- 1
- 1°F
- 1°F PORT
- 1ª série A
- 1ª série B
- 1ª série C
- 1ª série D
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- 1ª série F
- 1F
- 2 série A
- 2° Série E
- 2°A tecnologia
- 2°B
- 2°B TECNOLOGIA
- 2°C
- 2°D
- 2°D TECNOLOGIA
- 2ª série B
- 2ª Série C
- 2ª série D
- 2ª série E
- 2C
- 3ª série A
- 3ª série B
- 3ª série C
- 3ª série D
- 6° E 7° ANOS ELETIVAS CULTURA REGIONAL. PROFESSORA ANA PAULA
- 6º ano A
- 6º ano B
- 6º ano C
- 7 A
- 7A
- 7c
- 7º ano A
- 7º ano B
- 7º ano C
- 7ºB
- 7ºC
- 8 B
- 8° e 9° anos eletivas oficina ortográfia
- 8º
- 8º A
- 8º ano A
- 8º ano A 8º ano B
- 8º ano B
- 8º ano C
- 8º B
- 8º B C
- 8º C
- 8º e 9º Ano.
- 9º ano A
- 9º ano B
- AAPs - EF - 6º 7º 8º e 9º Anos EM - 1º 2º e 3º
- Avisos Coordenação
- B
- C
- D
- Direção
- Eletiva Áudio Visual
- ELETIVA BIBLIOTECA
- Eletiva Cultura Regional 6º e 7º anos
- Eletiva de Biblioteconomia - Ensino Médio
- Eletiva de Cinema - Ensino Médio
- Eletiva de Eventos - Ensino Médio
- Eletiva de Fotografia - 8º e 9º anos
- Eletiva de Ortografia - 8º e 9º anos
- Eletiva de Reciclagem/Revitalização - 6º e 7º anos
- Eletiva de Teatro - Ensino Médio
- Eletiva de Técnicas de Redação para o Enem - Ensino Médio
- Eletiva Empreendedorismo - 8º e 9º anos
- Eletiva Feminícidio - Ensino Médio
- Eletiva Laboratório de Matemática - 8º e 9º anos
- Eletiva Laboratório de Matemática - Ensino Médio
- Eletiva Quadrinho - HQ - Ensino Médio
- Eletiva turismo
- Grêmio Estudantil
- PROFESSORA: DEBORAH
- PROFESSORA: MARIA MARLI
- PROFESSORA: MARIA MARLI 3º
- PROFESSORA: MARIA MARLI DE HISTÓRIA 7ºB
- PROFESSORA: MARIA MARLI- 1º
- PROFESSORA:DEBORAH
- PROFESSORA:MARIA MARLI
- Projeto de Vida Protagonismo Juvenil
segunda-feira, 18 de maio de 2020
Professor: Sandro R. Espinoli
Matéria: Língua Portuguesa
8° B e 8°C
Meus caros;
Esta aula inicia uma sequência que se propõe ao estudo das lendas e tem papel importantíssimo para o sucesso do aprendizado desse conteúdo. Isso porque ele traz as informações teóricas que funcionam como base para o estudo mais minucioso de lendas especificas e as influências mais incisivas para sua origem. Esse conhecimento das lendas é primordial para a formação literária dos alunos.
Copiar no caderno
LENDA: Lenda é uma narrativa fantasiosa e transmitida pela tradição oral através dos tempos. De caráter fantástico, as lendas combinam fatos reais com histórias com fatos irreais que são meramente produto da imaginação humana. Podemos entender que a lenda é uma degeneração do Mito. Como diz o dito popular: “Quem conta um conto aumenta um ponto”, as lendas, pelo fato de serem repassadas oralmente de geração a geração, sofrem alterações à medida que vão sendo recontadas.
Exemplo: fessor – prô – em vez de professor, como os próprios alunos dizem.
Texto coletivo popular.
Transmitida oralmente por gerações.
Constitui o folclore regional e nacional ao mesmo tempo.
