2020, Caderno do Professor – 7º ano, vol. 3 p. 36

GR vídeo youtube – https://www.youtube.com/watch?v=zQtYWAQhaJQ

Preparando a fita!

Mão na massa: Palito grande, jornal, fita adesiva, papel crepom ou fita. Confeccionar (Construir o aparelho FITA)

Exercícios básicos com a fita: manejo

        ·         Como manusear corretamente: apoiar a haste no centro da mão e com o indicador apontando. O             braço deverá estar sempre estendido e o movimento vir do pulso. A mão deverá estar por cima               da  ponta da haste

        ·         Para circunferência, fixar o outro braço na cintura

o   Plano vertical

o   Plano frontal

o   Plano horizontal

Desenhos básicos: movimentar apenas o pulso

        ·         Espirais: simples ou girando – grande (para os lados)

        ·         Espadachim: enrola e tira o braço antes que enrole

        ·         Pequenos círculos

        ·         Serpentina

        ·         Outros

Atividade complementar (não é pra fazer)

        ·         Treinando esse esporte, faça anotações de possíveis táticas a serem trabalhadas nele

        ·         Treine os movimento da GR

Atividade para entrega

Prazo: 18/09 Sexta-feira

Caderno do Aluno pág. 54 Atividade Ampliando o seu conhecimento (GR) pesquisa Tema 5 (somente esse tema);

Pág. 56 Atividade 7 – Boliche e Bocha, fazer a pesquisa das duas modalidade contendo texto, desenhos/imagens, com o tema “Principais Características”


 

 

 

 

  Professor Alex

6º Anos: A,B,C (Clayton - Português)

Objetivos da aula:

 

Realizar leitura do texto;

Retomar características dos gêneros Notícia e Reportagem; Realizar análise e interpretação do texto.

 

O título do texto que leremos a seguir é: Laranjas benéficas à saúde? O quê esse título sugere?

Quê gênero textual pode ser? Foi publicado no jornal “Acontece aqui”.

 

 

Laranjas benéficas à saúde?

 

Da sucursal de Campinas Repórter Silvia Helena Soares

 

Nossa equipe visitou recentemente uma das cidades que está entre as 10 que mais produzem laranja no Estado de São Paulo. A produção da cidade, de acordo com os dados divulgados em sites especializados, em 2017, superou a marca de 500 mil toneladas.

Essa produção quase que total, é destinada à indústria de sucos que atende tanto o mercado interno quanto para o mercado externo. Porém, para se ter uma produção tão alta e de qualidade, o segredo é a prevenção das pragas que atacaram as laranjeiras. Dentre elas, as mais comuns são: ácaro-da-falsa-ferrugem, mosca branca, minador dos citrus, formiga e o pulgão, estas duas últimas bem conhecidas por muitos. Mas, como os produtores evitam essas pragas nos pomares? Como evitam que o pomar seja dizimado e cause um prejuízo enorme não só a eles mas para a própria economia?

Bem, ter um suco de laranja fresquinho para saciar a sede, ou mesmo uma laranja para chupar quando bate aquela vontade, tem seu preço, e não é só aquele que se paga no supermercado na hora da compra, haja vista que para conseguir uma produção de qualidade, que chegue à mesa do consumidor, muitos litros de defensivos agrícolas contra pragas precisaram ser utilizados.

É isso mesmo. Para você beber seu suco ou chupar sua laranja, foram precisos litros e litros de defensivos agrícolas, conhecidos também como inseticidas, para que todas essas pragas fossem combatidas e não comprometessem a produção.

Você acha que quando está consumindo a laranja está consumindo apenas a laranja?

E o que mais pode estar por trás de uma produção tão farta de laranja? Compra. E o preço pode ser muito alto.

 

Silvia Helena Soares. Texto elaborado especialmente para esta atividade São Paulo Faz Escola. 2020 Caderno do Professor, Língua Portuguesa, 6º na, Vol. 3.

 

 

Atividade Análise textual

 

1 Agora que leu o texto, diga: é uma notícia ou uma reportagem? Justifique sua resposta.

 

 

 

2 O quê você entendeu sobre o texto? Diga em poucas palavras do que ele se trata.


Retomada Por dentro do Conteúdo

 

Reportagem: é um gênero textual da esfera jornalística, tem o intuito de informar, ao mesmo tempo em que possibilita a formação de opinião, com base em detalhes e apreciações do repórter sobre o fato retratado. Pode ser um texto expositivo informativo e/ou opinativo e conter passagens narrativas e descritivas.

 

Notícia: é um gênero textual da esfera jornalística, cujo principal objetivo é informar sobre o acontecimento, de maneira mais concisa e menos subjetiva, por meio da apresentação dos fatos.

São Paulo Faz Escola. 2020 Caderno do Professor, Língua Portuguesa, 6º na, Vol. 3.

 

Atividade Análise textual

 

 

3 Você se deparou com alguma palavra que não conhece ou nunca usou em seu contexto? Cite-a

 

4 Na reportagem, a repórter utiliza os termos defensivo agrícola” e “inseticida”, quando se refere ao combate das pragas que podem atacar o pomar e comprometer a produção. Essas expressões apresentam o mesmo significado do texto?

 

 

5 Releia esta passagem no texto: (...) Bem, ter um suco de laranja fresquinho para saciar a sede, ou mesmo uma laranja para chupar quando bate aquela vontade, tem seu preço, e não é só aquele que se paga no supermercado na hora da compra. E o preço pode ser muito alto...”

 

Levante hipóteses. Qual pode ter sido o alerta da jornalista ao dizer que “o preço pode ser muito alto”? A que a repórter poderia estar se referindo?

