sexta-feira, 17 de julho de 2020

Professor Alex Educação Física - 6º A, B e C


AULA CMSP 16/7 – Conhecendo a Ginástica de Condicionamento Físico: Capacidades físicas
Professoras: Mara e Juliana
Habilidade
Experimentar e fruir exercícios físicos da ginástica de condicionamento físico que solicitem diferentes capacidades físicas.

Objetivos
·         Experimentar exercícios físicos da ginástica que envolvam diferentes capacidades físicas (CF)
·         Identificar a capacidade predominante nas atividades propostas

Movimentos – momento de interação/vivência

Problematização -  quando falamos em ginástica, conseguimos saber qual capacidade física predomina em determinado exercício?

Interação – investigando os conhecimentos dos alunos sobre ginástica

Ginástica de Condicionamento Físico (GCF) – se bem orientada, não possui contraindicações, podendo ser direcionada para todos os grupos da população: crianças, adolescentes, homens, mulheres, idosos e gestantes, lembrando que as características e as particularidades de cada público devem ser respeitadas.
Mas o que é Ginástica de Condicionamento Físico (GCF)?
É a modalidade caracterizada por sessões planejadas de séries e repetições de exercícios que visam contribuir para a melhoria das capacidades físicas e promover melhor qualidade de vida.

Interação – capacidades físicas

As capacidade físicas são:
      1.       Força
      2.       Velocidade
      3.       Resistência
      4.       Agilidade
      5.       Flexibilidade
Força – é a capacidade de vencer uma resistência por meio de ações musculares.
Velocidade – é a capacidade de realizar movimentos no menor tempo possível, como em uma corrida de curda distância.
Resistência – É a capacidade de permanecer o maior tempo possível em uma atividade sem fadiga, como nas corridas de longas distâncias.


Agilidade – é a capacidade de realizar movimentos rápidos com mudança de direção.
Flexibilidade – é a capacidade de realizar movimentos com amplitude adequada.
Interação – práticas de GFC em todo lugar e como?

Vivência – Circuito de Atividades (5 estações),nas aulas presenciais os alunos seriam divididos em 5 grupos, um grupo em cada estação, após um determinado tempo os grupos trocam  de estação em uma determinada sequência.
O intervalo é a troca de estação.

Interação – questionamento de quais capacidades envolvidas no circuito.
Fim
SP FAZ ESCOLA 6º ano volume 2 parte 1
Fazer as atividades das págs. 47 à 52
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 –
O UNIVERSO DAS DANÇAS
Nesta situação de aprendizagem, você será apresentado ao Universo das Danças, e irá
descobrir como a dança influenciou diretamente as sociedades ao longo dos tempos, na maneira
de se vestir, falar e de viver.

ATIVIDADE 1 – MAS, O QUE É DANÇA?
Para começar, que tal conversar mais sobre o que você conhece das danças? Leia as perguntas a
seguir e responda-as no seu caderno. Após esta atividade, compartilhe sua produção.
1. O que é dançar?
2. Você já dançou na escola? Qual foi a dança?
3. Quais danças você sabe dançar?
4. Você sabe quais movimentos utilizamos quando dançamos?
5. Você poderia explicar onde a dança acontece (espaço)?
6. Você conhece os elementos da dança? Quais são eles?

ATIVIDADE 2 – A DANÇA E SEUS RITMOS
Nessa atividade você irá experimentar vários ritmos. Não importa se você sabe dançar, o importante é
que dançar faz bem ao corpo e à alma. Você está preparado(a)? Vamos começar!
Após a vivência, analise as seguintes questões e responda no seu caderno:
1. Você conhecia os ritmos vivenciados durante a aula? Qual você se identificou mais?
2. Quais ritmos você sentiu mais dificuldade em realizar? Por quê?
3. O que muda quando as músicas são trocadas?
4. Após observar os seus colegas dançando, você acredita que é possível todos dançarem?
Justifique?

ATIVIDADE 3 – OS DIFERENTES ESTILOS DE DANÇAS
Texto: dança como linguagem universal (ler no caderno do aluno)
Após a leitura do texto, analise a seguinte questão e responda no seu caderno:
• De que maneira a dança envolve as pessoas?