Não se sabe ao certo onde e como foi criada.
Mescla aspectos da realidade à fantasia.
Tem personagens estranhos.
O que é a literatura fantástica?
A literatura fantástica ocorre quando há hesitação do leitor entre a realidade do mundo natural e a “realidade” do mundo sobrenatural, essa última, regida por leis que são estranhas a nós. O fantástico encontra-se, então, na linha de dois subgêneros: o fantástico estranho (explicação do sobre natural) e o fantástico maravilhoso (aceitação do sobrenatural).
Se o autor decide explicar os fenômenos por meio da realidade (coincidência, sonho, loucura, etc), a obra então pertence ao gênero fantástico-estranho.
Se ao contrário, ele decide que se deve admitir novas leis da natureza, pelas quais o fenômeno pode ser explicado, entramos no gênero fantástico-maravilhoso.
Exercícios
Leia o texto a seguir para responder às questões A e B.
Quibungo
As lendas diz que o Quibungo é uma espécie de bicho-papão (expressão mais comum no Sudoeste, compondo lenda regional de conteúdo semelhante) parecido com a forma de um lobo. Ele é uma espécie de monstro velho, de cabeça muito grande, sujo, faminto, feiticeiro e canibal. Tem uma boca enorme nas costas ou na barriga para pegar crianças rebeldes, malcriadas, mentirosas e que não gostam de dormir cedo.
Os Quibungos mais malvados têm um olho só, e adoram carne fresca. Reza a lenda que, assim que a criatura engole a criança, ela já é digerida em seu estômago. Para destruir um Quibungo basta qualquer arma de fogo, mas apenas adultos podem mata-lo.
1) Essa é uma lenda amedrontadora, voltada para um público específico, o infantil.
A) O que se espera que essa lenda promova no comportamento das crianças que tomam conhecimento dela?
Resposta:
B) Quais são as informações da lenda que induzem o comportamento desejado?
Resposta:
A próxima postagem: 21/05/2020
e-mail: sandromm2020@bol.com.br
Atividade de Biologia 3° Ano B Profa Solange
Boa tarde alunos, espero que todos vocês estejam bem. As atividades postadas deverão ser entregues na data especificada e também enviadas no mesmo e-mail que eu havia passado para vocês. Estou enviando de novo o mesmo e-mail, caso alguém tenha perdido solangestandbyme@gmail.com (período 18/05 a 21/05)
https://youtu.be/mr45_Yu2xos
Acesse o link acima e assista o vídeo “Bio é Vida - A diversidade dos seres vivos” ( Vídeo
UNICAMP ). Após assistir o vídeo sobre a diversidade de espécies e compreender sua
importância responda as questões a seguir:
1- O que é classificação para você?
2- Para que classificar os seres vivos?
3- Faça uma pesquisa sobre os diferentes biomas e as variações ecológicas no Brasil e no
mundo.
Boa tarde alunos, espero que todos vocês estejam bem. As atividades postadas deverão ser entregues na data especificada e também enviadas no mesmo e-mail que eu havia passado para vocês. Estou enviando de novo o mesmo e-mail, caso alguém tenha perdido solangestandbyme@gmail.com (período 18/05 a 21/05)
https://youtu.be/mr45_Yu2xos
Acesse o link acima e assista o vídeo “Bio é Vida - A diversidade dos seres vivos” ( Vídeo
UNICAMP ). Após assistir o vídeo sobre a diversidade de espécies e compreender sua
importância responda as questões a seguir:
1- O que é classificação para você?
2- Para que classificar os seres vivos?
3- Faça uma pesquisa sobre os diferentes biomas e as variações ecológicas no Brasil e no
mundo.