 

 

6 A reportagem menciona as 10 cidades que mais produzem laranja no Estado de São Paulo. Você imagina quais sejam elas?

Alguma delas pertence à região que você vive?

 O quê você achou das suas aulas?


 Prof. Sandro Espinoli

Matéria: Língua Portuguesa                     Série: 8°B e 8°C

e-mail: espinoli2020@bol.com.br


Pra aula de hoje proponho responder essa reportagem no próprio documento e enviar no meu e-mail 


                                      Reportagem: GERAÇÃO TIPO ASSIM


Imagens comparativas e novas gírias reacendem a discussão sobre a erosão da linguagem entre os jovens 


   Ao adolescente dos anos 90 que não consegue entender o que se conversa numa roda de contemporâneos, resta o consolo de não pertencer aos grupos acusados de promoverem a chamada erosão da linguagem. Para esses grupos, segundo estudiosos como o poeta, tradutor e ensaísta José Paulo Paes, tem sido cada vez mais cômodo seguir o caminho das imagens comparativas, evitando expor o próprio potencial intelectual ao risco de um raciocínio elaborado. Não é à toa que um dos recursos mais usados hoje para facilitar a explicação de uma ideia é o “tipo assim” (“Ele é um cara tipo assim...”). [...]


   Enquanto a discussão volta a mobilizar estudiosos, novas gírias são criadas e absorvidas numa velocidade impressionante. [...] “A conversa de adolescentes é feita de diálogos exclamativos e sem fluência, próprios de quem apenas reafirma um comportamento de grupo”, alerta Paes. O poeta reconhece, no entanto, que “existem gírias muito saborosas”. Mas restringe: “Gíria é coisa de moda. Muitas vezes você substitui uma boa intensão verbal de gírias anteriores sem que haja ganhos expressivos.” 

    Em outra vertente, o escritor Affonso Romano de Sant´Anna acha normal que cada grupo social crie sua própria linguagem. “E os jovens que passaram a existir socialmente a partir dos anos 60, coma emergência do poder juvenil, também tem a sua linguagem”, diz. “Esse é um fato que não recrimino nem reprovo, mas sua constatação é inevitável.” O escritor vê a leitura como única solução para as divergências entre as linguagem usadas por jovens e adultos. “É lendo que você aumenta seu vocabulário”, sugere.

    Affonso Romano observa que hoje os jovens não são a única tribo a usar uma linguagem própria, de difícil entendimento por quem está de fora: “O mesmo acontece, por exemplo, com o pessoal que mexe com computador. Sua linguagem é restrita, falava em códigos.” [...] 

    Os adolescentes não veem problema no uso de gírias e expressões recémcriadas, e julgam seu vocabulário “inofensivo”. “As gírias são um meio muito legal de se comunicar e simplificar as coisas. Além disso, é irado falar de um jeito que os professores e o pessoal lá de casa não entendam”, diz Thiago, 16 anos.

   “A moda não muda? A de coração não muda? Qual é o problema de atualizar também o vocabulário?”, questiona Tatiana, 17 anos. Sua colega Maíra, 16 anos, tenta explicar o uso frequente de expressões, como o tipo assim: “Você quer falar alguma coisa e descobre uma expressão que consegue resumir seu pensamento. O tipo assim é o espaço que a gente usa para pensar e articular as palavras. É impossível contar uma história sem usar pelo menos um aí”.

    “As gírias mudam e não vão deixar de existir. A gente não fala mais é uma brasa, mora? Que era moda nos anos 70. No lugar disso, falamos outras coisas”, justifica o estudante Marcos, 17 anos. “O mais legal disso tudo é que ampliamos o nosso vocabulário”, opina Thiago, afirmando em seguida: “Eu também sei falar formalmente, mas não gosto. Não me dirijo ao padre do colégio com um, aí velhinho. Estou apto a usar a linguagem formal, quando necessário.”

   A babel de gírias também afeta os diferentes grupos da mesma geração. “Tenho amigos que convivem com o pessoal que frequenta bailes funk. Eles usam gírias próprias e eu não entendo nada”, conta Tatiana. “Não vejo problema nenhum no fato das tribos não se entenderem. A gente traduz e aprende cada vez mais”, assegura Gabriel, 17 anos. 

                                                                                                                                                                         Jornal do Brasil, Caderno B, 5 maio 1996, p. 7. 

(O sobrenome dos adolescentes citados e o nome do colégio em que estudam foram omitidos.) Fonte: Português – Uma proposta para o letramento – Ensino fundamental – 8ª série – Magda Soares – Ed. Moderna, 2002 – p. 174-8.


01 – Identifique a data em que a reportagem foi publicada, observe as palavras com que ela começa e responda:

a) A reportagem se refere a adolescentes de que época?

 b) Quanto tempo separa os adolescentes de hoje dos adolescentes a que a reportagem se refere?

 c) Os adolescentes atuais também tem um modo próprio de usar a língua, como os adolescentes da reportagem? Tem opiniões semelhantes às dos adolescentes citados na reportagem?



02 – Releia a primeira frase da reportagem: ela se refere a um adolescente para quem resta um consolo. 

a) Se resta um consolo, significa que esse adolescente tem um problema de que precisa ser consolado; qual é o problema? 

b) Que consolo resta ao adolescente? Por que isso é um consolo?


03 – As opiniões de José Paulo Paes citadas na reportagem coincidem com as que ele dá na entrevista reproduzida nas páginas 169-170? Comprove sua resposta comparando palavras do escritor na reportagem e na entrevista.


Próxima Postagem - 11 de setembro de 2020  - 

Alunos e alunas,

Na próxima postagem, vou dar continuidade ao mesmo assunto.

Obrigado



2ºA (Língua Portuguesa)