ATIVIDADE 4 – QUE ÉPOCA É ESSA?
NA TRILHA DO CONHECIMENTO…
É a hora da pesquisa! Chegou a hora de realizar uma reflexão sobre as principais Danças
de cada época e suas principais características. A seguir, anote no quadro suas respostas.
Década
Dança
Características
1970


1980


1990


2000


2010




Após a pesquisa, o resultado do trabalho deverá ser apresentado aos colegas. Para isso, o
grupo pode utilizar imagens, vídeos, filmes, fotos, reportagens, desenhos e até mesmo apresentar
uma coreografia de dança. É importante a socialização de todos da classe, a fim de verificar
as semelhanças e diferenças entre as danças e os ritmos de cada época, bem como as diferentes
abordagens e interpretações de acordo com o olhar de cada um. Não se esqueça de registrar as
semelhanças e diferenças no seu caderno.

ATIVIDADE 5 – DANÇAS URBANAS OU DANÇAS DE RUA?
Agora que você já experimentou alguns ritmos, terá a oportunidade de experimentar, fruir,
planejar e recriar as danças urbanas, como o Hip Hop. Vamos aprofundar nossos conhecimentos
acerca deste tema. Será que você conhece ou já ouviu falar do Hip Hop? Vamos começar!
Texto: o universo do hip hop (ler no caderno do aluno)

Você sabia!
A expressão Hip Hop vem do inglês e significa balançar os quadris.
Após a leitura do texto, vamos saber mais sobre o Hip Hop. Em duplas vamos realizar uma
pesquisa.
Para isso indicamos alguns sites que podem ser utilizados:
História da cultura Hip Hop – Disponível em: http://www.overmundo.com.br/overblog/
historia-da-cultura-hip-hop. Acesso em 26.11.2019.
A história do Hip Hop – Disponível em: https://ahistoria.info/historia-do-hip-hop/. Acesso
em 26.11.2019.
Após a leitura do texto em dupla responda as questões:
1 – Em que década surgiu o movimento?
2 – Qual era o perfil social das pessoas que organizaram o Hip Hop?
3 – Qual era o objetivo do Hip Hop?
Que tal criar um quadrinho sobre a História do Hip Hop? Pode ser em dupla, grupo ou individualmente.

Nas atividades 6 ao 10, vocês poderão fazer somente a leitura/estudo, não precisam entregar as atividades escritas.

Atividade de Química 17/07 - Profª Scarlet

Olá Pessoal! Estão se cuidando?

Para realizar a atividade de Química dessa semana, assista a aula do CMSP de química dessa semana:

https://www.youtube.com/watch?v=gMAnGw3BMMM

Em seguida, responda a página 41 do caderno do aluno (no vídeo há explicações de como resolver as questões dessa página).

Envie as questões da página 41 respondidas pelo Classroom ou pelo e-mail: scarletfs@hotmail.com

Prof. Aline Rossi- Biologia/ 2° anos A, B, C, D

Olá Alunos!

Acabei de postar a atividade desta semana no Classroom Institucional, a partir de hoje eu postarei as atividades somente lá!
Eu já enviei o convite da minha sala de Biologia para todos os meus alunos, então vocês precisarão acessar o e-mail institucional que foi disponibilizado pela escola e aceitar o convite para participar. Espero vocês lá o mais rápido possível!

Obs.: Caso alguém não recebeu o meu convite ou tenha algum problema para acessar o Classroom Institucional, por favor, entre em contato comigo no e-mail alinerossi@prof.educacao.sp.gov.br que eu ajudarei vocês.

Prof. Aline Rossi- Biologia/ 1° anos A, B, C ,D ,E e F

Olá Alunos!

Acabei de postar a atividade desta semana no Classroom Institucional, a partir de hoje eu postarei as atividades somente lá!
Eu já enviei o convite da minha sala de Biologia para todos os meus alunos, então vocês precisarão acessar o e-mail institucional que foi disponibilizado pela escola e aceitar o convite para participar. Espero vocês lá o mais rápido possível!

Obs.: Caso alguém não recebeu o meu convite ou tenha algum problema para acessar o Classroom Institucional, por favor, entre em contato comigo no e-mail alinerossi@prof.educacao.sp.gov.br que eu ajudarei vocês.

Eletiva de Teatro - TRABALHO PARA A CULMINÂNCIA

TRABALHO PARA A CULMINÂNCIA DA ELETIVA

O trabalho de culminância das eletivas, ou seja, o trabalho final, deve ser entregue, no máximo, até 24/07
Para a Eletiva de Teatro, os alunos deverão:
1- Escolher um trecho de uma peça, podendo ser dos autores mencionados na eletiva ou de algum de sua preferência.  
2- Gravar um vídeo próprio de até 5 minutos lendo e/ou interpretando o texto escolhido.
3- Enviar para o grupo de Whatsapp da eletiva, e-mail da professora, ou pelo Google Classroom.