Atividade de Biologia 3° Ano A Profa Solange
Boa tarde alunos, espero que todos vocês estejam bem. As atividades postadas deverão ser entregues na data especificada e também enviadas no mesmo e-mail que eu havia passado para vocês. Estou enviando de novo o mesmo e-mail, caso alguém tenha perdido solangestandbyme@gmail.com (período 18/05 a 21/05)
https://youtu.be/mr45_Yu2xos
Acesse o link acima e assista o vídeo “Bio é Vida - A diversidade dos seres vivos” ( Vídeo
UNICAMP ). Após assistir o vídeo sobre a diversidade de espécies e compreender sua
importância responda as questões a seguir:
1- O que é classificação para você?
2- Para que classificar os seres vivos?
3- Faça uma pesquisa sobre os diferentes biomas e as variações ecológicas no Brasil e no
mundo.
Boa tarde alunos, espero que todos vocês estejam bem. As atividades postadas deverão ser entregues na data especificada e também enviadas no mesmo e-mail que eu havia passado para vocês. Estou enviando de novo o mesmo e-mail, caso alguém tenha perdido solangestandbyme@gmail.com (período 18/05 a 21/05)
https://youtu.be/mr45_Yu2xos
Acesse o link acima e assista o vídeo “Bio é Vida - A diversidade dos seres vivos” ( Vídeo
UNICAMP ). Após assistir o vídeo sobre a diversidade de espécies e compreender sua
importância responda as questões a seguir:
1- O que é classificação para você?
2- Para que classificar os seres vivos?
3- Faça uma pesquisa sobre os diferentes biomas e as variações ecológicas no Brasil e no
mundo.
Atividade de Biologia 2° Ano E Profa Solange
Boa tarde alunos, espero que todos vocês estejam bem. As atividades postadas deverão ser entregues na data especificada e também enviadas no mesmo e-mail que eu havia passado para vocês. Estou enviando de novo o mesmo e-mail, caso alguém tenha perdido solangestandbyme@gmail.com (período 18/05 a 21/05)
Eletiva Empreendedorismo 8º e 9º Ano - Profª Scarlet
Olá alunos! Tudo bem?
1º Leia atentamente o Texto a seguir.
2º Assista o vídeo "como fazer um mapa mental": https://www.youtube.com/watch?v=IZVf0ugVZqA
3º Faça um MAPA MENTAL sobre o Texto abaixo.
4º Envie uma FOTO do MAPA MENTAL com seu NOME, Nº e SÉRIE para o e-mail: scarletfs@hotmail.com
LEMBRANDO QUE TODOS INSCRITOS NA MATÉRIA DEVERÃO FAZER AS ATIVIDADES PARA GANHAR NOTA E PRESENÇA!!
Qual a
diferença entre empreendedorismo social e clássico?
Os focos de atuação do empreendedorismo
social
Usando novas tecnologias no
empreendedorismo social
Empatia
1º Leia atentamente o Texto a seguir.
2º Assista o vídeo "como fazer um mapa mental": https://www.youtube.com/watch?v=IZVf0ugVZqA
3º Faça um MAPA MENTAL sobre o Texto abaixo.
4º Envie uma FOTO do MAPA MENTAL com seu NOME, Nº e SÉRIE para o e-mail: scarletfs@hotmail.com
LEMBRANDO QUE TODOS INSCRITOS NA MATÉRIA DEVERÃO FAZER AS ATIVIDADES PARA GANHAR NOTA E PRESENÇA!!
TEXTO: Empreendedorismo social: propósitos em equilíbrio com os negócios
O
empreendedorismo social é caracterizado pela criação de produtos e serviços que
tem o foco principal na resolução, ou minimização, de problemas em áreas como
educação, violência, saúde, alimentação, meio ambiente, etc. Mais do que obter
o simples lucro, o objetivo destas empresas é gerar transformação nas comunidades em que
estão inseridas. O faturamento adquirido é investido em ações que possam aumentar o
impacto e promover o bem-estar do público.
Qual a
diferença entre empreendedorismo social e clássico?
A diferença é que enquanto o empreendedor clássico realiza apenas
ações sazonais ou em datas comemorativas, como
Natal e Dia das Crianças, o
empreendedor social desenvolve um negócio que possa servir constantemente
determinada causa. Um exemplo são as
campanhas de inverno realizadas todos os anos por empresas que doam roupas aos
moradores que estão em situação de rua. Apesar de minimizar o frio, esse tipo
de ação não transforma a situação, pois mais questões associadas como o
desemprego, continuam a existir.
Já no empreendedorismo social, por exemplo, um profissional poderia criar uma loja de roupas que só fizesse a contratação de moradores em situação de rua, ensinando a costurar e doando parte da produção aos funcionários. O lucro obtido com a venda das peças seria utilizado para o pagamento de despesas e salário dos empregados. O negócio ainda poderia oferecer diferentes benefícios aos trabalhadores, como cursos e grupos de apoio.
Uma distinção entre empresas tradicionais e os negócios sociais, é que enquanto muitas organizações adotam práticas internas para redução do impacto ambiental, os empreendedores sociais vão desenvolver produtos e serviços específicos para resolver problemas ambientais. Por exemplo: lojas de reciclagem, moda sustentável e indústrias limpas.
Já no empreendedorismo social, por exemplo, um profissional poderia criar uma loja de roupas que só fizesse a contratação de moradores em situação de rua, ensinando a costurar e doando parte da produção aos funcionários. O lucro obtido com a venda das peças seria utilizado para o pagamento de despesas e salário dos empregados. O negócio ainda poderia oferecer diferentes benefícios aos trabalhadores, como cursos e grupos de apoio.
Uma distinção entre empresas tradicionais e os negócios sociais, é que enquanto muitas organizações adotam práticas internas para redução do impacto ambiental, os empreendedores sociais vão desenvolver produtos e serviços específicos para resolver problemas ambientais. Por exemplo: lojas de reciclagem, moda sustentável e indústrias limpas.
Os focos de atuação do empreendedorismo
social
As principais áreas de desenvolvimento do
empreendedorismo social são:
·
educação,
alfabetização e inclusão digital;
·
moradia
de baixo custo;
·
reciclagem,
indústrias limpas e energias alternativas;
·
agricultura,
floresta e uso de água;
·
saúde e
nutrição comunitárias;
·
diversidade
e multiculturalismo;
·
oportunidades
para deficientes;
·
serviços
em geral;
·
apoio
ao empreendedorismo e microcrédito;
·
direitos
humanos.
Mas o que leva uma pessoa abrir mão do
lucro total para investir em soluções para problemas sociais? Propósito. Tais empreendedores encontram
no trabalho uma missão que ultrapassa a busca pelo sucesso financeiro e se
reflete em benefício do próximo. Essa missão pode ser criar casas com materiais
recicláveis para comunidades carentes, ou um salão de beleza que realize cortes gratuitos para crianças de
abrigos e orfanatos.
Não há como alguém definir a missão de
outra pessoa, mas cada um pode detectar aquilo que mais o incomoda e buscar
desenvolver soluções por meio de atividades comerciais.
Usando novas tecnologias no
empreendedorismo social
Uma das inúmeras maneiras de criar
empreendimentos socioambientais é utilizar
novas tecnologias e plataformas online.
Redes sociais, blogs, softwares e programas digitais podem ser tanto um canal
para desenvolver as propostas do negócio, quanto uma ferramenta para gerar
transformação social.
Com a infinidade de informações disponibilizadas gratuitamente pelo Governo e instituições mundiais como a ONU, o empreendedor pode identificar problemas locais, desenvolver soluções e novos modelos de negócio.
Em 2017, por exemplo, foi divulgado pela UNAids (ONU), que o Brasil registrou um aumento de 3% no número de casos de AIDS entre 2010 e 2016 – sendo que o combate a AIDS, assim como da malária e outras doenças é um dos oito objetivos do milênio. Empreendedores sociais podem desenvolver diferentes soluções para o problema, atuando tanto na prevenção quanto no apoio aos pacientes, com o uso de tecnologias, como aplicativos ou plataformas online.