ELETIVA DE TEATRO - ATIVIDADE 10

ELETIVA DE TEATRO - PROFESSORA REBECA RIGHETTI RAMOS - 10

Caras e caros alunos,

Vocês sabem como tem sido o Teatro no Brasil a partir do século XX? (PARTE 1)

O Teatro no Brasil a partir do século XX desenvolveu-se enquanto atividade profissional, ganhando cada vez mais público, pensadores, estilos e trabalhadores da arte e da cultura. Nesta aula, apresenta-se alguns dos principais movimentos, nomes e companhias teatrais dos últimos cem anos.

TEATRO DE REVISTA
Entre o final do século XIX e começo do século XX, ganhou uma versão brasileira o chamado “Teatro de Revista”. Esta vertente teatral consistiu em um modo cômico de fazer teatro no Brasil, juntando ironia e duplo sentido para reproduzir e espalhar costumes típicos de sua época. Também eram utilizadas danças e música nas apresentações. A maneira mais satírica e crítica desta vertente chamou-se de burleta.
Um dos maiores autores do Teatro de Revista foi Arthur Azevedo, tendo também bastante importância as pioneiras companhias de Walter Pinto e Carlos Machado. O Teatro de Revista revelou importantes estrelas, como Carmen Miranda, a qual ganhou o mundo atuando em musicais da Broadway e em filmes de Hollywood, a partir da década de 1930. Posteriormente, as Vedetes também brilharam através do Teatro de Revista.

Carmen Miranda em “Chica Chica Boom Chic”

Link para o vídeo:


NELSON RODRIGUES
Considerado por muitos o maior dramaturgo brasileiro, Nelson Rodrigues inaugura o teatro moderno no Brasil. O marco se dá pela estreia da peça “Vestido de Noiva”, dirigida pelo polonês Ziembinski, em 1943. 
As principais características do Teatro de Nelson Rodrigues são a comicidade e a quebra de padrões morais impostos pela sociedade carioca de seu tempo. Apesar de ser considerado um grande autor, Nelson Rodrigues gera polêmica no o meio artístico por suas posições políticas reacionárias e seu apoio político declarado à Ditadura Militar, que se instaurou de 1964 a 1985, no Brasil.
Nelson Rodrigues provocava o público através de peças psicológicas e do gênero literário fundado pelo autor, as tragédias cariocas, ou seja, o gênero da tragédia adaptado para o contexto social do Rio de Janeiro em meados do século XX. Algumas de suas peças, além de ”Vestido de Noiva”, são: “Os Sete Gatinhos”; “O Beijo no Asfalto”; “Bonitinha, mas ordinária”; entre outras.

PDF da peça “Vestido de Noiva”: http://semac.piracicaba.sp.gov.br/ceta/vestidodenoiva.pdf

Montagem da peça “Vestido de Noiva”, em 1943.

TEATRO BRASILEIRO DE COMÉDIA (TBC)
O Teatro Brasileiro de Comédia nasceu em 1948 como um espaço de teatro amador no centro de São Paulo, com uma companhia teatral própria, o qual mais tarde seria abrigo para alguns dos maiores profissionais de Teatro do Brasil. Patrocinado pela elite paulistana e pensado pelo burguês Franco Zampari, o teatro foi importante para a aceitação do teatro pela sociedade civil e pelo crescimento do público. 
A Companhia TBC atuou neste espaço até 1964. Durante a década de 1960, foram montadas peças de autores importantes da literatura brasileira, como Jorge Amado, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e José Lins do Rego neste espaço. Alguns dos grandes autores que fizeram
nome neste teatro foram: Cacilda Becker, Paulo Autran, Cleyde Yáconis e Fernanda Montenegro.

Teatro Brasileiro de Comédia, no bairro da Bela Vista, centro de São Paulo, fechado desde 2008.