Uma ferramenta do tipo poderia auxiliar os soropositivos com dados, informações, e mecanismos para o controle da medicação e uma rede de apoio digital. O negócio seria capaz de obter recursos com materiais específicos e reverter parte dos lucros para campanhas de prevenção ou casas de tratamento populares para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade e abandono.
Essa é mais uma ideia de produto que é capaz de gerar impacto tanto para o usuário da ferramenta, quanto para a organização que viesse a receber os recursos destinados pela empresa. Tal mecanismo não precisa ser desenvolvido apenas por grandes empreendimentos de tecnologia, mas por qualquer pessoa que se identifique com este ou outros problemas de saúde, educação, segurança, meio ambiente e etc.
Com a infinidade de informações disponibilizadas gratuitamente pelo Governo e instituições mundiais como a ONU, o empreendedor pode identificar problemas locais, desenvolver soluções e novos modelos de negócio.
Em 2017, por exemplo, foi divulgado pela UNAids (ONU), que o Brasil registrou um aumento de 3% no número de casos de AIDS entre 2010 e 2016 – sendo que o combate a AIDS, assim como da malária e outras doenças é um dos oito objetivos do milênio. Empreendedores sociais podem desenvolver diferentes soluções para o problema, atuando tanto na prevenção quanto no apoio aos pacientes, com o uso de tecnologias, como aplicativos ou plataformas online.
Uma ferramenta do tipo poderia auxiliar os soropositivos com dados, informações, e mecanismos para o controle da medicação e uma rede de apoio digital. O negócio seria capaz de obter recursos com materiais específicos e reverter parte dos lucros para campanhas de prevenção ou casas de tratamento populares para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade e abandono.
Essa é mais uma ideia de produto que é capaz de gerar impacto tanto para o usuário da ferramenta, quanto para a organização que viesse a receber os recursos destinados pela empresa. Tal mecanismo não precisa ser desenvolvido apenas por grandes empreendimentos de tecnologia, mas por qualquer pessoa que se identifique com este ou outros problemas de saúde, educação, segurança, meio ambiente e etc.
Empatia
A empatia é a principal característica
dos empreendedores sociais, que
devem buscar conhecer o público ou a causa que desejam atender, percebendo seus
impasses e dificuldades. Não é possível desenvolver empatia apenas com números
e relatórios; para isso é essencial ouvir e conversar com potenciais clientes
(não buscando apenas uma ideia de negócio), se colocando no lugar de quem
realmente convive com a situação – seja a falta de alimentos, questões de
segurança, convívio com o lixo ou a dificuldade de acesso à cultura.
Fonte: https://blog.sebrae-sc.com.br/empreendedorismo-social/ data de acesso: 18/05/2020
2°A TECNOLOGIA - AULA 3 - MATÉRIA PARA EXERCÍCIOS AVALIATIVOS- PROF TALI
AULA 3 - Matéria para os exercícios de avaliação
HASHTAG
Hashtag é um composto de palavras-chave, ou de uma única palavra, que é precedido pelo símbolo cerquilha (#). Tags significam etiquetas e referem-se a palavras relevantes, que associadas ao símbolo # se tornam hashtags que são amplamente utilizadas nas redes sociais, em especial no Twitter, onde a adesão delas as tornaram tão populares.
Esse tipo de marcação, utilizada nas redes sociais e em outros meios, serve para associar uma informação a um tópico ou discussão. Geralmente essas hashtags tornam-se links indexáveis pelos mecanismos de busca. Isso permite que os demais usuários possam clicar nelas ou procurá-las e visualizarem todas as informações, imagens, vídeos etc relacionados a elas.
No Twitter, onde as hashtags são utilizadas com grande frequência pelos usuários, elas ficam agrupadas nos "Trending Topics" ou "Assuntos do Momento". Na timeline da rede social é possível verificar as hashtags mais utilizadas e, assim, os termos mais comentados no Twitter. Outras redes sociais na internet também utilizam as hashtags para organizarem seus conteúdos e facilitar a procura dos usuários. O Facebook, oInstagram, o Tumblr, o Pinterest e o Google+ estão nesta lista, o que comprova a importância dessa ferramenta para o universo digital.
Ao contrário do que muitos pensam, as hashtags não nasceram junto com o Twitter. Chris Messina, um dos criadores da hashtag, apresentou a ideia a um desenvolvedor do Google. Messina sugeriu então que ela representasse a divisão de "grupos" no Twitter.
Por meio das hashtags é possível que pessoas e empresas alcancem um público maior com as informações que divulgam nas redes sociais. Também, devido a utilização delas, é mais fácil conseguir mensurar e ter mais controle sobre o que está sendo publicado sobre um determinado tema. Por isso, as hashtags devem ser utilizadas como indexadores, com a finalidade de melhorar as buscas futuras dos usuários.
Como e quando usar hashtag
Para utilizar uma hashtag é muito simples. Basta utilizar o sinal de cerquilha (#), ou jogo da velha, como é conhecido no Brasil.
E, logo após, inserir a palavra-chave que você achar que classificará melhor o seu post. Não se esqueça de que os espaços não são identificados, portanto escreva todas as palavras juntas.
Voltando ao nosso exemplo, para falar sobre Marketing de Conteúdo, por exemplo, basta adicionar a hashtag #contentmarketing ou #marketingdeconteúdo e você garantirá que o seu comentário esteja incluído no universo de pesquisa do tema.
DICAS
1. Não coloque todo o conteúdo em uma hastag
Se você quer saber o que as pessoas estão achando sobre o filme, utilize a hashtag com o nome dele, e não #OQueAsPessoasEstãoAchandoSobreOFilme, pois isso restringirá muito a pesquisa, diminuindo o volume de conteúdo encontrado.
2. Não use uma hashtag pra cada palavra
Esta dica é oposta à anterior. Se você adicionar as hashtags #o #que #as #pessoas #estão#achando #sobre #o #filme, você adicionará o seu conteúdo em diversos grupos de pesquisa, não necessariamente no que você planejava inicialmente.
3. Use uma hashtag que esteja de acordo com o tema do post
Usar alguma hashtag só porque ela está sendo altamente pesquisada mas sem falar sobre o assunto da hashtag vai ser pouco eficaz para a disseminação do conteúdo.
4. Confira a ortografia
Um erro simples de ortografia (ou até mesmo de digitação) pode fazer com que a hashtag seja um fracasso, pois é muito pequena a chance de que várias pessoas cometam o mesmo erro no momento de criar a hashtag.
MATERIAL DE APOIO
--------------------------------------------------------------------------------------------------
Narrativas digitais
Narrativas digitais na escola. Uma experiência que pode ser fantástica
O que em inglês se denomina Digital Storytelling, no Brasil estamos chamando de narrativa digital. Em sua essência trata-se de fazer uso de tecnologias digitais para contar estórias ou histórias.
Contar e ouvir histórias sempre fez parte da história da humanidade. Provavelmente aquele que chamamos de homem “pré-histórico” assentava-se ao redor de fogueiras e contava histórias, também crescemos com nossos pais nos contando histórias.
Contar histórias é uma característica universal de cada país e de cada cultura.
Nosso cérebro reage de forma diferente às narrativas.
As pesquisas em Neurobiologia revelam que, quando ouvimos alguém que usa uma apresentação gerada no PowerPoint, ativamos as áreas de Broca e de Wernicke do nosso cérebro.
Mas quando nos contam uma história, as coisas no nosso cérebro mudam drasticamente. Como revelam as pesquisas, não são apenas as áreas de processamento da linguagem em nosso cérebro que são ativadas quando ouvimos histórias. Outras áreas em nosso cérebro serão ativadas enquanto lidamos com os eventos da história. Por exemplo, se o contador de historias fala de uma comida gostosa, nosso córtex sensitivo como que acende. Se o contador de histórias fala as palavras “lavanda” ou “sabão” nossa área do cérebro que lida com odores será ativada.