TEATRO OFICINA
A companhia Teatro Oficina Uzyna Uzona, que é hoje uma das maiores do Brasil, foi fundada no final dos anos 1950, no Largo São Francisco, Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, por José Celso Martinez Corrêa, Amir Haddad e Carlos Queiroz Telles e é hoje dirigida por Zé Celso. 
O Teatro Oficina é palco de arte de vanguarda e resistência ao longo de sua história. O tropicalismo e a inspiração no movimento antropofágico de Oswald de Andrade estiveram presentes na estética e no conteúdo de suas montagens desde os anos 1960, tendo levado ao público peças com metáforas sobre a Ditadura Militar que tomou conta do país em 1964. Um exemplo destas peças é “Roda Viva”, de Chico Buarque, que esteve em cartaz em 1968 e voltou a ser exibida de 2016 a 2019.
Inicialmente, o palco do Teatro Oficina era cercado por platéia de seus dois lados. Em 1966, houve um incêndio no teatro. A reforma transformou o palco em uma roda giratória. Em 1990, com a reabertura após um período de pausa, reformou-se em um corredor com plateias de 3 andares de seus dois lados. 
O período de pausa deu-se por conta da repressão da Ditadura Militar e do auto exílio do diretor Zé Celso, em 1974. O retorno se deu somente depois da Anistia aos crimes políticos do período, em 1979. Zé Celso hoje é responsável pela formação de centenas de artistas.


Fotos em ordem: Teatro Oficina em 1964; Teatro Oficina em 1968; Incêndio no Teatro Oficina;Teatro Oficina atualmente; Artistas do Tropicalismo.

TEATRO DE ARENA
Entre as décadas de 1950 e 1960, o Teatro de Arena surgiu como ideia do homem de teatro José Renato, com a finalidade de produzir um teatro de baixo custo, acessível. Iniciou as atividades em 1953, mas foi em 1958, com a peça “Eles Não Usam Black- Tie”, de Gianfrancesco Guarnieri, que o Teatro de Arena ganhou as graças do público. A peça, de cunho sócio-político e preocupada com a questão operária, teve música de Adoniran Barbosa e ficou em cartaz durante um ano inteiro.
O primeiro elenco de atores profissionais do Teatro de Arena contou com nomes hoje consagrados, como José Renato, Sérgio Britto, Henrique Becker, Geraldo Mateus, Renata Blaunstein, Monah Delacy e Eva Wilma.
O dramaturgo Augusto Boal montou peças de denúncia e mobilização política, com inegável influência de Bertold Brecht, mas a repressão dos anos de chumbo da Ditadura Militar, com o AI-5 e a censura, impediram que este trabalho continuasse a ser desenvolvido. O Teatro de Arena termina, portanto, em 1972.

Teatro de Arena em funcionamento.

TEATRO DO OPRIMIDO
Fundado por Augusto Boal no início da década de 1970, o Teatro do Oprimido é um método socializante de fazer teatro. Através de técnicas e jogos teatrais, o Teatro do Oprimido busca a transformação social através da arte. Assim como o educador Paulo Freire acreditava na transformação de pessoas e, dessa forma, da sociedade, através do diálogo e da educação, Boal acreditava nessa transformação utilizando o Teatro como meio de troca.
No Teatro do Oprimido, todos podem fazer teatro. Augusto Boal promove o diálogo entre espectadores e atores, visando possibilitar ao público a apropriação dos meios de produção teatral, democratizando a arte. Organiza-se movimentos e pessoas através do Teatro do Oprimido, transformando-se física e intelectualmente as pessoas que dele participam, ao passo que se trata de questões políticas. 

"Tenho sincero respeito por aqueles artistas que dedicam suas vidas exclusivamente à sua arte - é seu direito ou condição! - mas prefiro aqueles que dedicam sua arte à vida."
-Augusto Boal. O teatro do oprimido.

Augusto Boal

CONTINUA NA PRÓXIMA AULA!!

quinta-feira, 16 de julho de 2020


SRS. PAIS E/OU RESPONSÁVEIS



Rossieli Soares - Secretário do Estado da Educação de São Paulo.

Pessoal, hoje a dica é para os pais e famílias que me acompanham. Estou preocupado com o abandono dos estudos por parte dos nossos alunos. A pandemia do coronavírus é desafiadora, já causou muitos danos socioeconômicos e emocionais. Apesar disso, afirmo com certeza: aprender, frequentar a escola e se especializar são os melhores caminhos. Com papel extremamente relevante para o aprendizado das crianças e jovens, as famílias devem incentivar a rotina de estudo, leitura e sobretudo dialogar que o aprendizado está ligado à carreira e sonhos. Precisamos manter o direito dos nossos estudantes!




EQUIPE GESTORA
2020