O cérebro, pelo que parece, não faz muita distinção entre ouvir o relato de uma experiência e encontra-la na vida real. Nesses casos, as mesmas regiões neurológicas são estimuladas. Mas o essencial é que somos afetados por ambos.
Há muito tempo se reconhece que ler uma boa literatura nos faz melhores como seres humanos. A neurociência vem revelando que essa afirmação é mais verdadeira do que poderíamos imaginar. Ouvir histórias também faz bem, como ler.
A proposta da narrativa digital é combinar a antiga arte de contar histórias com recursos das chamadas tecnologias digitais de informação e comunicação. As narrativas são elaboradas na perspectiva de linguagens múltiplas, lançado mão de recursos de multimídia [texto, fotografia, vídeo, áudio, gráfico]. É possível ainda a narração, que deve ser gravada pelo contador de estórias. Prontas, as narrativas são publicadas na internet e tornam-se acessíveis a muitos.
Se na narrativa tradicional a forma de comunicação é praticamente apenas a fala do contador de histórias, as histórias digitais são contadas com recursos das linguagens múltiplas, criadas em computador e colocadas na internet.
As histórias digitais podem variar em tamanho. Porém, na sua maioria, as histórias utilizadas na educação geralmente duram algo entre 2 e 10 minutos. Com esse tempo consideramos o chamado ciclo de atenção, que, segundo alguns pesquisadores, nos adultos é de 15 a 20 minutos e nas crianças atuais parece ser menor, particularmente quando se trata de aprendizagem visual ou oral. Há que afirme que o ciclo de atenção [em inglês, attention span] das crianças hoje em dia seria da ordem de apenas 8 minutos. Há quem responsabilize, ou culpe, a televisão e a internet por essa significativa redução.
Na narrativa digital aplicada à educação, temos relatos de eventos históricos, histórias de vida – pessoal, da comunidade escolar ou do entorno dela. O essencial é que seja sempre algo que tenha significado para o aluno.
VÍDEO DE APOIO
RETROSPECTIVA
REFERENCIAS
canaltech.com.br/produtos/O-que-e-hashtag/
//rockcontent.com/blog/o-que-e-hashtag/
marinhos.wordpress.com/2013/05/30/narrativas-digitais-na-escola-uma-experiencia-que-pode-ser-fantastica/
youtube.com;narrativadigital
Matéria: Tecnologia 2º E, 3º A, B e C - Profª Scarlet
Olá Pessoal, tudo bem? Leia atentamente o texto abaixo, e em seguida RESPONDA O QUESTIONÁRIO ACESSANDO DO LINK:
(TODOS DEVEM RESPONDER O QUESTIONÁRIO PARA COMPUTAR PRESENÇA E NOTA)
O que vem a sua cabeça ao ler a expressão: "Sociedade em
Rede"?
Se
você pensa logo em rede de computadores, em uma sociedade imersa em tecnologias
que propiciam a circulação instantânea das mais variadas informações e
experiências e dos mais variados pensamentos e conhecimentos e que possibilitam
também a comunicação, em tempo real, entre populações das diferentes partes do
mundo, de certa maneira “caminha” na direção certa. Nos anos 70, o sociólogo
espanhol Manuel Castells adotou a expressão “sociedade em rede” como título de
um estudo em que investigava os efeitos das tecnologias na economia e na
sociedade.
Essa semana vamos acompanhar
o que foi sendo "tecido", ao longo dos tempos, pelas diferentes
técnicas de comunicação e interação para enfim chegar à “rede” da atualidade.
Técnicas e recursos para comunicação, utilizados ao longo dos séculos
O cotidiano de povos da Pré-história narrado por meio do registro de símbolos em cavernas e desenhos rupestres – locais hoje conhecidos como parque arqueológico, sítio arqueológico ou arte rupestre – ou técnicas curiosas utilizadas na Grécia Antiga para envio e recebimento de mensagens secretas, que foi sendo tecido ao longo dos tempos.
Na Grécia Antiga, por exemplo, já se utilizava sinais, símbolos,
códigos entre outros recursos, tanto para observar o que se passava nas
proximidades como para o envio e a circulação de informações secretas. Esses
recursos eram de suma importância para a comunicação a longas distâncias.
Entre as técnicas daquela época, destacamos:
Entre as técnicas daquela época, destacamos:
- Envio de mensagens ocultas
em outras mensagens. Exemplo, escrevia-se a informação sob cera em quadros
ou recoberta com cera, em superfície de tábuas. Quando chegava ao destino,
essa cera era raspada e obtinha-se a mensagem.
- Escrita com tinta preta na
superfície de madeiras; uma vez seca, a tinta era coberta com material
branqueador, da época. Chegando ao destino, mergulhava - se a madeira na
água para dissolver a superfície branca e obter a mensagem.
- Uso de bexigas de animais.
As bexigas eram enchidas como balão e depois de secas, escrevia-se a
mensagem com a mistura de uma espécie de cola com tinta. Depois, essas
bexigas eram esvaziadas, colocadas em jarros cheios de óleo e enviadas ao
destinatário. Novamente infladas, tinha-se acesso à mensagem. Essas mesmas
bexigas podiam ser reutilizadas, bastava raspar a primeira mensagem e
repetir o procedimento.
- Uso do couro cabeludo:
raspava-se a cabeça do mensageiro, escrevia a mensagem, esperava os
cabelos cresceram e, uma vez no destino, novamente a cabeça era raspada
para obter a informação.
- Uso também de mensagens em
calçados sob os pés de mensageiros; em placas de chumbos acopladas nos
braços de soldados ou em brincos de metais utilizados pelas mulheres etc.
- Uso de animais domésticos,
por exemplo cachorro, que era retirado do dono (pessoa que receberia a
mensagem), escrevia-se a mensagem em sua coleira e era solto à noite nas
proximidades da casa da pessoa.
No caso dos objetos
(quadros, tábuas, madeiras etc), esses eram enviados como oferenda para serem
colocados em altares, mas no destino eram retirados pelos destinatários das
mensagens.
Uma técnica já mais avançada daquela época, foi a escrita de um livro de
códigos, que embora bem limitado, representou grande avanço na comunicação.
Há registros de que em seguida foi usado, ainda na Grécia Antiga, até
uma espécie de telégrafo que consistia em sincronizar o enchimento de potes de
cerâmica com água. O enchimento ocorria até o ponto em que se encontrava a
mensagem que deveria ser lida em determinado momento. A sincronização no
enchimento dos vasos se dava por sinalização com tochas.
Já imaginou o quanto essas técnicas eram
trabalhosas e necessitavam de concentração e atenção a cada detalhe?
Entre as primeiras formas de escrita consta a
cuneiforme: talhada com objetos em forma de cunha, daí a origem do nome.
Tempos depois, foi desenvolvida uma escrita
silábica para representar a língua suméria falada, método utilizado também
pelos acádios. Esse método levou ainda à criação do alfabeto, sendo considerado
como o primeiro, o dos fenícios.
Também dessa época, tem-se registros da escrita hieroglífica e, na
sequência, vieram a chinesa e a maia (já na América), entre outras bem mais
recentes.
O correio, diferente do que se possa imaginar, consta como um dos meios
de comunicação entre os mais antigos. Isso mesmo! Os egípcios já utilizavam
esse recurso para comunicação a longa distância. Só que naquela época as
mensagens eram transportadas por corvos e pombos (pombo-correio como conhecemos
hoje).
Referencia Bibliográfica: http://labtime.ufg.br/ead/#/instituicao/capes/curso/81/unidade/2/acessar?continue=false
Data de acesso: 18/05/2020
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